‹⟨ Part 11: Segunda Batalha ⟩›

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Dentro do transportador, os heróis se reúnem em frente ao Batmóvel, ao redor de um holograma projetado por Victor. Debatem e conversam enquanto a nave os leva para a batalha, diretamente no território do inimigo.

—aqui. A cidade está toda cercada por um campo de força, energizado por uma torre que fica no centro. Não dá pra atravessar, não de primeira. Precisamos destruir a torre pra passar—Ciborgue explica, mostrando as imagens no holograma.

 Precisamos destruir a torre pra passar—Ciborgue explica, mostrando as imagens no holograma

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—eu vou destruir a torre e depois vocês entram—Bruce fala—depois vou atrás do Superman.

—você não vai desistir, né?—diz Diana, mais como um comentário do que interrogação.

—eu nunca desisto.

—ele pode mandar o Superman assim que entrarmos—Arthur levanta essa possibilidade. Nada pode ser deixado de fora nessa hora.

—não vai. Precisa dele pra proteger a unidade—Arthur continua com um pé atrás, mesmo depois da resposta de Bruce.

—quando eu entrar—Victor continua—vou me conectar unidade e vou precisar do Barry pra me impulsionar pra dentro dela.

—certo.

—e como vai fazer isso mesmo?—o Altanti leva o olhar para Victor.

—com o poder do amor!

—Barry!—Ciborgue chama sua atenção.

—desculpe. Com um grande pico de energia da força de aceleração.

—vai precisar correr mais rápido do que em toda a sua vida—diz Bruce.

—quando você entrar na unidade, vai ser só você e ela—Diana fala, evidentemente preocupada com Victor.

—ela tá certa. Toma cuidado—Bruce pede—então tá. Barry, você vai ajudar ele a entrar e Victor—leva o olhar até ele—depende de você. Destrua de dentro pra fora. O resto de nós vai mantê-los ocupados.

—não é que a gente tem um plano—Barry comenta, Victor desliga o holograma.

—sim, temos um plano.

POV Lobo da Estepe

O metal que prendia as caixas derrete, sendo absorvido por elas mesmo. Flutuam brilhando intensamente, emitindo sons contínuos. Elas estão prontas, a unidade, vai ser formada. Os Parademônios vibram com o que presenciam, junto do Kryptoniano, que fica afastado em silêncio, apenas observando sem qualquer expressão.

—Louvada seja a unidade!—digo em alto tom—louvado seja o grandioso...—as três caixas começam a se mover, entrando em contato umas com as outras. A energia de cada se expõe, brilhando em cores intensas e quentes—isso...—fico na expectativa, testemunhando o grande poder da unidade—sincronia!

As três caixas se fundem, em constante movimento interno e externo. Uma grande explosão de impulso de energia é liberado, um som estourando o ar. As três caixas finalmente estão juntas. Elas flutuam entre minhas mãos. Ela está aqui! A unidade!

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