Priscila Hunter, carrega na alma o peso da maldade humana, desde muito cedo teve que aprender a conviver e a crescer para que pudesse cuidar da irmã gêmea e assim para fazer com que sua irmã não poder saber da maldade do mundo quanto tempo durasse...
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Pov- Priscila.
Priscila- Destruído, eu acordei na manhã seguinte desse jeito e sentindo meu corpo assim,Eu estava novamente com a camisola no meu corpo então diria que ele basicamente ele depois que terminou, eu acabei dormindo de cansaço e ele colocou a camisola em mim novamente, senti alguma coisa arder na minha raiz quando olhei para o lado vendo o bebê acordado com a chupeta na boca e brincando com o meu cabelo. Olhei para o lado percebendo que estava sozinha mas o quarto não era o mesmo que eu estava dormindo na noite passada quando eu acordei, então vai ficar mente aquele cara acabou se pegando durante a noite esperando que eu pudesse dormir aqui depois do que aconteceu e pelo fato de estar com as pernas doloridas e meu ventre ardendo Então significa que ele ficou em cima de mim durante a noite toda , eu só vou descansar quando o senhor já estava quase nascendo e eu tenho que admitir que esse cara não iria soltar de mim tão facilmente assim, significa que ele realmente quer me engravidar depois do que aconteceu com Gisele ou ele realmente precisa de um sanatório. Eu ainda tava com tanta dor no corpo depois da noite toda que eu não estava conseguindo levantar da cama então apenas fechei meus olhos achando que o bebê pudesse brincar com meus cabelos, eu não tenho que reclamar dele porque Nando era uma criança tão Calma que não chorava por coisas bobas, ele simplesmente gostava de ficar brincando com meu cabelo e ficou feliz apenas por isso, ele não pediu nada e apenas ficou brincando como se fosse a criança mais feliz do mundo. Fiquei parada durante alguns minutos até que me levantei tomando coragem para ficar de pé, peguei o bebê no meu colo e logo em seguida caminha até a porta mas tive a grande surpresa de saber que a porta estava trancada então eu não gostei muito disso.
Priscila- filho da mãe - sussurrei, então bebê começou a brincar com minhas tranças enquanto Eu estava olhando para os lados para ter certeza que estava trancada ou a chave poderia estar em algum lugar mas logo em seguida a porta do banheiro foi aberta e aquele homem saiu de toalha, ele não olhou na minha direção que foi muito bom mas eu caminhei até a janela e me sentei na mesinha com o bebê no colo, estava na hora dele comer alguma coisa e o que me deixou com raiva era que eu não podia fazer nada enquanto eu estiver trancada aqui dentro com ele. Eu não falei nada e muito menos ele, apenas passou por mim e entrou no closet, olhei pela janela para ver o Jardim lá embaixo e as pessoas que estavam trabalhando carregando várias armas, eu acho que essa foi a forma segura de Adrian nos manter seguros e protegeu depois de tudo que aconteceu, eu tenho certeza absoluta de que o Johnny está atrás de mim e vai continuar fazendo o possível para me matar por causa dos 30 milhões que eu roubei e que não iria devolver. Demorou quase 20 minutos para que Ele pudesse sair de dentro do closet então ele abriu a porta aí passou por ela deixando que pudesse ficar aberta, eu ainda estava descalça mas eu não me importava com esse fato até porque eu já sobrevivi a várias coisas então andar descalço não era nada demais, eu olhei para o bebê que estava deitado no meu ombro e abraçando o meu pescoço, ele estava bem mas eu podia ouvir barulho da sua barriguinha de fome então resolvi seguir pelo corredor, quando cheguei em um corredor onde eu não fazia a menor ideia de onde estava acabei encontrando com a minha irmã no caminho, ela arregalou os olhos quando olhei para as minhas pernas livres.
