Sinopse: dóis garotos da mesma faculdade começam a dividir um quarto, isso acaba ocasionando varia situações que os entrelaçam ,e acabam descobrindo que a atração que sentem eram recíproca, mas... sera q era só atração?
Erwin smith filho de um simp...
Delicadamente, juntei o corpo do mesmo, ao meu. Repousei minhas mãos, em seus quadris. O menor parecia relutante. Mas segundos depois, repousou as mãos, em meu peitoral. A música segui tocando. A chuva começou a cair. Comecei a balançar nossos corpos, suavemente. Sentia o cheiro dos cabelos dele. Senti o menor encostar a cabeça, entre suas mãos, no meio de meu peitoral. Abaixei minha cabeça, na tentativa de sentir ainda mais seu cheiro. Eu precisava dele assim comigo. perto de mim. Sem ninguém para nos incomodar. Eu e ele... Não me importava com mais nada, naquele momento.
A música acabou. Deixando apenas o som da chuva, ecoando pelo local. O garoto levantou sua cabeça. Logo após juntando nossos lábios. Um beijo delicado. As mãos do menor rapidamente, pousaram em minha nuca. Uma de minhas mãos, se deslocou de seus quadris, e a outra seguindo para suas bochechas macias. Não era um beijo cheio de segundas intenções, como eram todos os outros. Era como se nossas almas estivessem se despedindo. Mas mesmo assim. Sentia o desejo naquele beijo. Desejo da despedida de nossos corpos.
O garoto agarrou a gola de minha camisa. Me guiando para a parte interna do terraço. O mesmo me guiou até o colchão, que havia no local. Em um piscar de olhos, o beijo doce... Se transformou em uma chama. Uma chama inapagável. Meu corpo se encontrava sobre o dele. Em poucos segundos meu corpo já estava semi nu. Minha boca passeava por todo abdômen do menor. Nossas roupas estavam jogadas por toda parte. Meus cabelos estavam em uma completa bagunça. Afinal Levi não parava de os puxar, em quanto eu o chupava. Minutos depois, já me encontrava dentro do menor. Os nossos gemidos já preenchiam o local. Eu apertava a pele do menor com força. Oque deixava marcas avermelhadas. Se ele dormisse com outra pessoa, a mesma teria consciência de que o Ackerman já pertencia a alguém. O mesmo não deixou barato. Rapidamente inverteu as posições, ficando em cima de mim. Ele me torturou, ao adentrar lentamente, em meu membro. Logo após, ele me marcou. Deixando marcas por todo meu tronco. A boca do menor mordia e chupava, enfurecidamente. O maldito queria marcar território. Levei as mãos até pescoço do mesmo.
- eu deixei você me marcar?
Sem respostas.
- me responde - digo apertando ainda mais as laterais do pescoço do menor
- não... - ele dizia com dificuldade
- não oque? - apertei ainda mais o pescoço do menor
- não senhor - ao ouvi a frase sair da boca do menor, soltei seu pescoço
- isso mesmo, bom garoto
Levi é marrento. Mas assim como eu. Ele se transformava na hora H. Ele se tornava completamente submisso a mim. As vezes ele tentava ser mais dominante. E não obtinha sucesso algum. Eu amava o jeito com que ele se tornava meu. Como ele se tornava um bom garoto. Troquei a posição, colocando ele de quatro. Acelerei o ritmo das estocadas. O menor estava prestes a chegar em seu ápice. Parei as estocadas, fazendo apenas leves movimentos.
- que porra é essa?
- se quer gozar. Vai ter que pedir, só assim eu vou te foder direito
- Pare com essa merda Erwin. Acaba com isso logo - ao acabar de dizer, o menor recebeu um tapa estalado em suas nádegas
Um pequeno grito de surpresa ecoou pelo local. Levi se virou, para olhar em meus olhos. Ele realmente tinha gostado daquilo. Desferi mais um tapa contra as nádegas do mesmo. Ainda seguindo com os ritmo baixos das estocadas.
- acabe com isso logo Erwin... Antes q eu enlouqueça
- vamos lá Levi. é só pedir
- me fode logo, por favor...
- bom garoto
Acelerei o ritmo das estocas. Fazendo Levi agarrar os lençóis. Em questão de segundos o menor chegou em seu clímax. Após algumas estocadas, senti que estava na hora. Sai de dentro do menor. Virei o corpo do mesmo. Rapidamente o jato branco e quente jorrou em sua cara. Caralho. Eu definitivamente guardaria aquela cena na minha mente. Pelas próximas 2 semanas. Em seguida caio do lado do menor. Ainda estávamos ofegantes.
- Seu desgraçado. Sua sorte é que tem banheiro aqui
- você fala como se não tivesse gostado disso
- cale a boca Smith. Vamos logo para o banho
- esta me chamando para tomar banho com você?
- o céus, como você esta irritante hoje
Segui até o banheiro. Tomamos nosso banho. Com direito a mais uma rodada. Nossas almas estavam famintas, e apavoradas. Apavoradas com a ideia de ficarmos longe. Eu ficaria longe de seus lábios, de sua voz, de seu cheiro. Talvez eu esteja sendo dramático. Afinal... não tínhamos nada sério. Após o banho, nós deitamos no colchão. Meu corpo e o de Levi se encontravam juntos. Eu acariciava as marcas feitas por eu mesmo. Naquele momento estávamos observando a paisagem, que se encontrava do lado de fora. Eu conseguia sentir o cheiro da pele recém-molhada do menor.
- vamos dormir aqui?
- acho que sim. Vou sair ao amanhecer
- então... quando eu acordar você não estará mais aqui?
- provavelmente... vou deixar algum dinheiro para você pedir um Uber, ou algo assim
encosto meu nariz no pescoço do menor. Eu queria guardar bem seu cheiro. Adormecemos segundo depois, com o som da suave chuva caindo do lado de fora.
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Acordo com a luz forte do sol batendo em meus olhos. Minhas mãos não acariciavam mais o corpo do menor. Afinal, ele não estava mais ali. Levanto ainda um pouco sonolento. Visto novamente minhas roupas. "arrumo" novamente o local. Vejo na mesa uma continha de dinheiro. Mas ao lado estavam a jaqueta e cachecol de Levi. O irresponsável foi embora apenas com a camisa gola alta? em pleno inverno. Mas tinha um lado bom... Levei o cachecol até minhas narinas. Sentindo ali o cheiro do Ackerman. Ali eu percebi. Havia sido proposital.
Pedi um Uber. Seguindo até minha casa. Ali caiu a ficha de que seria duas sem o Ackerman. Estou sendo dramático? Isso esta me assustando? Porque estava desesperado com a ideia de fiar sem Levi? Aquele garoto conseguia bagunçar minha mente como ninguém.
