Priscila Hunter, carrega na alma o peso da maldade humana, desde muito cedo teve que aprender a conviver e a crescer para que pudesse cuidar da irmã gêmea e assim para fazer com que sua irmã não poder saber da maldade do mundo quanto tempo durasse...
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Pov- Priscila.
Priscila- Perdi a conta de quanto tempo ficamos na sala de estar enquanto estávamos fazendo de tudo para tentar de desfocar todas as empresas que estavam no nome do nosso pai biológico, eu queria fazer com que ele não pudesse ter nada aí também dessa forma eu tinha certeza absoluta de que ele vai arrumar um jeito de vir para a Inglaterra e vai ser quando eu vou fazer qualquer coisa para acabar com ele. Eu também estava fazendo de tudo para ficar olhando em Nando que estava deitado no meu colo o tempo todo, era como se o bebê para você saber que ele estava correndo perigo Se Eu tivesse deixado sozinho como esse assassino, até porque era meio estranho chamar ele assim porque eu também era mas tinha alguma coisa nele que fazia com que eu pudesse sentir um arrepio no corpo, ele era maluco, agia como se fosse um homem doido que queria matar todo mundo que pudesse entrar na sua frente e para falar a verdade, eu tenho certeza absoluta de que ele tem coragem de fazer isso, mas eu não faço a menor ideia do porquê ele não tentou fazer nada enquanto sabia que eu e minha irmã não tínhamos ninguém para nos proteger agora. Eu Olhei para Prisciliana percebendo que ela estava olhando para ele por cima do computador a cada 5 minutos, eu acho que era essa uma forma que ela tinha para ficar de olho e saber que tinha controle sobre alguma coisa, mas quem nós queremos enganar? Eu sabia que aquele homem poderia fazer qualquer coisa para nós machucar em nós ainda assim não iríamos ganhar dele até porque Adrian não devolveu as minhas armas e eu estava sem nada para me defender e ainda com uma criança nos braços. Eu também estava nervosa com a sua presença mas não iria falar nada até porque seria um pouco preconceituoso da minha parte sendo que eu também era do mesmo jeito que ele, as pessoas acreditavam que eu era um monstro sendo que eu nunca levantei a mão para prejudicar uma pessoa inocente, eu nunca levantei a minha mão para prejudicar uma criança ou uma mulher inocente, mas eu sempre matei pelo governo e também sempre matei para que as pessoas pudessem ficar felizes e livres, aquele homem no beco foi prova disso, então quem era eu para julgar Natan? Uma mulher acabou entrando e pude perceber que ela trabalhava na cozinha, ela olhou estranho quando entrou na sala para o homem sentado perto da janela que não se importou com a sua presença Então ela colocou rapidamente a bandeja com algumas coisas em cima da mesinha de centro e logo em seguida partiu saindo basicamente quase correndo de dentro da sala de estar eu olhei para Prisciliana porque achei isso muito estranho mas não falei nada, parecia que ele havia feito alguma coisa ou que ela estava completamente apavorada com ele por perto, eu acho que não era apenas eu e a minha irmã que estávamos achando a presença dele um pouco intimidador.
Natan- mesmo depois de todo esse tempo que nós estamos aqui, vocês ainda acredita que eu vou matar vocês?- eu não falei nada porque não iria adiantar reclamar, ainda era 2 horas da tarde e eu tenho que ficar com esse homem na minha cola junto com a minha irmã até quase 7 horas da noite, então parece que ele ainda vai ficar muito tempo junto conosco então não iria adiantar nada ficar arrumando briga onde eu sabia que não ia conseguir ganhar, eu acredito no feminismo e acredito mesmo no direito das mulheres, mas eu também tenho plena consciência de que um homem é muito mais forte do que uma mulher e ainda mais se essa mulher estiver desarmada.
