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As datas passaram, é como que tudo o que é bom dura pouco, estávamos retornando para Los Angeles

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As datas passaram, é como que tudo o que é bom dura pouco, estávamos retornando para Los Angeles.

Eu, Dodger e Chris embarcamos as 00h.

O avião pousou por volta das 7 da manhã e Chris chamou um Uber que logo nos levou para sua casa.

Que no caso, acabamos de chegar.

O motorista desceu as malas e Chris as levou enquanto eu segurava a coleira de Dodger.

Ao lado dos dois grandes portões marrom, havia um menor, que Chris logo destrancou com sua chave e entramos.

Caminho por um pequeno corredor de flores até a porta a onde Chris  empurra e diz que eu podia soltar o cão.

Me agacho na tentativa de tirar a coleira de Dodger.

— Amor, quanto é 30 mais 30? — Faço uma careta mesmo sabendo que o homem não iria ver, ja que estava atrás de mim.

— Sessenta, por quê?

— Então senta! — Suas mãos ficam sobre meu ombro me pressionando  para baixo que logo eu 'caio', o louro começa a gargalhar enquanto eu me levanto logo liberando o cão.

— Bocó!

— chata!

— Fedido!

— Rabugenta!

— velho! — A cara de Chris que estava em um sorriso sapeca se vira para uma carranca.

— Do que me chamou? —Ele pergunta entre dentes.

— V E L H O! — Soletro. Chris me agarra pelas pernas me jogando em sua costa me deixando de cara pra sua bunda perfeita. Ele corre comigo enquanto eu socava suas costas mesmo sabendo que não fazia nem cosquinha. Desisto até que vejo aqueles pêssegos em minha visão. Abro a boca mordendo uma parte de sua bunda que logo o homem me solta  na cama.

— Maluca! — Ele fica em minha frente afagando sua recente bunda mordida.

— Por que seu colchão tá com plástico de coisa nova? — Pergunto levantando meu tronco com os cotovelos e vejo ele coçar a nuca.

— Eu pedi pra Derek comprar um colchão novo, não queria que você dormisse a onde outras já dormiram. — Ele sorri envergonhado. Sorrio e ele sobe pairando sob mim. Ele cola nossos lábios rapidamente e eu sorrio em sua boca.

— Nem me mostrou sua casa... — Meus lábios formam um beicinho a onde ele deixa um selinho.

— Vem!

Chris me mostrou sua casa, que era esplêndida!

Acabei optando por dormir aqui, na verdade foi por pura e espontânea pressão, já que o homem se ajoelhou e abraçou minhas pernas implorando para eu ficar.

The Neighbors - Chris Evans (finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora