Harry Potter: A Verdadeira Serpente

Capítulo 26 - A ordem da fênix

Fazia dois meses desde que o período letivo terminou, assim como o torneio tribuxo com a volta de Voldemort. Atualmente Harry estava sentado num balanço do parque perto de casa em Surrey, observando uma mãe e seu filho interagindo com inveja.

Desde que viu pessoalmente sua mãe naquele labirinto, suas emoções reprimidas desde que recebeu as memórias da alma estranha vieram a tona, e Harry vive suspirando mais e mais.

Outra coisa que deixava Harry pra baixo, foi o término do namoro de 1 ano com Vítor, pois ambos conversaram e decidiram que realmente não daria certo um relacionamento a distância, mas ambos guardariam aquele amor com carinho no coração, e Harry e Krum tiveram uma última noite apaixonada até quase amanhecer como duas bestas sexuais loucas.

No dia seguinte, depois de receber o endereço de Krum para continuar em contato, Harry deu um último abraço e beijou Krum pela última vez, triste por ser separado daquele urso fofo e desajeitado. Harry lembrava do navio afundando e do último olhar amoroso de Krum, que Harry imprimiu na memória.

Harry suspirou, mas estava tentando superar o término. No fim do torneio, ele ganhou como o campeão e recebeu 1000 galeões, que se transformou em pequenos números em sua conta que a cada dia crescia em ouro.

Harry olhou as notícias dos últimos meses no profeta diário, e assim como esperava, aquele ministro idiota o estava difamando e a Dumbledore, porque aquele covarde não tinha coragem de aceitar a verdade.

Harry no primeiro dia que viu essa notícia, fez Dobby enviar e explodir uma bomba de bosta em cima do ministro quando ele deu a primeira entrevista desse assunto, e saiu diretamente no profeta, tirando um sorriso presunçoso de Harry.

Ele sabia que o caso para incriminá-lo e expulsá-lo da escola estava se aproximando, por isso já estava com a varinha de seu pai que ele pegou da mansão Potter. Harry sabia que em pouco tempo seria escoltado até o largo Grimmald, onde deveria ser o quartel da ordem.

Mas Harry não estava parado. Pois desde que voltou aos tios, e passou alguns dias na casa por causa do feitiço de proteção, ele passou o resto do tempo na mansão Potter, fabricando a Félix Felicis, a sorte líquida, que ele entregou aos seus homens da ordem das sombras que ele criou com os lobisomens curados que trabalhavam para ele.

Ao contrário de Dumbledore, Harry deu total autoridade para usar a maldição da morte apenas, para matar todos os comensais da morte que caçarem. Desde a volta de Voldemort, Harry usou sua rede de espionagem que ele começou a formar desde os doze anos, e favores como mestre de poções, para coletar informações do paradeiro de cada comensal da morte que ele ficou de olho.

Por isso, mais ou menos a cada três dias o profeta diário e O Pasquim relatavam as mortes dos bruxos das trevas que conseguiram escapar da última vez, mas que pereceram finalmente nessa novo começo de uma guerra.

No último ano antes de ir embora após as duas escolas terem partido, Harry foi até a floresta negra, e convocou em língua de cobra o Basilisco que vivia livre e feliz na floresta. Como Harry tinha feito um contrato de sangue e um voto perpétuo com a cobra, ela nunca o trairia, mesmo se o verdadeiro herdeiro de Sonserina aparecesse.

Harry conversou com o Basilisco e deu a tarefa dele entrar em contato com todas as criaturas das trevas da floresta para ficarem do seu lado na próxima guerra. Harry até encontrou Firenze, o centauro pela primeira vez, e depois de conversas divertidas sobre adivinhação baseado nas estrelas, Harry ganhou um novo amigo, que tinha alguma influência nos centauros.

Nesse momento, Harry estava esperando algo, e logo ouviu um plop, e Wing, a elfa da família Potter apareceu.

- E então Wing? Quais as notícias? - Harry perguntou relaxado enquanto a elfa entregava um copo de suco de uva e uma marmita com um lanche da tarde que Harry se ocupou em comer, pois a cozinha de Wing era deliciosa.