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Mark

Observo Trice abraçar George enxugando suas lágrimas.

Bea: Não conta pra Cristina, mas você foi o meu residente preferido. - falou com ele que riu.

Bailey: O'malley, tem certeza que vai ir morar com sua mãe? - perguntou cabisbaixa e ele assentiu.

George: Sim, eu tenho certeza. Ela precisa de mim por perto, agora que meu irmão ficou doente.

Bailey: Sendo assim, você também foi o meu residente preferido. E interno também. - o abraçou e nos afastamos pra ele se despedir dos amigos.

Bea: Não acredito que ele vai embora. - me abraçou deitando a cabeça no meu peito. - Vou ir com ele. - ia se afastar mas eu a puxei.

Eu: Não, você não vai. - a abracei. - E mesmo se fosse, eu iria com você. - ouvi ela rir.

Bea: Não permitiria. Vem cá, por que não vai transar com alguém em vez de ficar aqui me enchendo o saco em? - ri negando.

Eu: Não vai rolar, amor. - caminhei ainda abraçado com ela até a sala de sobre aviso trancando a porta e me deitando em cima dela. - Poderia transar com você, ou prefere esperar uma semana e estrear o meu novo apartamento? - sussurrei contra sua boca, ela entrelaçou as pernas na minha cintura e eu segurei a sua coxa deixando beijos no seu maxilar, descendo para o pescoço.

Sem me responder ela enfiou as mãos por dentro da minha blusa, a tirando. Inverteu as posições, ficando por cima, segurou o meu rosto, me forçando a olhá-la. Olhou dentro dos meus olhos e me beijou, pedi passagem com a língua e ela sedeu, começamos um beijo calmo com uma mistura de sentimentos. Como eu sentia falta desse beijo. Foi ficando mais quente, tirei sua blusa e desci a mão para sua bunda a apertando.

Ela desceu os beijos pelo meu pescoço e rebolou na minha ereção, fazendo nós dois soltarmos um gemido baixo com o contato. Inverti as posições novamente, começando a dar beijos, mordicar e deixei um chupão no seu pescoço. Ela ia me matar. Tirei o seu sutiã começando a chupar seu peito enquanto massageava o outro com a mão, ouvindo ela suspirar alto.

Fui descendo os beijos pela sua barriga, mas ouvi um pager tocar, nos olhamos sentindo a cama de cima se mexer e peguei o lençol, cobrindo os seus seios.

Karev: Droga! - pulou da cama e nos olhou. - Que horror. Iam transar comigo aqui? - falou com cara de nojo.

Eu: Não te vimos. - ele saiu e senti um monte de tapas no meu peito.

Bea: Seu idiota! - me levantei, mas ela também e continuou me batendo. - Como não viu ele aqui?

Eu: Bea, calma. Eu estava ocupado demais pra pensar em olhar se tinha alguém, ok? - segurei seus pulsos com cuidado para não a machucar.

Bea: Imbecil. - virou de costas colocando o sutiã e eu a abracei por trás, lhe dando um beijo no pescoço.

Eu: Você é perfeita. - sussurrei no seu ouvido a vendo reprimir um sorriso. - Eu te amo. - falei vendo ela se afastar e sair do quarto ajeitando sua blusa. - Vai me ajudar com a mudança né?

Bea: Eu também me amo. - mandou beijo. - Posso pensar no seu caso.

•°•°•

Eu: É sério? Nada? - falei carregando uma caixa pelo corredor.

Bea: Não. - me seguiu com uma planta na mão.

Eu: Não quer nem uma gaveta?

Bea: Não.

Eu: Nem uma escova de dentes, um par de calcinhas? - coloquei a caixa na frente do apartamento a vendo revirar os olhos.

Bea: Não.

Eu: Droga. Eu adoro as suas calcinhas. - tirei a planta da sua mão a sentindo me dar um tapa no ombro rindo e vimos a porta da frente se abrir.

Callie: Ok, ok. - chegou ofegante com dois vestidos no cabide. - Qual dele? É o meu primeiro dia no Mercy West e eu quero arrasar. Seria, talentosa, durona, alguém com com pulso firme. Quase santinha, mas gata...como eu. - sorriu e ouvi Trice rir. - O que foi isso no seu pescoço? Achei que não pudesse transar com ninguém por conta da aposta.

Bea: O preto. - me olhou feio mudando de assunto.

Callie: Jura? Eu preferi esse. - se referiu ao que estava vestida com um decote.

Bea: Não, muito sexy. - a olhei.

Callie: Ta. Segura. - me entregou começando a tirar sua roupa e jogando pra cima de mim. - Menos sexy?

Bea: Isso ai.

Callie: Ta. - pegou suas roupas sorridente. - Valeu. Me deseja sorte. Ou não, por que, eu sou durona, não preciso de sorte.

Eu: Você é a chefe, vai lá e arrasa. - ela concordou sorrindo entrando e continuamos a colocar as coisas pra dentro.

•°•°•

Eu: Mais engravatados, o pessoal já está ficando em pânico. Só falam em redução, que outra empresa vai assumir o controle, estão dizendo que que Weber vai pular fora. - senti ele me olhar. - Vocês que são amigos do Chefe, qual é o plano dele?

Derek: Ele vai se aposentar, vão me nomear chefe.

Eu: Nãoo! - falei surpreso. - Sério?

Derek: É. - assentiu.

Eu: Olha só... mas o chefe não falou nada disso comigo, eu teria sido uma ótima opção. Mas se é isso que ele quer, eu acho que o mais apropriado é; Parabéns, garoto. - apertei sua mão sorrindo e ele começou a rir. - Não, tá tirando onda comigo?

Derek: Você é muito burro, em. - riu.

Eu: A Bea me bateu hoje. - ele riu mais ainda me olhando como se perguntasse o porque. - Levei ela pro quarto de sobre aviso e as coisas começaram a esquentar, se é que me entende. - revirou os olhos. - Até que ouvimos um payd tocar e não era o nosso. - ele arregalou os olhos. - Karev saiu da cama de cima. - gargalhou.

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Oioi gente, amanhã tem a continuação do capítulo. Daqui a pouco vou postar um capítulo novo na fic do Jackson

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Pode conter erros ortográficos

Beijinhos,lê

𝗙𝗮𝘁𝗲 𝗜𝗻 𝗙𝗮𝘃𝗼𝗿¹ | Mark Sloan Onde histórias criam vida. Descubra agora