Capítulo 23 - Olhar evasivo

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Draco desde que colocou as coisas nos eixos com Potter, pensou que ficaria aliviado e livre. E ele sentiu isso. O peso da culpa e responsabilidade de sempre ter que balançar seus sentimentos e ponderando sobre Harry.

Com o passar dos dias, Draco sentiu que a amizade que tinham antes, voltava ao normal. Draco conseguia se divertir com ele, conversar abertamente, pedir conselhos e apenas andar junto como fazia antes.

Mas isso também não era bom ao que parece. No dia dm que o cálice de fogo escolheu os campeões, e Draco viu que Harry foi escolhido, teve um aperto no coração e um mal pressentimento.

Draco enquanto ficava preocupado, pegou amizade com um cara bonito da Durmstrang, que Draco ficou interessado e num dia na beira do lago negro, Draco fez do cara seu namorado e o beijou. Enquanto abraçava seu namorado, Draco abriu os olhos e viu ao longe Harry Potter que o olhava meio triste e feliz, e Draco entendeu que apesar do moreno ficar triste por ele estar com outro, ainda estava contente que ele ficasse feliz.

Os dias foram passando, e depois que Draco teve sua primeira noite com o namorado, com Draco sendo o ativo pela primeira vez, o relacionamento dos dois ficou mais firme, e o loiro esqueceu um pouco o moreno de olhos verdes.

Depois da primeira tarefa, Draco saiu um pouco mais tarde da arquibancada e quando ia entrar no castelo, seu corpo parou congelado com a cena a sua frente. Draco viu Harry e Krum se pegando e beijando apaixonado, e agora ele entendeu a expressão que Harry tinha naquele dia, mas ainda sorriu por ver que seu amigo realmente estava feliz.

Quando ele voltou para sua casa, antes de entrar ele encontrou seu namorado que o observava com uma expressão ansiosa que Draco percebeu o que era e sorriu. Levando o namorado pela mão, entrou numa sala vazia e trancou com uma barreira.

Draco abraçou o cara, e despejando sua vontade e desejo, o beijou e afundou sua mão naqueles cabelos castanhos, naquele rosto áspero que dava uma sensação arrepiante em sua pele, e desfrutava totalmente do beijo quente e viciante.

Logo Draco e o namorado estavam na cama conjurada, e mesmo que percebesse o olhar do namorado pedindo algo, Draco aplicou sua mágica beijando todo o seu corpo, lhe fazendo um belo trabalho em seu membro grosso e quente embaixo tirando gemidos altos de prazer, e logo em seguida Draco o penetrou e começou a acertar seu ponto sensível que fez o namorado revirar os olhos e gemer com o rosto vermelho.

Draco olhou o rosto dele com cabelos rebeldes, olhos azuis, corpo musculoso mas magro definido e suado, e ouvindo sua voz gemer, por um momento Draco confundiu com alguém, mas dissipou isso ao se inclinar para beijá-lo com doçura enquanto o fodia com força.

Draco continuou várias rodadas nas posições que ambos sentiam mais prazer, e com uma última explosão, Draco deitou na cama e abraçou o corpo do namorado que ofegava e colou o corpo dele ao seu o abraçando.

Draco o abraçou mais apertado e beijou sua boca gentilmente, e ficou fazendo carinho em seu cabelo o pondo para dormir, e adormecendo também.

Em seu coração, Draco sabia que apesar de tudo que tinha dito, ele sentia falta dele ao seu lado. Mas ele também sabia que era proibido por causa de sua família.

Por esse ano inteiro, Draco aproveitaria o pedacinho de felicidade com o homem gentil e adorável em seus braços, e se permitiria essa felicidade parcial. Pois tinha o pressentimento que ele precisaria dessas lembranças no futuro.

Harry Potter: A Verdadeira SerpenteOnde histórias criam vida. Descubra agora