Capítulo quatorze

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Como esperado, assim que chegamos em casa havia um questionário para responder mas combinamos a nossa história novamente na lanchonete da Jane.
Convenci Stacy a não dizer nada, eu sei que não gostou das corridas mas gostou da lanchonete. Derek perguntou se a minha vó queria voltar com ele mas preferi que voltassem todas comigo.

Pelo menos o passeio para quase todas foi ótimo. Minha vó chegou exausta mas muito feliz por ter mais uma experiência.

Consegui domar minha mãe e ir para o meu quarto. Por sorte meu pai não havia chegado, então menos um questionamento sobre o que fizemos. Dissemos que fomos para a lanchonete e ficamos apenas jogando conversa fora. Como disse a minha vó, estava curtindo um pouco a juventude dos jovens.

— Mel, posso entrar?! — Kimberly me pergunta.

— Claro.

— O que está fazendo? — senta-se em minha cama.

— Indo lavar o cabelo.

— Agora? — espanta-se.

— Sim! Estou com uma dor de cabeça infernal. — sorrio.

— A vovó iria dizer que vai passar mal. — sorrimos.

— Ela não precisa saber.

— Eu vim aqui apenas pedir um concelho. — sento-me na poltrona da minha penteadeira.

— Diga.

— Como você percebeu, eu fiquei super afim daquele seu amigo Mason. — levanto a sobrancelha.

— Sério?! Não percebi. — apoio minhas mãos em minha coxa.

Não era para esse assunto me incomodar tanto mas estou me segurando para não transparecer.

— Sim, eu fiquei. Ele é meio fechado mas quando sorriu, confesso que me encantou. Eu vou embora amanhã e quero que me ajude a sair com ele. — levanto-me surpresa.

— Eu?!

Ando lentamente pelo quarto tranquila.

— Sim! Você é amiga dele e eu sei que vai ser mais fácil.

— O que eu vou fazer para ajudar?

— Ligue para ele e, sei lá, diga para sairmos os quatros.

— Quatro?

— Eu, você, Derek e Mason.

— Não acho uma boa ideia, Kimberly.

— Por favor! Ele está solteiro e pelo o que me disse não está afim de ninguém.

— Ele disse?

— Sim! Eu ein..você está estranha.

— Não estou! Não acho que Mason faça seu tipo.

— Faz! Ele é gato e gostoso. Esse é o meu tipo.

— Eu vou ver com ele.

— Ok! Ligue agora que eu ajudo.

— Amanhã eu ligo.

— Melanie, não deixe sua prima morrer de ansiedade. — suspiro.

— Ok!

Procuro na minha agenda do celular o nome de Mason.

— Viva-voz!

Coloco o celular entre nós duas.

Não atende.
Não atende.

— Olá, gatinha. O que deseja?!

Mason, você poderia não atendido essa merda.

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