Babaca Egocêntrico - Fillie

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[POVs MILLIE]

Acordo com os raios solares no meu rosto e com sede. Sinto uma movimentação do outro lado da cama e um sorriso brota nos meus lábios.

A noite de ontem foi incrível? Sim, muito incrível!

Acho que transamos em todos os cômodos deste apartamento só ontem a noite. Me sinto relaxada, claro, o sexo com Finn é incrivelmente excitante, e caramba... O cara sabe transar! Não sei a relação que nós temos, mas sei que é puramente sexo! Mas, bem, esse nosso "caso" é errado? Pode ser que sim... Mas nem eu e nem ele conseguimos nos afastar.

E sinceramente? Qual o problema? Nós queremos transar até não aguentarmos mais. Queremos foder até as nossas forças acabarem, e tá tudo bem! Apenas temos que conversar sobre que tipo de relação queremos.

Somos adultos, conseguimos separar o nosso acordo e transar casualmente, isso não vai interferir em nada. Pelo contrario, isso poderá nos ajudar, tipo... Contato físico enquanto estamos com nossos pais, essas coisas.

Sinto braços cumpridos abraçarem minha cintura por baixo da coberta e uma respiração quente na minha nuca.

Finn- Sexo matinal? - diz com uma voz rouca de quem acabou de acordar.

Solto um riso e viro meu corpo encarando o mesmo. Seus cabelos estavam bagunçados, um chupão no pescoço, arranhões pelo peito... Uau, que selvagem.

- Não, lamento. Mas você tem que ir para a sua casa e eu tenho que decorar as falas do ensaio amanhã.

Finn- Hmmm... - reclama preguiçosamente. - Não quero ir em bora, só tenho uma reunião hoje ás 19h. - suas mãos deslizam pela minha barriga e costelas, me fazendo arrepiar. - Posso ficar?

- Não. Você tem uma casa. - digo afastando suas mãos, saio da cama com o lençol enrolado ao meu corpo

Finn- Ahhhh, tããão chata. - bufa impaciente e enterra a cabeça no travesseiro.

O que vejo me faz perder o fôlego mais uma vez.

Um Finn bastante nu, deitado de bruços. Sua bunda parece zombar de mim, e não só pela perfeição, mas por causa dos arranhões vermelhos nas nádegas deliciosas. Foram as minhas unhas que deixaram aqueles arranhões.

Sem forças, levanto uma das mãos e vejo que a unha do indicador está quebrada. Quebrei uma unha agarrando a bunda do Finn. Deve ter sido lá na sala, lembro dele por cima de mim no sofá, na primeira vez. O chupão roxo em seu ombro esquerdo aconteceu aqui no quarto, na terceira rodada, quando eu estava por cima.

Afasto esses pensamentos e vou para o banheiro. Faço meu xixi matinal... Sinto minhas pernas fracas, ontem não foi fácil. Escovo os dentes, logo depois vou em direção ao guarda roupa e abro a minha gaveta de calcinhas. Durante todo esse tempo Finn estava na cama, escorado na cabeceira com as duas mãos atrás da cabeça, me encarando enquanto me visto, totalmente pelado.

Esse homem não tem vergonha na cara mesmo.

- Pode vestir alguma coisa, por favor?

Finn- Não.

Jogo o lençol para ele, acerto bem na cintura cobrindo seu membro.

- Nunca conheci ninguém tão avesso a roupas. É tão estranho.

Finn- Vem cá. - ele me chama.

- Pra quê? - pergunto estranhando.

Finn- Vem aqui.

Bufo impaciente, caminho até seu lado. Pega minha mão e leva para debaixo da manta. Coloca bem em cima do seu pau semirrígido.

Finn- Estranho ou impressionante?