8° Capítulo

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Pov. Justin

Fui levar a Deborah ao hospital deixai-a lá porque recebi uma mensagem da empregada do restaurante. Ah pois é. Sou uma máquina.

Conduzi até sua casa. Parei o carro e saí.

Toquei à campainha e ela veio atender.

- Pode entrar. - disse-me puxando pelos colarinhos e beijando-me. Fechei a porta com o pé. Andamos até ao seu quarto ainda aos beijos.

Atirei-a para a cama e tirei a minha camisola e ela tirou a sua camisola mais top. Deitei-me por cima dela e continuei a beija-lá. Comecei a beijar o seu pescoço e desci até ao seu peito, desabutei o seu sutiã e comecei a massajar um dos seus peitos e a beijar o outro. Gostosa. Já estava com um desejo de a penetrar! Continuei a massajar os dois agora e dei-lhe um beijo na boca. Ela virou as posições. Começou a beijar o meu tanquinho e a subir, deu uma trilha de beijos até ao meu pescoço, que me excitou ainda mais. Ela passou a mão no meu material e começou a tirar as minhas calças e os meus boxers juntos. Começou a massajar o meu pénis, que me excitou ainda mais, começou a abocanhar seguido e cada vez mais rápido. Parou e eu troquei de posições e coloquei o preservativo e penetrei-a devagar e começei a entoncar mais rápido, muito mais rápido.

Estavamos quase a chegar ao ápice e acelarei as entoncadas e cheguei ao meu ápice e o meu líquido desceu e ela chegou tambem ao seu ápice e o seu líquido também desceu.

Ai soube bem esta foda. Deitei o preservativo fora e comecei a vestir-me enquanto ela estava ali a olhar para mim. Puta.

- Quando é que nos encontramos, outra vez? - perguntou com uma cara de vadia.

- Nunca - ri-me - aconteceu hoje e pronto. Esquece-me. Puta só se usa uma vez. - saí de sua casa. E fui para a minha.

Chegando lá, fui direto para o meu quarto. Tomei um banho e desci. Estavam os gays todos na sala.

- Então Justin, está tudo? - perguntou o Ryan.

- Sim, tem de ser. - disse sentado-me num dos sofás.

- Nós andamos a ver e o Johnny Depp está aqui em Los Angeles e de certeza que se vai vingar de você. - disse o Marcus sério. Esse tal de Johnny Depp é um dos maiores traficantes do México e nós somos inimigos.

- Ok. Ele que se prepare então. - disse dando de ombros.

- E você vai sair hoje? - perguntou o John.

- Talvez, talvez... - disse sorrindo.

Riram-se - quem é a coitada?

- Isso agora... Agora vou subir e descansar um bocado, gays! - fui em direção às escadas e subias e eles ficaram a discutir entre eles.

Deite-me na cama e adormeci.

Pov Deborah

Acordei!

Já estava vestida, apenas me levantei e fui até à cozinha para lanchar alguma coisa, estava faminta.

Comi um pão com manteiga e um pacote de leite de morango.

Fui para o sofá e fiquei a ver a televisão! Que por acaso não estava a dar nada de especial. Fui a correr até ao meu quarto e peguei no meu PC e levei-o para a sala e estive lá no PC até às seis e tal. A minha mãe chegou mal acabei de desliga-lo.

- Boa noite. - disse a minha mãe fechando a porta.

- Oi mãe. - disse sorrindo.

Ficamos a falar e jantamos também. Ajudei a minha mãe arrumar a cozinha. Eu fui para o meu quarto enquanto a minha mãe ficou na sala. Preparei tudo para a escola. Vesti o pijaminha e fiquei lá sentada na cama.

De repente batem à porta, que por acaso era a minha mãe.

- Posso? - disse ela.

- Claro, entre! - disse.

- Nem é preciso, só vim dizer que está ali em baixo um rapaz que quer falar com você. - disse sorrindo.

- Mande subir, por favor mãe. - disse.

A minha mãe saiu e apareceu... Adivinhem quem?? O Justin. Sim ele. Agora já me quer. Deborah tem calma são apenas amigos, não pense outra coisa.

Ele entrou no meu quarto.

- Olá. - disse timido.

- O que você faz aqui? - perguntei sentando-me na cama.

- Vim ver como você está. - sentou-se à minha beira.

- Ah. Mas para me deixar sozinha no hospital você não se importou.

- Tive de tratar de uns assuntos. - disse ele.

- Eu imagino esses assuntos. - disse com raiva.

- Vai ficar assim? - perguntou com uma cara tão fofa.

- Vou e agora se não se importa, saia. - disse me levantando e indo até à porta.

- Sério?

- Sim. Saia! - disse abrindo a porta.

- Você é que sabe.

- Eu não sou nem nunca serei segunda opção, Justin.

- Nunca pensei isso.

- Tá bem, saia. - disse e ele saiu e eu fechei a porta.

Dentei-me na cama. Ai que raiva!! Porquê é que ele tem de ser assim?? Só me usa! Já bastou uma vez. Pode doer muito mas mais vale acabar com as confianças cedo do que tarde demais e que sofra muito mais. Ele tem de entender que eu não sou uma vadia nem nunca serei.

Fiquei deitada na cama por alguns minutos e depois adormeci.

Dia seguinte.

Acordei e já eram 11:35h, cristo tão tarde! Levantei-me e fui para a casa de banho tomar banho. Sabe tão bem não ter o gesso, nem imaginam. Acabei de tomar banho e fui vestir-me. Vesti umas calças de ganga (justas, óbvio) e uma sweet preta, um pouco para o largo.

Pentiei o cabelo e fiz uma trança que por acaso fica enorme e desci até à cozinha.

- Bom dia, mãe. - disse eu pegando num pão para comer.

- Bom dia, querida. - sorriu. - vai ter com a Mandy?

- Claro, porquê? - perguntei com curiosidade.

- Eu à tarde não vou estar. - disse - por isso é que já arrumei tudo, só falta o seu quarto, Debbie.

- Tranquilo, mãe. Eu depois arrumo. - disse.

- Quem era aquele rapaz de ontem? - perguntou de sentado à minha beira no sofá.

- Hum? Rapaz? - disse fingindo estar desentendida.

- Deborah, aquele de ontem, eu sei bem que falam.

- Falavamos, mãe. Olhe se não se importar vou lá cima buscar o telemóvel, porque acho que a Mandy me ligou. - disse mentindo.

- Eu sei bem. - riu - vai lá.

Subi para o meu quarto. Quando uma mãe quer saber uma coisa, fónix. Peguei no meu telemóvel e tinha uma mensagem de um número desconhecido.

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