Priscila Hunter, carrega na alma o peso da maldade humana, desde muito cedo teve que aprender a conviver e a crescer para que pudesse cuidar da irmã gêmea e assim para fazer com que sua irmã não poder saber da maldade do mundo quanto tempo durasse...
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Pov- Priscila.
Priscila- Olhei para o lado e lá estava ele, seu olhar completamente cruel na minha direção e por instinto eu entrei na frente para que seu olhar não pudesse entrar em contato com a criança, eu queria ter certeza absoluta de que esse cara não iria conseguir chegar perto dela porque era minha responsabilidade de mantê-lo seguro e eu vou fazer qualquer coisa mesmo que curte a minha vida para que essa criança possa ser feliz. Ele ficou quase cinco minutos olhando para mim parado perto da porta para que não pudesse se aproximar de mim eu respirei fundo fechando as mãos em punhos porque tinha que fazer alguma coisa para proteger o bebê, mas eu não podia desviar os meus olhos dele porque queria ter certeza absoluta de que não iria me machucar ou machucar a criança agora que eu ainda não tinha tanta força para me proteger. Ele ficou parado até que seus olhos ficaram mais cruéis ainda porém nesse exato momento o bebê começou a chorar o que fez com que ele pudesse tentar olhar atrás de mim, porém extinto eu ainda coloquei meu corpo na frente para que ele não pudesse tentar se aproximar, então o sorriso que ele deu de tamanho escárnio foi tão grande que eu tive que me levantar da cama mesmo que ainda estivesse com dor nas pernas, segurei no abajur que estava ao meu lado porque era a única coisa que eu tinha para me proteger, porém eu iria usar qualquer coisa que pudesse estar ao meu dispor como uma arma e vou matá-lo se ele se aproximar da criança.
Nander- então parece que você matou meu filho mas quer que eu possa deixar o seu?- eu trinquei meu maxilar mas não iria falar nada porque eu queria que ele pudesse continuar falando, pelo menos assim eu tenho certeza que alguém poderia prestar atenção que estava acontecendo alguma coisa aqui em cima e poderia aparecer, nesse exato momento era uma grande chance para que a minha irmã pudesse aparecer - você matou a minha mulher e matou o meu bebê, nada mais justo eu levar o seu.
Priscila- você está falando da maluca sociopata que queria matar você? - ele fechou as mãos em punhos - não pensei duas vezes em atirar na cabeça dela e eu posso ter certeza e afirmar para você que faria outra vez sem pensar duas vezes. - ele tentou se aproximar mais o choro da criança fez com que a porta pudesse ser aberta e a minha irmã passar para dentro junto com Adrian Como se quisesse certeza que eu estava bem então os olhos dos dois acabaram se arregalando olhando para Nander parado na minha frente enquanto eu ainda estava segurando o abajur para jogar na sua direção.
Adrian- que droga é essa?- minha irmã veio para minha frente e logo em seguida tirou o abajur as minhas mãos então Adrian entrou na frente do amigo e fez com que pudesse olhar para ele - você falou que iria protegê-lá e não para machucá-la, se for dessa forma ela não vai sair daqui junto com essa criança. - Ele entrou na frente de Nander , peguei o bebê nos braços e acabei me aproximando da janela tomando cuidado para protegê-lo E a minha irmã ficou do meu lado o tempo todo para ter certeza que Nander pudesse vir até mim.
Nander- Ela acabou matando a mulher que eu amava e também matou o meu bebê que estava na barriga da Gisele, agora você quer que eu posso deixar que ela possa ser feliz com aquela criança?- ele falou apontando para o bebê que estava agarrado no meu pescoço. - ela me deve um bebê - ele tentou se aproximar porém Adrian colocou a mão no peito de Nander para que ele não pudesse se aproximar de mim De nenhum jeito .
