Seu Aperto

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" Se algum dia eu ou você não estiver aqui,Estiver longe, lembre-se do que vou falar: Nunca vou te esquecer, sempre vou te amar

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" Se algum dia eu ou
você não estiver aqui,
Estiver longe, lembre-se
do que vou falar:
Nunca vou te esquecer,
sempre vou te amar..."

- Adilson Telles

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- Então, podem me explicar o que aconteceu? - O administrador da faculdade estava sentado em sua mesa olhando para Gyuu, Shinobu e Seiji, pai de Douma. O loiro não iria estar presente pois estava no hospital se recuperando.

- Eu posso explicar, senhor Gyomei - Shinobu se pronunciou e todos ficaram atentos - Douma me beijou a força e sabe lá o que teria acontecido comigo se Tomioka-Sensei não tivesse o parado.

Naquele momento Tomioka a olhou surpreso, se sentia o maior idiota possível, ele tinha vontade de abraçar a Kocho e pedir mil desculpas.

- Meu Deus, me desculpa - Seiji falou para Shinobu com o semblante aflito, parecia que tinha visto um fantasma. Pegou nas mãos delicadas de Shinobu e as apertou levemente - Me perdoa, e-eu não imaginava que meu filho seria capaz disso - Os olhos do homem encheu de lágrimas mas ele as segurou.

Com toda certeza ter essa notícia sobre o o próprio filho era horrível.

- Não se culpe, senhor - A garota olhou preocupada e Tomioka só observava a cena, seu sangue ainda fervia, ainda mais do que antes.

Mas lógico que não era por causa do pai de Douma, ele conseguia ver sinceridade nas palavras que o mais velho dizia para sua pequena.

- Tomioka e senhorita Kocho, podem se retirar. Senhor Seiji, precisamos terminar de conversar sobre a situação de seu filho - Gyomei falou.

Por mais que a situação tenha ocorrido fora da faculdade, não poderiam deixar passar o fato que um professor agrediu um aluno, por sorte a justificativa que Shinobu deu foi mais do que aceita.

- Shinobu - Gyuu a chamou. Já estavam afastados da sala do senhor Gyomei, e não tinha ninguém para atrapalhar naquele momento. Tomioka abriu a porta de sua sala e continuou a falar - Eu não sabia que ele estava te beijando a força.

A Kocho que já estava dentro da sala, parou logo depois que atravessou a porta e o olhou surpresa.

- Como assim? Então por que bateu nele? - Viu o rosto de Tomioka ficar sério.

- Eu juro que se soubesse que ele estava te beijando a força - Suspirou - Eu teria o matado.

- Não foi isso que perguntei - Pisou com força no pé do maior e ouviu ele dar um gemido baixo de dor - Estava com ciúmes?

- E-Eu? Ciúmes? - Virou o Rosto.

- Sim, você estava com ciúmes - Riu vendo as bochechas do moreno esquentar, Gyuu corado era mais do que uma visão perfeita.

O Verdadeiro Sorriso (Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora