Capítulo 12 - Fim do ano 2

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Depois de muitas maquinações e planos preparados para o futuro, como Harry ganhando algum poder como líder de um clube que no futuro seria o responsável por aumentar as chances dos bruxos menos talentosos do seu ano de sobreviver a guerra, principalmente os nascidos trouxas.

O ano terminou, e como pagamento, Harry não fez Lockhart perder a memória no total como seria no original, mas uma certa noite ele nocauteou o loiro falso, retirou suas memórias de todos os bruxos que ele roubou o crédito de atos de coragem, apagou sua interferência na mente dele, e no dia seguinte quando todos estavam indo embora, Amélia Bones surgiu na escola com um grupo de aurores, e prendeu Lockhart por crimes de falsificação e posse de atos benevolentes a comunidade bruxa.

Com a ajuda de Harry e das lembranças que ele enviou misteriosamente a chefe de execução das leis da magia através de Dobby, ele se livrou daquele inútil, para que no próximo ano, Lupin pudesse assumir o cargo.

E isso fez Harry querer acelerar a poção que ele vem pesquisando desde o primeiro ano, que é a cura da licantropia, para salvar o melhor amigo de seu pai idiota. Portanto, ele tinha que libertar Sirius e curar Lupin, tornando sua agenda um pouco apertada.

Quanto ao caso de Dobby, num dia antes de todos saírem da escola no fim do ano, Harry "sem querer" bateu de frente com Malfoy enquanto ia sair do quarto, e quando ele caiu no chão com Malfoy em cima de seu corpo, ele mudou sua posição para que quando Draco caisse, seus lábios se tocassem.

Aproveitando a ocasião, Harry começou a beijar Draco, por causa de seu plano de implantar a sugestão, e também porque já fazia tempo qie queria dar um passo a frente na relação ambígua entre os dois. Harry percebeu que Draco quis resistir um pouco no início, mas o beijo experiente de Harry derreteu o loiro, e depois de implantar a sugestão, continuou beijando o loiro, com suas mãos famintas tocando o corpo magro e esguio do loiro por todas as partes, enquanto sua boca beijava continuamente aqueles lábios quentes, aquele pescoço branco macio, e afogava o loiro com todo o seu desejo acumulado de 2 anos que estava prestes a explodir.

Somente quando ambos ficaram sem ar, que Harry parou e apenas o abraçou forte cheirando seu cabelo loiro sem vontade de se soltar. Draco também ainda estava imerso no cheiro dos feromonios liberados por Harry que o fascinava, mas além disso, ele sentiu o desejo e carinho profundo naqueles olhos verdes que sempre o observava faminto por toques, beijos e um amor que Draco percebeu que estava reprimido.

Draco levantou o rosto que estava deitado no peito quente do outro, e olhou atentamente aquele rosto que nunca saía da sua mente. Alisando seus cabelos negros, Draco contemplava alguma coisa, e depois de um último beijo com suas línguas dançando em suas bocas, Draco deu um sorriso meio fraco e saiu pela porta.

Desde aquele dia, Harry tem algum pressentimento que algo tinha mudado profundamente em Draco. Harry só esperava que não fosse o que ele temia.

Embarcando no trem vermelho, Harry zarpou para Londres de volta a casa dos Dursley. Depois de chamar Wing e fazê-la levá-lo para a casa dos tios, Harry apenas passou algumas semanas lá, e arrumou suas coisas e foi para a mansão Black para tirar férias dessa vez.

Lá ele foi recebido por monstro que estava mais feliz e limpo do que antes. O quadro da harpia black mãe de Sirius há muito que foi trancada no escuro, e Harry não ficaria com dor de cabeça.

Harry depois que percebeu a lealdade de monstro, e isso sem sua atitude ranzinza, passou a ter amizade com ele. Afinal, Harry sabia que se existia alguém que pudesse ser leal e guardar seu segredo para sempre, seriam os elfos domesticos. Mesmo ameaçados de morte, eles preferem morrer do que trair seus mestres.

Harry Potter: A Verdadeira SerpenteOnde histórias criam vida. Descubra agora