Capítulo 12

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𝓜𝓮𝓷𝓽𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓻𝓲𝓰𝓸𝓼𝓪𝓼 2.
𝓒𝓪𝓹í𝓽𝓾𝓵𝓸 12.

Sasuke

Meses se passaram desde o nascimento do Daisuke, eu não vi mais karin depois disso e mesmo sendo difícil para um pai solteiro ainda mais adolecente, eu tenho que confessar aquele foi o melhor ano da minha vida, assim que cheguei em casa com Daisuke nós braços minha mãe veio até mim emocionada e elogiou tanto o seu pequeno netinho ao contrário do meu pai que só olhou para a criança em meus braços e saiu como se não fosse nada, eu confesso fiquei magoado por isso, mas depois de um tempo eu não liguei mais porque toda minha atenção de todos os dias estavam ligados só para um pequeno serzinho todos os dias, como eu ainda ia para a escola minha mãe ficava com ele na parte da manhã mais quando eu chegava era só alegria pra mim era até uma motivação, eu ficava contando os minutos para ir pra casa e ver meu pequeno.

Mas como toda notícia aparece uma hora ou outra todos do meu colégio ficara sabendo sobre meu filho, sen contar que eu saí nos jornais como.

"Novo pai da cidade e o mais inesperado, Sasuke Uchiha"


É foi uma coisa estranha porque por uma semana eu fui o motivo de cochichos e assunto por todos os lugares onde ia, mais eu não me importava eu estava feliz então que se foda os outros e o que eles pensam.

Assim que chegava em casa eu nem almoçava eu ia direto para meu quarto que agora era mais de Daisuke do que meu, eu tinha reservado um lugar em meu guarda roupa só para suas roupinhas e coisinhas dele e seu berço ficava do lado da minha cama para ser mais rápido quando ele chorasse, no meu banheiro tinha uma pequena banheira para ele e um lugar só para trocar frauda.

Assim que eu entrava no quarto e colocava minha mochila no chão eu ia até seu berço e o olhava e eu adorava o fato de parecer que ele sabia que eu tinha chegado ou reconhecer minha voz.

- Oi amor. - Falo sorrindo do lado do seu berço, eu sempre achei aquelas pessoas que afinam a voz só pra falar com bebês ridículos, mas agora o ridículo era eu, era algo automático não conseguia me conter mas só fazia isso longe das pessoas quando estava só eu e meu filho, peguei Daisuke no colo e beijei sua bochecha com cuidado e ele deu uns pequenos sorrisinhos, eu percebi que ele estava um pouco pesadinho mais do que o normal e eu já sabia o que aquilo significava. - Hm acho que meu filhote ta fedido.

Peguei umas coisas no guarda roupa e um pequeno lençol estendendo na cama e coloquei Daisuke deitado lá, tirei seu pequeno macacão azul.

- Vamo ver como ta isso aqui. - Uma coisa que eu aprendi em um dia de pai, sempre vai ter uma bomba e você não está preparada pra ela, assim que eu abri a frauda tampei o nariz imediatamente, como esse menino podia cagar tão fedido. - Minha nossa filhote isso não é um cocô é uma bomba atômica.

Assim que disse isso Daisuke abriu o berreiro, até parecia que ele me entendia, outra coisa que eu descobri os choros iam servir de manipulação porque era só chorar e ele conseguia tudo que queria, principalmente minha atenção.

- Não, não chora papai limpa pra você, tá bom não chora. - Tirei aquela frauda suja enrolando bem e peguei lencinho Umedecido limpando Daisuke mais ele não parava de chorar e isso estava me deixando nervoso, assim que limpei passei a pomada para não dar assadura e enquanto fazia isso tentava acalmar ele falando com ele. - O que papai faz com você? Para de chorar um pouquinho filho. - Eu estava tão nervoso e com medo.

Coloquei sua frauda e seu macacão de volta nele e o peguei no colo segurando ele firme mais deixando ele meio sentado com uma das mãos nas costas dele dando batidinha enquanto ele chorava.

Mentiras Perigosas 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora