Contrast 𐤀|KTH + JKK|

finish ⏦

Sim, chegamos ao final desse nosso amorzinho dos taekook adolescentes. (nunca tinha me aventurado fazer uma escrita com eles adolescentes e foi uma mesmo aventura que me trouxe medo, mas gostei)

Agradeço todo mundo que acompanhou e me inspirou, fiquei bastante insegura escrevendo essa história porque quis abordar temas importantes sem enrolar no desenvolvimento, mas os retornos de vocês me inspiraram muito.

Sem mais delongas, boa leitura.

Não esqueçam de comentar muito pra encerrar a fanfic daquele jeito.

❄️

– Onde os meninos estão? – Taehyung perguntou para Hoseok de beca na colação de grau da escola.

Finalmente estavam se formando, esse último ano tinha sido de muitas emoções para os dois amigos, mas ali se encerrava um grande ciclo.

– Jimin disse que iam ali fora e já voltavam – falou mexendo no celular – Vão voltar chapados.

– Não duvido nada – Taehyung negou com a cabeça e sorriu vendo sua mãe se aproximar.

– Os formandos mais lindos – Ive disse se aproximando.

– Não, esses são os meus namorados – Hoseok se gabou – Mas seu filho está em segundo lugar.

– Namorados? – ela questionou o plural.

– Uma longa história – Taehyung poupou detalhes do novo trisal – A vovó está sentada com a mãe do Hobi ali em cima. Onde está Richet?

– Não pôde vir, mas ele te mandou um presente de formatura – a mesma sorriu.

– Não precisava – Taehyung ficou sem graça porque o namorado da mãe queria realmente mostrar que era do bem.

– Ele sabe – ela sorriu e beijou a testa do filho – Até jaja, meninos.

– Nossos maconheiros estão voltando – Hobi cutucou o amigo com o cotovelo.

– Isso, fala isso mesmo com a diretora aqui do lado – riu alto e deu uns passos pro lado puxando o braço do mais velho.

– Bu – Jungkook falou puxando Taehyung para um abraço.

– Que demora, credo – falou colando o nariz no namorado para ver se o cheiro do que estava fazendo estava muito aparente.

– É que a gente tirou as becas para não pegar cheiro e quando íamos entrar de novo no salão, tínhamos esquecido as roupas penduradas na árvore – riu exagerado com os olhos apertados – Aí voltamos.

– Não acredito – riu também dando um selinho no mais novo – Chupa essa balinha aqui, chupa – tinha colocado uma bala de hortelã na boca minutos antes e estava com ela nos dentes entregando para o mais novo que sorriu ladino antes de pegar.

– Eu trouxe bala também, mas não sei onde coloquei –  procurou nos próprios bolsos.

– Você me deu, é essa aí – riu com a confusão do mais novo.