Father and Son

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Sinto a Cecília se desvencilhar do meu abraço silenciosamente

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Sinto a Cecília se desvencilhar do meu abraço silenciosamente. Apesar de ainda estar de olhos fechados, percebia a claridade do apartamento e constato que já é de manhã. Ela se espreguiça, nua, sentada na cama.

— Onde você pensa que vai? — Indago ainda de olhos fechados e ela se surpreende.

— Você não estava dormindo? — pergunta delicadamente enquanto sinto puxar o lençol para colocar no corpo. Eu sorrio e abro os olhos.

— Não vai esconder essa perfeição não! — puxo o lençol de volta, ela sorri, e se levanta com a intenção de ir para o banho. — Não! Volta aqui! — Mais que depressa, ergo o corpo, puxo-a de volta e ela cai sentada no mesmo lugar que estava.

Me sento atrás dela deixando minhas pernas ao lado das suas e ataco seu pescoço com minha boca, enquanto os meus braços a agarravam. Meu pau, já duro, cutucava suas costas e comecei a deslizar minhas mãos desejosas pelo seu corpo.

— Amor, não vai rolar, eu estou toda ardida! — Eu sorrio ainda com o lábio colado no seu pescoço.

— Eu te machuquei, foi? — Não consigo conter o riso na voz.

— Não, — dá um risinho tímido — só foram muitas vezes!

— Hum, nesse caso vamos só fazer uma brincadeirinha! — deslizo a mão pela sua barriga e toco seu clítoris com o dedo do meio. — Assim não machuca! — sussurro em seu ouvido e ela dá um gemidinho baixo que me enlouquece.

— Pensei que estaria satisfeito depois de ontem! — Ela fala manhosa, trazendo as mãos aos meus cabelos enquanto arqueia o corpo e abre mais as pernas, me dando maior acesso a sua intimidade.

— Não, sempre estou sedento por você, nunca é suficiente! — aumento a fricção no seu clítoris — Que bocetinha gostosa, tão inchadinha, molhadinha... gulosinha! — Seus gemidos iam aumentando gradativamente, conforme sua satisfação.

— Ah Henry! — suspira arqueando ainda mais o corpo, consequentemente empinando a bunda na minha direção. Aquilo estava me enlouquecendo. — Hum! — Geme mordendo o lábio, e eu mantenho o ritmo da fricção, percebendo que peguei o ponto exato. — Isso! — Sua voz se eleva, passando de um gemido para quase um grito, começo a apertar seu delicioso seio na minha outra mão, e brinco com seu mamilo. — Isso! — Suplica ainda mais alto enquanto suas mãos apertam as minhas coxas. — Ahh! — Espreme as coxas apertando minha mão, gozando forte e eu acaricio seu sexo melado da sua excitação.

— Te amo! — declaro deslizando minha boca na lateral do seu rosto, escorrendo os lábios até o seu pescoço. Seus olhos ainda estavam fechados curtindo a sensação do orgasmo e eu sorrio satisfeito. — Bom dia meu amor! — viro seu rosto e dou um beijo casto em sua boca. Ele me olha com cara de safada, e escorrega da cama ficando de joelhos.

Imediatamente ela agarra meu pau com suas mãos e o lambe desde a base do seu comprimento, finalizando na parte de cima se deliciando com escape da minha excitação, e em seguida dá início a um oral excepcional que me faz revirar os olhos de prazer. Ela me chupava com uma sucção perfeita, na medida, e enquanto sua boca subia e descia, sua língua massageava minha glande e a sua aspereza me proporcionava sensações únicas.

Quando tudo dá errado ... Parte 3Onde histórias criam vida. Descubra agora