Cᴏᴍ ᴠᴏᴄᴇ̂ ᴀᴛᴇ́ ᴏ ᴜ́ʟᴛɪᴍᴏ ᴅɪᴀ.. 𝕯𝖚𝖒𝖇𝖑𝖊𝖉𝖔𝖗𝖊 (Em Revisão)

20 - Encontrei a dona Cecília

   Alerta!! Tem Hot!!

  Quando fomos para o hospício ver a mamãe, foi bastante demorado que eles me permitissem entrar.
   Mas depois deixam.. Eu e o meu marido a vimos de longe, e fui me aproximando devargazinho..meu coração estava apertando cada vez mais que eu chegava perto.. Fiquei com tanto medo de não ser ela, mas o Albus nunca erra.. Ela estava de costas.. Cheguei bem pertinho e falei em português:
- Mamãe..? - ela rapidamente virou para mim.. Seus olhos estavam arregalados, assustados, e ela estava tremendo muito..
- Ana? - ela era.
- Sim mamãe, sou eu a Ana! - e nos abraçamos durante uns minutos, não conseguia parar de chorar.. E ela também.
- Eu procurei tanto você, mas soube que você tinha sumido.. Entrei em desepero porquê pensei que tinham conseguido deportar você.. Mas não te esqueci não eu juro! - afirmou ela ainda me abraçando.
- Eu sempre te procurei mãe! - soltei ele acariciando o seu cabelo. - deixa eu te apresentar - puxei ela em direção o Albus - esse é meu marido Albus Dumbledore!
- É um prazer senhora Cecília! - pegou a sua mão e beijou.
- Prazer é todo meu! - respondeu sorridente - vi que se casou com um bom homem!
- Sim, e já te dei 3 netos, um menino e duas meninas que a senhora vai conhecer!
- Seus filhos são ingleses?- perguntou-me.
- Sim, todos nasceram aqui. Quero que venha morar conosco na nossa casa! - afirmei sorrindo.
- E seu marido querida, não quero incomoda-lo.
- Já conversei com ele, só precisamos conversar com médico e veremos quando te levar para casa.
- Ta certo, sem problemas.. Vai conversar com ele..
     Saimos de perto dela e fomos atrás do médico que disse o seguinte:
- A paciente tem traços de esquizofrenia, não fala nada com nada e pelo o que entendi só fala em portu-
guês..
- Esquizofrenia como?- questionou o meu marido.
- Vivi dizendo que está sendo perseguida por um tal de José Vinicius!
- Meu pai! - respondi. - mas doutor, ela apresenta algum sinal de agressividade.
- Sim.. Muitas vezes.. Mas somente com homens..
- Coitada! - afirmei. - Querido, o que fazemos?
- o que acha de leva-la ao poucos para casa, pra ela se acostuma comigo e com as crianças?
- Pra mim está ótimo, tudo bem isso num é doutor?
- Sim, senhora Dumbledore, aos poucos é a melhor alternativa, ainda mais que vocês tem crianças pequenas.
- Sim!
   Nos levatamos, e contamos para ela como funcionária. Naquele mesmo dia foi para casa e disse que estava com vergonha por não levar presentes para dá.. Lembrome das bonecas de pano que ela fazia para mim..
    O Albus ficava só observando, e quando chegamos em casa as crianças conheceram ela, não entendia nada que ela dizia mas se entendiam..
    Ela passou muito tempo com eles, e contei para ela tudo que aconteceu de lá para cá..
    Ver a minha mãe, me deu forças.. É como se eu sentisse de verdade que não estava sozinha.. Depois que nós tinhamos nos afastados, só vi senti um pouco disso com os meus filhos.. E jurava que era somente está com o meu marido que iria passar mas não..
     É uma sensação que não sei explicar.. Só estou sentindo agora.. Não é atoa que não acho o Albus tão grandioso assim, perto dela..

******
   A noite, quando já estavamos dei- tados.. Fiquei acariciando o peitoral do
Meu esposo, enquanto ele fazia um cafuné sobre meu cabelo de olhos fechados:
- Obrigada!
- hum? - como se já estivesse cochilando, então abriu os olhos.
- Obrigada amor, por encontrar a minha mãe! - fui ao até o seu rosto e o beijei.. Coloquei minhas pernas sobre o seu corpo.. E desabotoei a sua camisa, subindo em cima dele.. Passei a mão sobre o seu peitoral o beijando.. Depois me afastei para trás, me esfregando no seu membro..
- eu adoro quando você faz isso Ana ! - afirmou passando a mão no meu rosto, mas eu a mordi. - O que quer?
- Não ver o que quero? - perguntei sacasticamente.
- mas preciso ouvi! - se levantou sentando na cama, segurando meu cabelo.
- Eu quero que você me esbagasse inteira! - afirmei segurando o seu rosto.
- Ôh está exigente hoje vamos ver se aguenta! - afirmou me beijando.
  Foi então que colocou a sua mão no meu pescoço, soltou-me e disse:
- Vai ser fazer isso em Hogwarts!
- Vai! - confirmei sorrindo.
    O Albus tirou levantou meu camisola, e começou a acaricia os meus seios e colocar na boca, enquanto eu me movimentava sobre sua parte de baixo:
- Professora peituda! - falou baixinho perto da minha boca.
- odeio isso.. - falei séria.
- São lindos, eu amo eles.. - afirmou olhando nos meus olhos.
- Não sou só peitos ..
- com certeza não.. - acaricou o meu rosto, me deitando para trás - você é inteligente, leal, pura, se preocupa com a família, não busca poder e sempre está ao meu lado - e começou a me beijar, colocando a mão lá em baixo fazendo movimentos - É por isso que eu te amo! - beijou e observava o meu rosto enquanto aumentava os  movimentos - eu quero que seja sempre assim pequena! - disse parando quando viu que eu estava com muito prazer.
- Tira a cueca! - afirmei passando a mão nele e fazendo movimentos circulares em mim. Ele então tirou, abriu muito as minhas e só colocou, em movimentos rápidos.
  Ia e vinha, varias vezes e apertava.. Mas ele rapidamente me virou, colocando de quatro , e continuava no mesmo pique.. Ainda bem que colocamos feitiço de silêncio no quarto..  
    Ele pega o meu cabelo, puxa de um jeito que me deixa toda demontada, querendo mais.. Quando ele, deu uma pausadinha, fui mais rápida:
- Quero sentar! - afirmei, e ele já deitando na cama.. Pulei logo em cima e calvaguei como se não houvesse amanhã. O Albus já estava chegando lá:
- Continua assim somente se você já estiver satisfeita querida, do jeito que tá, não vou aguentar muito.
   Como gosto de ver o rostinho dele se revirando, aumentei a pressão cada vez mais, até que ele não aguentou mais, segurou minha cintura e fez movimentos dentro de mim até se aliar..
   Sai de vagazinho de cima dele, deitei do lado e acabei dormindo... E pelo o visto ele também..