⇝ 𝓥ocê está vivendo sua, já complicada, vida de semideusa quando um velho que nunca cortou a barba, usa pijama e tem óculos meia-lua aparecer no Acampamento e te convidar para uma escola de BRUXOS.
⇝ 𝓢eria ótimo se a escola fosse um lugar para ela...
Depois de comemorarmos mais uma vitória e ter uma noite com comidas contrabandeadas do chalé 11, filmes, brincadeiras e muitas risadas nós formos dormir.
No dia seguinte acordei às 7:30 com alguém pulando em cima de mim:
– Você está atrasadaaaaaaa! – Com isso levantei imediatamente, empurrando o ser loiro que estava em cima de mim – Ai!
– Quem mando pular em cima de mim? – Pergunto retoricamente e Annabeth revira os olhos.
Vesti uma roupa confortável, e deixo meu cabelo solto.
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Pego minha mochila bege, que tinha um feitiço de extensão para tudo caber dentro dela e ainda ficar leve, e fui correndo para a CG com Annabeth do meu lado e quando chego vejo que todos os meus colegas e amigos estava me esperando para me dar tchau.
– Eu sei que vocês me amam! – Digo dando um sorriso de lado.
Fui dando tchau para cada um, até que chegou a vez de dar tchau para meu amigos mais próximos.
Fui no Judas primeiro.
– Vê se não faz nada de errado sem mim, ok? – Ele fala me abraçando e eu retribuo.
– Não prometo nada. – Falei arrancando algumas risadas dele.
– Amigos? – Ele pergunta, incerto. Sempre tivemos mania de perguntar isso, mas ele perguntou de um jeito diferente das outras vezes...
– Amigos!
– Você tem razão, mas agora eu tenho que ir... – Ele fala se afastando.
Fui em direção dos outros, que me esperavam na colina do pinheiro.
– Você já foi essa árvore Thalia! – Digo quando chego e vejo Thalia me mostrando o dedo do meio e o resto segurar a risada.
– Vou sentir falta sua, idiota! – Thalia me dá um abraço, que eu retribuo.
Minha relação com ela e com a Annabeth é de irmãs que se beliscão, mas cuidam uma das outras.
– Também sentirei falta sua, pinheiro! – Respondo levando logo em seguida um tapa no pescoço me fazendo rir.
– Vem logo Google, eu sei que você quer um abraço! – Falo abrindo os braços e ela vem me abraçar.
– Vou sentir saudade... Você é a única que me entende quando eu falo sobre o porquê de usar um tipo de pedra em uma estrutura... – Eu a abraço mais forte e ela sussurra – Não conta para ninguém, mas você é minha preferida lá no chalé!
– Ow! Eu sei que sou! – Falo a soltando e recebendo uma cara de indignação de loirinha na minha frente – Você também é a minha!
Nós rimos e logo foi a vez do Homem bode e da Ariel.
