Capítulo Décimo. O Mundo

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ENFIM! Chegamos ao fim, galera!
Muito obrigada por todos que me acompanharam até o fim, sei que tem uma galera que comentou desde o começinho da fanfic. Esse capítulo tá recheado de coisas fofinhas e tesudas rsrsrs
Espero que curtam!

Já estou com uma ideia de próxima fic destiel. Ela será ambientada nos anos 80!
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Boa leiturinha!




Capítulo Décimo. O Mundo

O badalar do sino indicava meio-dia em ponto.

Quase que instantaneamente, a cavalaria veio verificar se Dean já estava pronto. Trajado dos pés ao pescoço, carregou consigo seu elmo nos braços até a área externa do castelo. A outra mão não descolou em nenhum momento da bainha, agarrada no punhal da espada. Havia uma multidão considerável; só estavam esperando o espetáculo. Mas enquanto isso, gritos de ódio e repúdio saiam do fundo de suas gargantas. Eles atiravam tomates podres e outros legumes velhos no cavaleiro, que procurava desviar como podia. No meio disso, buscava espairecer recordando-se de minutos atrás: onde sua boca estava enfiada, que lábios beijava, que corpo tocava. Dean foi direcionado até uma das barracas de batalha, onde iria se armar de melhor maneira. Quando se viu sozinho, o anjo apareceu com algo em mãos:

— Dean.

— Boa. Você conseguiu. — contentava-se ao ver o moreno com a estaca de carvalho em mãos.

— Você precisa esconder. Não pode ser visto com outra arma senão sua espada. — Cas comenta, olhando sobre o ombro de Dean se vinha alguém rumo à sua barraca. — Coloque por baixo da couraça da caneleira.

— Certo. — ajeitando a armadura na medida do possível, Dean se acomoda por baixo de quilos e quilos de metais. — Ei...

— O que?

— Vamos sair dessa merda. — dizia um confiante Dean, abrindo um dos sorrisos mais encantadores que o anjo presenciara. Após o ponto, o loiro passa uma das mãos pela nuca do azulado e deposita um doce beijo em seus lábios. No momento da separação, Cas já o quis de volta.

— Fique vivo, Dean.

— Tenho um anjo zelando por mim. Relaxa. — e nisso, ruma para fora da barraca.

No outro extremo, Sam como Lancelot se reunia com sua cavalaria. Ainda que contrariado, Miguel estava lá, apenas para acompanhar a batalha. Benny e Gabriel também estavam assistindo o desenvolver da situação, assim como Ketch com um ar de descaso. Por último, mas não menos importante, Baltazar esperava a sua hora de batalhar, afivelando a armadura e avaliando o estado de sua longa e reluzente espada.

— Você acha que ganha? — Sam questiona próximo de Baltazar, a ruga de preocupação latente entre as sobrancelhas.

— Alguma vez perdi? — retrucava, pouco se importando em olhar nos olhos do próximo ao trono.

— Nunca lutou com Arthur. — Miguel que ouvia a conversava, marcou presença. — Eu quem devia estar indo para o campo de batalha. Sabe que sou habilidoso. — nisso, direciona seu olhar para o irmão, como se pedisse por mais uma chance.

— De fato. Mas não é o mais habilidoso. — respondia na mesma cartada, Baltazar, finalizando de polir sua espada e guardando-a no cinturão.

— É bom que seja. Se Arthur sair vitorioso, o povo não se saciará.

— Eu tenho meus truques, Galahad.

A Roda da Fortuna | DestielOnde histórias criam vida. Descubra agora