Sinopse: Sienna e Ainde estão acasalados mas será que a relação se manterá forte, com a chegada dos pais de Ainde
E Sienna em busca de seu passado ...
AUTOR: Sapir Englard
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Se ele a machucar, eu vou... Meu carro desviou na estrada gelada enquanto eu acelerava em direção à galeria de Sienna. Era o primeiro lugar para onde ela iria se precisasse de espaço. Ela tinha que estar lá. Mas e se eu chegasse tarde demais? E se ele tivesse controle sobre ela como fez com Michelle? Não, não havia como. Sienna era forte. Ela resistiria. Ela lutaria com ele. Mas esse poder... Eu nunca tinha visto nada parecido. Que tipo de criatura poderia fazer isso? Conforme me aproximei da galeria de Sienna, pude senti-la. Ela ainda estava viva e ainda era ela mesma. Mas também senti outra coisa. Algo escuro. Ele já está dentro. Fiz uma curva fechada e a rua congelada me fez girar descontroladamente na frente da galeria. Eu bati em um hidrante e fui arremessado para frente, batendo minha cabeça no para-brisa. Quando a água jorrou do hidrante e começou a vazar pelas frestas da janela, lutei para me manter consciente. Tudo estava embaçado. O sangue escorria pelo meu rosto. — Porra. Sienna. Chutei a porta do passageiro com tanta força que ela voou, raspando a calçada. Sua galeria estava cheia de algum tipo de fumaça negra que obscurecia minha visão. Estou indo atrás de você, filho da puta. Eu dei um passo para trás e comecei a saltar para frente, meus músculos rasgando minha camisa quando comecei a me mover. Eu pulei e me transformei no ar, batendo na fachada de vidro grosso. Um homem — não, algum tipo de demônio — pairava sobre o corpo de Sienna. Ele se virou quando eu entrei rugindo e sibilou, revelando suas longas e protuberantes presas. Era um vampiro; Eu tinha certeza disso. Raphael tinha me avisado sobre essa espécie. Eu abri minhas mandíbulas, expondo minhas próprias presas, e uivei com todas as minhas forças. Eu ia mandar esse pálido filho da puta de volta para o inferno.
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Eu não tinha ideia se era forte o suficiente para fazer isso, mas tinha que tentar. Eu fui capaz de absorver a dor de Nina, mas Michelle... Ela não estava apenas com dor. Ela estava possuída. Os curandeiros eram resistentes à possessão — pelo menos foi o que eu li — mas a teoria era diferente da prática. Eu olhei para o vórtice rodopiante de móveis da Casa da Matilha que protegia Michelle de nós chegarmos muito perto. Selene e alguns outros ficaram presos atrás de um pódio do outro lado da sala, sem rota de fuga. Fiz sinal para ela correr quando dei o sinal. — Josh, preciso que você distraia Michelle enquanto tento chegar perto. — Estou cuidando disso, — ele gritou, avançando em direção a ela, usando suas garras para rasgar qualquer coisa que voasse para ele. — O beta finalmente deu um passo à frente, — zombou o possuidor de Michelle. — Mas será que está à altura da ocasião? Ela ergueu os braços no ar e Josh saltou contra um lustre, quicando como uma boneca de pano e caindo no chão. Selene correu para a porta com seu grupo, tentando colocá-los em segurança. — Todo mundo corre. Não olhem para trás, — Selene gritou. — Onde você pensa que está indo? Selene gritou ao ser puxada para trás, deslizando pelo chão em direção a Michelle. Eu mergulhei para frente e agarrei a mão dela. — Jocelyn, por favor, não deixe ir, — ela chorou. Michelle era muito poderosa. Não tínhamos chance. Precisamos de um milagre.