Capítulo 40 - A batalha de Hogwarts

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Depois do que tinha acontecido, Harry estava com os nervos tensos, preparado para a qualquer minuto ser convocado para lutar no castelo. Mas ele também sabia que seria difîcil se livrar do covarde agora, pois estaria com medo e se escondendo atrás dos seus escravos.

Mas ele não teve que esperar muito. Dois dias depois, Harry recebeu o aviso da armada de Dumbledore sobre a visita do covarde nos arredores do castelo, para a batalha final.

Harry respirou fundo, se levantando e vestindo seu traje de combate em couro preto de auror que ele tinha comprado, totalmente pronto pro combate.

Draco olhou de longe seu noivo se arrumar para a batalha onde poderia não voltar, mordeu os lábios e segurou as palavras preocupadas que queria dizer.

Harry notou aquele olhar fixo nele é claro. Depois de terminar de se vestir, foi até o loiro o puxando pro seus braços, beijando sua cabeça loira confortando.

- Eu não vou morrer Drac. Eu quero ter uma família com você. Quero ver nossos filhos correndo pela casa, quero vê-los crescer e me dar dor de cabeça, vê-los namorar, se casar e nos dar netos. Eu não poderei ver tudo isso se eu morrer.

- Dessa vez, eu vou matar aquele maldito para que dessa vez ele fique definitivamente morto. Reze por mim, e me espere aqui, meu amor. - Harry falou levantando o queixo dele, depositando um beijo cheio de amor, que foi retribuído por um abraço em seu pescoço enquanto o beijo se aprofundava.

Harry continuou, mas parou antes de saber para onde ia.

- Agora não dá amor. Preciso ir. Te amo, Draco Malfoy. - Harry falou com sinceridade olhando aqueles olhos azuis dando um último beijo antes de reunir forças para soltar o abraço e começar a andar para desaparatar.

- Volte pra mim Harry. - Draco sussurrou para seu futuro marido que lhe deu um sorriso que o fez se apaixonar e desapareceu.

Com a varinha das varinhas na mão, a capa da invisibilidade nos ombros, e a pedra da ressurreição no dedo em um novo anel, Harry chegou a Hogsmeade, rapidamente desativando o alarme que estava prestes a soar.

Foi até o cabeça de javali, e pediu para abrir uma passagem paçra Hogwarts ao irmão de Dumbledore, que mesmo com a cara fechada, falou com a garota no quadro que tinha os olhos azuis característicos da família Dumbledore, e logo o quadro se abriu quando ela trouxe Neville que estava mais decidido e ousado por sua expressão.

Depois de comer alguma coisa, seguiu Neville através do quadro, pela nova passagem criada pela sala precisa para fora de Hogwarts. Harry foi atualizado pelas circunstâncias sombrias do Colégio esse ano.

Tortura das crianças do primeiro ano com Cruciatus e Imperio, artes das trevas ativadas de forma liberal, os professores comensais, e a resistência dos seus amigos em tudo, que os fez se esconder na sala precisa.

Harry suspirou e se desculpou com Neville que apenas segurou seu ombro, lhe confortando que a guerra era de todos, não só dele.

Assim que Harry apareceu na sala precisa, uma onda de gritos e vivas surgiu lhe deixando quase surdo, seguido de dois abraços de matar.

Rony e Hermione o abraçaram que ele devolveu com um sorriso, contando o que fez durante esse tempo, e de como matou a cobra, restando apenas voldemort para matar.

- O que fazemos agora Harry? - Simas perguntou empolgado.

- A única coisa que nos resta. Vamos a guerra para que possamos ganhar a liberdade. Dessa vez, eu mesmo irei matá-lo de uma vez por todas, e vou me certificar de que ele fique realmente morto dessa vez. Vamos indo. - Harry afirmou com um brilho frio em seus olhos verdes que impulsionou seus amigos a seriedade, e o seguiram enquanto ele andava em direção a saída com Rony a sua esquerda, Hermione a sua direita, Neville em suas costas, Luna na lateral, junto dos gêmeos Weasley e Gina.

Harry Potter: A Verdadeira SerpenteOnde histórias criam vida. Descubra agora