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— Sim! é o Nate

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— Sim! é o Nate. — quando profiro as palavras vejo Chris travar o maxilar instantemente. — Hm... Eu vou ir lá atendê-lo.

— Sozinha você não vai. — Suas mãos batem na coxa como se as limpasse e se levanta me deixando para trás e já atravessando a porta e indo até o jardim a onde o portão dava acesso.

— Chris... — O puxo pela manga da blusa em uma tentativa falha de tentar o conter  ali. — Me deixe falar com ele.

— Eu estou deixando, vá em frente.

— Sozinha. — Seu nariz torce e ele nega irritado.

— Sozinha você não vai, eu já disse.

— Alôooo!! Tem alguém em casa? — A voz de Nate ecoa pela rua. Desistindo de lutar para que Chris voltasse para dentro eu o passo rapidamente o deixando para trás e destrancando o portão marrom vendo o loiro de agora cabelos longos se virar sorridente. — Maya! — Seu braços me cercam rapidamente e eu retribuo, sentindo o cheiro de incenso que ele irradiava. — OOW! você tá... — Nate começa a dizer enquanto nos separavamos.

— Grávida. — Evans surge atrás de mim, me abraçando por trás. — E comprometida.

— É, eu estou vendo... — O homem que tinha algumas bolsas em sua costa e sua pele bem mais corada sorria desconfortável. — Eu pedi pra meu pai rastrear seu celular, já que eu perdi seu número e queria fazer uma supresa, na verdade, nem celular eu tenho, eu não fazia ideia de que você estava namorando... Caralho, eu não te vejo a o que? 7 anos?! Eu só achei que você estaria solteira.

— É... não está, amigão... — Belisco o braço de Chris escondida.

— Nate, é extremamente bom te ver. Quer entrar pra tomar um suco? — Pergunto meio envergonhada pela atitude de Chris.

— Oh não, muito obrigado. Maya, eu desci do aeroporto e fui direto pra casa do meu pai pra ele descobrir a onde você mora e já vim pra cá, fico feliz em te ver, eu irei ficar por aqui por alguns meses, então, podemos combinar algo... Minha mãe quase chorou quando eu disse que eu ia te ver hoje.

— Claro... Sinto falta de sua mãe! diga a ela que assim que isso tudo passar eu irei vê-la. — digo me referindo a pandemia.

— Pode chamar um Uber para mim? Sabe, estou sem celular e eu nem sabia o que era isso até 10 minutos atrás...

— Chamo. — Chris com prontidão já retira o celular do bolso de seu shorts e rapidamente pede, exibindo a tela. — Ele está a 1 quadra daqui, seja bem vindo a Los Angeles, Nicolas.

— É Nate! — O menino grita quando Chris rapidamente me puxa pela cintura e fecha o portão bufando.

— Você nem me deixou dar tchau... — Sussurro dando um tapa em seu peito.

— E precisa?

— Claro que precisa, sua mãe não te deu educação?

— Deu sim, só que não vou usar com quem já comeu minha mulher.

The Neighbors - Chris Evans (finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora