ʜɪsᴛᴏʀʏ ʟɪɴᴋᴇᴅ-sᴀʟᴠᴀᴛᴏʀᴇ's ᴇ ᴍɪᴋᴀᴇʟsᴏɴ's

Capítulo 6

Skayler Salvatore

Eu abracei Hope que estava deitada ao meu lado.

—oque nós somos?

—amigas?—ela sugere.

—de inimigas a amigas que avanço.

—nunca me imaginei tão próxima de você a não ser para te matar—ela fala.

—uma pena que não posso dizer o mesmo.

—oque?—ela pergunta.

—Stefan não pode terminar comigo sem me dar uma explicação!—ouço Caroline gritar.

—briga?

Eu me levantei e Hope me seguiu.

—eu estou confuso Caroline, era isso que queria ouvir? Não sei oque estou sentindo estou completamente confuso sem saber que decisão tomar, e acho que isso será o melhor para nós, sei que vai achar alguém melhor que eu e que te mereça de verdade, mas eu não sou esse cara, eu estou confuso e não sinto por você tudo aquilo que você espera que eu sinta, me desculpa, eu realmente sinto muito—meu pai fala. —acho que agora que sabe a verdade pode me odiar.

—é eu posso, mas me responde uma única coisa antes de eu te odiar, é o Niklaus?—Caroline pergunta.

Meu pai respirou fundo.

—talvez Caroline, talvez seja ele, talvez não, eu não sei, só quero dedicar mais tempo a minha filha e tentar resolver toda essa confusão que agora está morando dentro de mim—meu pai fala.

Caroline saiu pela porta batendo a mesma.

—quebra por que não é você que paga! Tem geladeira em casa não?

Hope bateu em meu ombro.

—tudo bem tio Stefan?—ela pergunta.

—terminou pai?

—sim para as duas respostas—ele fala.

—então meu pai?—ela pergunta.

—que isso não saía daqui—ele pede.

—tarde demais, Caroline.

—ela não vai contar, ela não vai espalhar minha vida por aí, ao menos eu espero que não—ele fala.

—vagas abertas para padrasto.

Hope riu.

—cala a boca Skay, não é legal brincar com problema dos outros—ela fala.

—foi mal pai.

—tudo bem eu não ligo—ele fala.

—Skay pode me levar para casa? Sem moto—ela fala.

—de apé então amor.

—tchau Stefan—ela fala.

—tchau Hope—meu pai fala.

—volto logo.

Eu caminhei até a porta com a mesma, eu peguei em sua mão e ela pareceu ficar sem jeito e eu sorri.

—espera ficou tímida e envergonhada?

Ela negou.

—sim você ficou.

—fiquei oque que tem?—ela pergunta.

—nunca te vi assim antes, achei fofo.

—cala a boca!—ela manda.

Eu ri soltando sua mão e a passando em sua cintura e pegando novamente a mão da mesma. Nós paramos enfrente a casa da mesma e ela me puxou para entrar em sua casa.

—pai eu trouxe a Skay para você há ver—Hope brinca.

—espera trouxe a praguinha com você?—Niklaus pergunta descendo as escadas.

—é assim que me trata sogrinho? Eu vim aqui te trazer notícias para alegrar a sua bela noite e sou recebida assim.

—para de drama praguinha e me fala logo—Niklaus fala.

Hope riu.

—eu pensei que não fosse para dizer a ninguém—ela sussurra.

—abri vagas para padrasto.

Ele arqueou a sobrancelha.

—em outras palavras meu pai está solteiro.

—espera ele terminou com a Caroline?—Niklaus pergunta.

—sim, e eu nem te conto o motivo.

—já disse que gosto da sua namorada Hope?—ele pergunta.

—silêncio Skay, Stefan te mata se descobrir que contou—Hope fala.

—ele está com os sentimentos confusos e não sente pela Caroline oque ela espera que ele sinta, acho que é por sua causa.

—interessante, continue—ele pede.

—acho que você tem chances só precisa dar uma investida.

—eu vou dar uma volta, não volte hoje para sua casa pode não ser seguro, não toque ou olhe para minha filha com outros olhos—ele fala andando até a porta.

—diferente de você eu autorizo que toque ou olhe para meu pai com outros olhos, não se preocupe eu não ia voltar hoje mesmo, aproveita e diga a ele que foi deixar o recado que eu vou dormir aqui pessoalmente.

Ele me revirou os olhos.

—vai la sogrinho meu pai é todo seu! E boa sorte!

Niklaus saiu pela porta acenando e eu ri.

—está realmente tentando juntar nosso pais?—ela pergunta.

Eu concordo.

—mas podemos juntar a gente também.

Eu a beijei a levando até o sofá, a deitei nele e segurei em sua cintura pedindo passagem com minha língua, eu aprofundei o beijo e senti ela puxar levemente meu cabelo.

Eu desci os meus beijos até seu pescoço o marcando, eu passei a língua por ele a vendo se arrepiar e apertar meu braço, eu deixei alguns chupões por seu pescoço.

—eu não queria atrapalhar vocês mas nós chegamos—ouço Elijah falar.

Eu encarei Hope me retirando de cima dela e a vendo sentar no sofá.

—meu pai não está em casa—Hope avisa. —ele foi resolver assuntos pessoais.

—Niklaus saindo a essa hora sem ser para matar alguém?—Rebekah pergunta.

—que assuntos pessoais?—Kol pergunta.

—Skay eu iria te mostrar uma foto minha de quando era criança para você lembra?—Hope pergunta me puxando até escadas. —alguns assuntos dele tio.

Eu ri a vendo entrar em seu quarto e me empurrar para sua cama.

—eu não ia contar amor.

—contou ao meu pai—ela fala.

—por que ele era o meu foco como futuro namorado para meu pai.

Ela se deitou ao meu lado e eu a puxei para meus braços acariciando seus cabelos enquanto a ouvia dizer mil coisas sobre não sobre meu pai a ninguém com a voz doce mas séria.