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— Chris! — Escuto o diretor falar assim que atendo

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— Chris! — Escuto o diretor falar assim que atendo.

— Oi, cara.

— Ei... hoje é a primeira cena sua e da Maya juntos, podem vir daqui alguns minutos? Ela não faz a mínima ideia de como andar aqui dentro. Ela decorou a fala dela ontem assim que chegou. — Reviro os olhos. — Hoje o take de vocês é rapidinho, nem 10 minutinhos.

— Claro. — finjo felicidade. — Já descemos! Qual o trailer dela? — Ele explica rapidinho  que ela já estava se preparando e era apenas pra eu ajudar ela a chegar no set.

desligo o celular e vou até a arara que tinha na minha sala vestido meu uniforme e indo em direção ao trailer de maquiagem e cabelo.

Assim que entro vejo a Maya já sentada na cadeira com os olhos fechados e sendo maquiada.

— Bom dia, pessoal. — cumprimento a todos e me sento na cadeira.

aproveito para olhar a garota enquanto estava de olhos fechados.
ela usava uma blusa azul  sendo coberta por uma jaqueta de couro e jeans surrados com uma botinha preta comum.

Seus fios negros soltos e a maquiagem ainda sendo feita.

Sinto a mão de Gregory em meu cabelo o ajeitando.

...

Caminho pela estrada de pedras com a Maya ao meu lado de braços cruzados em silêncio e séria.

Muito séria.

Chuto algumas pedrinhas com o pé meio desconfortável.
Chegamos na área de gravação e já começam a avisar o que devemos fazer.

Cumprimento Anthony, Sebastian, Paul, Lizzie e Jeremy rapidamente.

— Okay, gente... — falam no microfone. — Tudo certo?

assentimos e escuto a contagem dos 3 segundos.

—Temos a sobrinha do Clint— Anthony diz. — Ela é uma excelente hacker, vai ajudar nas postagens sobre o soldado invernal.

— Ah, boa idéia! — sorrio para o mesmo. — Ela já apagou algumas sobre ele supostamente ter matado o Rei T'chaka, não é? — ele assente e eu sorrio para o moreno desmaiado e com o braço preso entre dois ferros.

— Ele é uma boa pessoa... Só foi abusado por anos.

— Eu realmente tenho que confiar em você, por que ele tentou me matar!

— Não era ele.

— Do mesmo jeito quase me matou.

Cortam a cena e vamos para a cena do aeroporto.

— Que fuso horário é esse... — Paul questiona dentro do papel. — Capitão América! — Aperta minha mão a balançando.

— Senhor Lang...

— É uma honra! Tô apertando sua mão por muito tempo, não é? — Assinto.

— Anny... Levanta! — Gavião sacode a morena no banco.

— Uh, já chegamos. — Ela desce meio bamba e tropeçando nos próprios pés como escrito no roteiro a seguro pela cintura antes de ir de encontro com o chão.

— Quase.

— É! — Ela se separa meio sem graça e  agradece.

...

Termino minha ducha depois das cenas almoço e deito dormir.
Quando levanto vejo que já anoiteceu e  batem na porta do trailer.

— ei, cara! se tiver pelado não se veste, tô entrando. — Escuto a voz de Anthony. — Boa noite, bela adormecida.

— Boa noite, Anthony! — rodo na cama para encara-lo. — O que quer?

— Conversar com meu amigo... não posso?

— Diga!

— Cara, que diabos foi aquele clima estranho hoje? — bufo já sabendo sobre o que ele estava falando.

— Que clima?

— Você e a Maya, todo mundo percebeu o peso que tava no ar.

— Era a cena, tava no roteiro que ela era pra ficar envergonhada!

— Não disso... Mas nos cortes você mal olhava pra ela, e ela também não.

— Anthony... — Suspiro passando as mãos pelo meu rosto. — Ela é minha ex!

— Ex? — ele praticamente grita. — Pode me explicar tudinho. — Ele se joga na cama ao meu lado.

— Sério mesmo? — ele assente.

— Uh, espera! vou chamar o Sebby. — ele retira o celular do bolso rapidamente e manda o Sebastian vim que logo chega ofegante e se joga também ao meu lado.

— Pode contar! — Sebastian fala e Anthony bate palminhas assentindo freneticamente.

— Éramos vizinhos de infância, meu quarto e o dela eram colados um ao outro então algumas noites ficávamos acordados conversando pela janela... e  desde que eu me conheço por gente eu sempre era apaixonado nela! No colegial ainda não tínhamos nada, mas eu morria de ciúmes dela quando via algum garoto falando como ela era gostosa... que tinha ficado uma gata... enfim, a puberdade dos meninos! — Respiro fundo e rio levemente. — Eu era louco por ela, e uma noite ela queria jogar um jogo que eu tinha no Nintendo na época, então mandei ela entrar no meu quarto pela janela para não acordar ninguém, e acabamos nós beijando... Ah, meu primeiro beijo e o dela também, foi mágico pra mim.

— Ah que amor, parece de filme! — Seb exclama.

— Sim... — abaixo a cabeça sorrindo. —  Eu a pedi em namoro, depois de umas noites nós beijando incansavelmente... Mas como eu sabia que ela era uma das mais cobiçadas da escola quis ser descolado e falei que tinha comido ela no meio de um grupinho de garotos. Claro que ela ficou puta, e com razão!  terminamos... Nessa época tínhamos 15, e fomos obrigados a conviver juntos até os 20 quando sai de casa. desde então mal nos cumprimentamos.

— Cara você foi um babaca. — Anthony diz ainda chocado e eu assinto. — Alguém mais sabe disso?

— Nossas famílias e agora vocês... Minha mãe quase arrancou meu pescoço fora na época.

uhh revelações

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uhh revelações...

Eu realmente tô mto ansiosa pra soltar mais para vocês.

Oq acharam da história do Chris? Na minha opinião é mais q merecido ela não falar com ele KKKKKK

até o próximo.

The Neighbors - Chris Evans (finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora