Cᴏᴍ ᴠᴏᴄᴇ̂ ᴀᴛᴇ́ ᴏ ᴜ́ʟᴛɪᴍᴏ ᴅɪᴀ.. 𝕯𝖚𝖒𝖇𝖑𝖊𝖉𝖔𝖗𝖊 (Em Revisão)

56 - Moedor de milho

        Chegamos no castelo bruxo, e fomos recebidos por pessoas incríveis. A diretora da escola por exemplo é super educada e gentil. Cumprimentamos a todos e inclusive vimos o Guabiraba.. O professor de tratos da escola e também o professor que me acompanhou há muito tempo atrás.. Ainda quando eu era jovem.

         Pelo visto, todos falam português e espanhol, já que recebem alunos de toda a América do sul.  O repórter local veio tirando fotos nossas e confesso que odiei.. Tantas perguntas..

- Senhor Dumbledore o que trazem vocês aqui? - perguntou ele admirado para o meu marido que estava tranquilo.

- Férias! - afirmou sorridente.

- Pretende passar muito tempo aqui? - perguntou.

- Infelizmente não ficarei muito tempo tempo..

- Por que? O senhor é tão querido nesse país..

- Fico grato, mas minha esposa e eu teremos que voltar casa em breve..

- Senhora dumbledore, dizem que a senhora é brasileira, como é está na sua terra?

- Sim, sou sim, fico feliz em está aqui, é sempre.. - afirmei sem jeito.

- Se o senhor nos dar licença, vou servi o jantar para os convidados! - interrompeu a diretora da escola.. Nos arrastando para dentro.

          Quando entramos, foi servido um grande banquete. A diretora fez um breve discurso e o Albus também. Nos servimos de comida, e conversavamos um com o outro.. A moça que estava sentada ao meu lado teve que sai, aproveitei para chamar o professor Guabiraba para conversarmos.

- Senhor Guabiraba - cochichei perto do seu rosto - Gostaria de ir para aquela tribo que fomos há anos atrás!

- Posso leva-los quando quiserem! - afirmou ele.

- Vamos amanhã? Só preciso confirma com o Albus.

- Provavelmente ele vai está ocupado com a diretoria..

- Então, vou sozinha com você..

- Está bem!

        Foi dito e feito.. O Albus estava bem ocupado, mas disse que gostaria de ir.. Atravessamos o Rio. Os três de canoa.. Poderíamos aparatar mas por questão de respeito, todos que querem ir para aldeia deve passa pelo o Rio.

        Eles sempre dizem "o rio é sagrado".. Gostariam que todos vissem assim.. Os bruxos brasileiros respeitam muito a deusa, mas os trouxas não... Os trouxam brasileiros jogam lixo em tudo, e todo lugar que olho é sujo... Mas se gabam por tomarem mais 3 banhos ao dia... Hipócritas.. Enfim, eu disse que não iria julgar mais os trouxas.

         Atravessamos o rio.. E ninguém nos deu atenção.. Adorei isso.. Andamos até uma certa parte e ficamos esperando o Guabiraba do lado de fora.. As crianças se aproximaram pra mexer na barba do Albus, que se divertia.. As meninas mexiam no cabelo.. Fazendo carinho.. E tranças..

         O Guabiraba voltou, chamando a gente.. As crianças estavam em cima do Albus só faltava derruba-lo.. E as meninas seguravam as minhas mãos. Quando entrei, fui logo em direção ao xamã e o abraçei.

- Estava te esperando.. - disse o xamã todo sorridente, bem velhinho.

- Estou feliz em ver-lo.. - disse olhando em seus olhos, puxei o Albus e continuei - Esse aqui era o meu amor que o senhor falou..  - ele então cumprimentou o Albus.

- Estou feliz em conhecê-lo senhor! - afirmou o meu marido.

- Fico feliz em ver-los juntos.. - disse para nós sorrindo e sentando na cadeira.