Cheguemo, cambadah!

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Olar, como vão? Espero que bem pois o capítulo de hoje contém os famosos tombos, tiros, gente desmaiando, crianças chorando, idoso passando mal, uma bagaceira.

Brincadeira galera, é só para descontrariar.

Bom, parece que não me apresentei ainda. É um prazer finalmente falar com vocês nesses pequenos trechos; sou o Alto, um dos narradores dessa história que só não é melhor pois não é escrita por mim - exato, sou narcisista sim e se tiver algum problema, me processe. Voltando: vocês já tiveram o prazer de conhecer o Médio, com todas suas palavras difíceis e fanatismo por amanhecer, lá no segundo capítulo e também conheceram o Baixo, com suas reflexões de vida e palavreado de baixo -risos- calão, no capítulo anterior, certo? Bom, perdoem-me meus irmãos, eles são mal educados e não sabem que é necessário as devidas apresentações.

Já que eles não fazem, essa responsabilidade é minha. Claro, não que eu esteja reclamando, mas é um saco isso. Faça por você o que os outros não fazem, acho que é assim né? Sei lá.

Enfim, antes de começarmos, irei ressaltar alguns pontos importantes. São três, apenas.

Ponto 1: Vocês já devem ter percebido que nossa protagonista da Inglaterra, na verdade, não é da Inglaterra, certo? Nossa brasileirinha querida foi muito cedo para outro país, mas nunca deixou de enaltecer suas origens (mesmo que escondesse sua verdadeira nacionalidade quando mais nova). Porém, por ser estrangeira, ela estranhamente adotou o hábito de speak in português in the mesmo tempo que speaking em english. A partir disso, quero deixar claro que iremos - eu, meus irmãos e o autor - encher a história de momentos em português. Até porque não faria sentido não fazer isso.

Ponto 2: Não é novidade pra ninguém que a Adora é meio lelé da cabeça, principalmente quando bêbada. Esse é um ponto que nunca devemos esquecer. Ela não bebe, mas, às vezes... ninguém é de ferro, meus caros. A entendo, de certa forma.
Mas calma, não se preocupem, não haverá acidentes envolvendo álcool nesse roteiro. Bom, acidentes físicos, pois moral já não posso afirmar tanto assim. E, como esse capítulo será voltado para nossos protagonistas da família D'Grayskull, espero que se divirtam com o que preparamos para vocês.

Ponto 3: Último e não menos importante ponto.
Como as narrativas vão mudando a cada capítulo, o enredo será dividido (literalmente) em Alto, Médio e Baixo interacto. Para explicar melhor, os capítulos em que há cenas mais... Como posso dizer? Acaloradas... Serão narradas por mim. Alto. Pontos máximos de interações como intrigas, circo pegando fogo, pegação, discussões que não sejam tão pesadas e até mesmo *aquelas* cenas que vocês gostam. Enfim, esse tipo de coisa.
Da mesma forma que momentos nostálgicos, tristes, que não passam uma vibe feliz, brigas, os mais pesadinhos, os surtos e vontades de fugir, vão ser narrados pelo Baixo. Já o Médio, será a junção disso tudo, sendo uma narração total misturada com sentimentos bons e ruins. O meio termo das histórias.

Cada narrativa depende da essência do que é ressaltado. Dito isso, espero que não esteja tão complicado de entender e que vocês se acostumem com decorrer de cada capítulo escrito. E não deixem de falar se gostaram ou não :)

Sem mais delongas, vamos ao capítulo, sim?

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Londres, Inglaterra - 19 de Maio de 2018
02:36 A.M

Narrativa: Autor - Médio (hoje não, Alto)

And... If I could do? (Catradora)Onde histórias criam vida. Descubra agora