vendida a um mafioso

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- não entendo porque as pessoas tem que partir - digo chorando - se eu pudesse trazer ele devolta, eu saria de tudo, lia eu tô sem chão.

- seja forte - me da um beijinho na testa e foi fazer a sopa.

tomei um banho para eu me relaxar um pouco, mandei sav da um banho no gui para mim, coloquei uma roupa e sai do quarto tropeçando, olho para o chão e vejo o tênis do alex dou um sorrisinho, tinha que ser.

- vamos comer - digo me sentando na mesa - filho você vai querer? hoje é sopa de legumes, precisa fica fortinho - ele afirma e coloquei.

- sn não vai comer não? - sav disse me olhando e nego com uma feição triste - você precisa comer sn, não é so o gui que tem que fica forte.

- vou comer uma banana - digo comendo.

a mesa ficou em um silêncio estranho, não tinha a voz do alex para alegra, gui olha no relógio vendo que já era a hora do pai dele chegar e depois olha para porta e fica tristinho, como doia ver ele assim.

começamos levei o gui para o quarto dei um beijinho na testa dele e entrei no quarto, desligue a luz e me joguei na cama, a cama estava com cheiro dele, chorei, mais chorei, mais chorei me perguntando porque ele.

nem dormir direito essa noite, olhei para o lado e não vi alex e desceu uma lágrima, me levantei, fui ao banheiro e me assustei ao me ver no espelho, meus olhos estava pequenos e vermelhos, eu estava parecendo morta por dentro e por fora, não tinha mais sorriso.

tomei um banho e me pensei porque eu não me mato, mais logo retruquei meu pensamento, eu tenho filho e vou cuida dele até o meu último suspiro. sai do banheiro, coloquei um vestido preto longo sem detalhes, fiz um coque no meu cabelo e sai do banheiro, peguei um óculos escuro.

peguei o gui que também estava todo de preto com o homem aranha na mão o brinquedo favorito dele e o alex, dou um bom dia para ele dando um leve beijinho na testa, peguei ele no colo, dei um suspiro profundo, firmei a voz e disse.

- luiz estamos prontos, vamos - comecei a andar até o carro e segui até o cemitério.

coloquei o gui na cadeira da frente, todo mundo veio me dizer pêsames, pêsames? agora que eles foi lembra do alex e a maioria era seus parentes. me sentei e cai ao choro, ao ver o caixão a minha frente, o padre começou a fala algumas coisas e todo mundo se despediu.

- sr.sn vamos

- luiz eu vou depois - peguei gui no colo - filho da tchau para papai - ele deu tchauzinho - leva o gui para a casa, e toma bastante cuidado entendeu? só vou me despedir dele.

- ok, irei buscar a senhora daqui a pouco - afirmei e ele saiu.

(vou colocar um trecho da música da Adele e vocês Finge que nunca viu essas frase).

me aproximei do caixão fechado, coloquei a mão e olhei para o caixão chorando, as lágrimas caia sobre a madeira e deslizava até o chão.

- quero que você saiba amor que para mim a nossa história ainda não acabou, quem poderia imaginar que isso seria tão armago assim, não me esqueça e eu prometo nunca te deixar sozinho, obrigado por tudo, eu te amo internamente - chorei - vou cuidar do gui por nós dois.

- sr.sn vamos, o luiz mandou a ordem para vir te buscar - disse pegando no meu braço de leve me ajudando a andar, vejo o caixão ir para dentro da terra e cai nas lágrimas novamente.

vendida a um mafioso (Alex mandon rey)Onde histórias criam vida. Descubra agora