Anônima III

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Há tempos eu desejava enfiar meus dedinhos no cu do meu namorado. Isso desde que descobrira sobre o ponto g masculino. Imaginava aquela bundinha sendo penetrada enquanto a cabeça latejava e me contorcia só de pensar. Mas, embora toda vez comesse meu rabo com toda força, sem dó alguma, me deixando com o cu inchado e dolorido por uma semana, ele se recusava a liberar o dele. Qual é? Só queria vê-lo gozar; eu mesma nem ia ter prazer nenhum naquilo, a não ser a satisfação de tê-lo em minhas mãos, dominá-lo e fazê-lo gozar da forma que ele mais temia. Ele sempre dizia que aquela área era sagrada.

Um dia numa conversa no whatsapp ele disse que talvez um dia deixaria eu penetrar aquele cuzinho. Me empolguei, aproveitei pra perguntar se eu podia comprar um vibrador pra ele também, mas ele não curtiu a ideia. Mas ok, já fiquei feliz de ter aceitado a primeira proposta. Uns dias depois toquei no assunto novamente e ele negou. Voltou a dizer que era área sagrada. Chamei ele de machista e ele ficou putinho. Perguntei o que tinha demais em dar o cu pra própria mulher, mas ele apenas negava, pra minha tristeza.

Enfim, desisti. Não concordo que a masculinidade frágil dele o impeça de ter esse prazer gostoso, mas não queria insistir em nada.

Ele me mandou uns vídeos sobre massagem tântrica, pedindo que eu fizesse nele, e fiz questão até de comprar um óleo de côco pra minha mão deslizar suavemente pelo corpo dele. Derramei óleo com vontade naquele pau gostoso. Aquela pele preta, brilhando, duro, com veias saltadas, a cabeça como um morango, brilhosa, gostosa. Precisei chupar aquela cabeça, sugá-la até minha garganta arder, apertá-la entre meus lábios, lamber com a ponta da língua e depois engolir o pau inteiro...olhando pra cima, percebi que ele estava com o rosto virado pro outro lado, delirando. Dei-lhe um tapa na cara e mandei olhar pra mim. Continuei chupando, olhando no fundo dos olhos dele com a maior cara de safada que consegui fazer...depois fiz os movimentos com as mãos que lembrava do vídeo que ele mandou. Fiz o "espremedor de laranja" (nome ridículo, mas vale a pena, eu garanto), e vi ele revirar os olhos enquanto esfregava a palma de uma mão fechada na glande, como se quisesse tirar todo o suco de uma fruta (e queria), segurando e apertando a base do pênis com a outra. Depois fiz um movimento como se estivesse lavando as mãos -usando aquela cabeça deliciosa como "sabonete". As mãos bem lubrificadas com óleo e o pau dele molhadinho com o próprio caldo. Delícia! Vi ele delirar e tive que parar por um segundo pra lembrar ele de olhar a escada, pois alguém podia descer do quarto e descobrir que não sou santa...

Bati uma punheta nível hard, com uma mão subindo e outra descendo. Confesso que nesse momento eu já estava implorando para aquele puto gozar, pois meu braço não aguentava mais...mas ele queria mais e mais. Não pude deixá-lo na mão. Aquela boca aberta, os olhos revirando, o pau latejando, soltando aquele líquido lubrificante misturado com o gostinho do óleo de côco, tava tudo muito gostoso. Eu intercalava, ora usava as mãos, ora usava a boca...as vezes batia com aquela piroca na minha cara...as vezes esfregava os peitos nela.

Fui descendo a mão, segurando o saco, aquele pacotão que amo, esfregando os dedos entre as bolas dele, na continuação do pênis. Vi que ele estava gostando. Puxava o saco pra baixo e lambia todo o pênis, do finalzinho à cabeça, enquanto esfregava a palma da mão nela. Ele me mandou fincar as unhas no saco, arranhar sem dó. Eu o segurava com força, cravando minhas unhas nele. Imagino que estivesse doendo, mas ele parecia gostar disso. Lembrei de uma parte do vídeo em que a mulher deu a dica de chupar um gelo, pra deixar a boca gelada e causar uma sensação diferente no boquete. Levantei, fui na geladeira e deixei ele esperando com o pauzão de fora. Voltei com um gelo na mão, derretendo, pois meu corpo estava quente. O vídeo dizia pra chupar o gelo até o fim, pra não colocá-lo direto no pênis, mas ele me pediu pra chupá-lo com o gelo na boca, e assim eu fiz. Chupei aquele pau até o gelo derreter na boca, chupei com vontade, sugando com força, como se o pau dele fosse derreter junto. Ele ficou louco. Vez ou outra ele tinha que me dar um tapa pra chamar minha atenção e me dizer pra não fazer barulho, pois minha família podia ouvir. Parei de chupar e fui descendo os dedos, esfregando eles bem na base do pênis, lá atrás, pertinho do ânus, enquanto a outra mão eu massageava a parte interna da coxa dele, subindo pela virilha. Eu juro que eu não estava com intenção de comê-lo naquele dia, pois como eu disse...não queira insistir em nada que o deixasse desconfortável, embora fosse uma bobeira no meu ponto de vista. Mas ele entre gemidos e sorrisos me disse "enfia o dedo". Falou num tom como se implorasse por aquilo, tamanho desejo, falando baixinho, aquela voz doce que me estremece. Me olhava com os olhos caídos, cansados, me senti um mulherão de porra, afinal, o que toda mulher quer é dominar seu macho. Parei tudo e olhei pra ele, sem acreditar. Fiquei tão extasiada semelhante a alguém que acaba de achar 100 conto na rua. Perguntei se era sério, estava sem acreditar, achei que tinha ouvido errado. Ele confirmou, queria mesmo ser comido. Que delícia! Eu, que não tinha lubrificação natural nenhuma por causa do anticoncepcional, senti a vagina latejar e molhar...

(agora o resto do relato exatamente como foi contato)

Mostrei a ele as unhas, que não estavam grandes, mas q podiam machucar. Ele disse pra enfiar mesmo assim! Não acreditei, mas mesmo sem acreditar eu aproveitei. Fui deslizando meu dedo, sentindo a bordinha do cu dele... Ele gemendo baixinho, fechava os olhos, apertava-os de boca aberta, abria os olhos, me olhava como se pedisse socorro, mas ao mesmo tempo como se quisesse me devorar (ou ser devorado). Fui introduzindo o indicador (que pra sorte dele, a unha estava mais curtinha porque havia quebrado na mesma semana). Ele estava deitado no sofá, as pernas abertas, o pau de fora, enorme, brilhando cheio de óleo...a cada vez que eu mexia meu dedo lá dentro, ele dava um pulinho, empurrando o pau pra cima. Eu enfiava um dedo no cu e usava a outra mão pra masturbá-lo. Meu braço não aguentava mais, já estava doendo muito. Pedi pra ele se tocar sozinho, enquanto eu aproveitava aquele cuzinho que tanto sonhei...que delícia ver ele se masturbando. Deitei minha cabeça na barriga dele enquanto fazia movimento de vai e vem com meu dedo no ânus dele, procurando sua próstata. Senti o corpo dele ficar mais quente, os músculos se contrairem, o corpo tremer...percebi que ele ia gozar e já me preparei com a língua de fora: eu precisava provar daquele leite. Não era um gozo qualquer, era o gozo da submissão, o gozo que mais esperei durante todo esse tempo juntos. A porra dele saiu grossa, aquela porra de quem está há dias sem gozar. Ele se contorcendo, sem conseguir se tocar mais, mas eu sabia que ainda tinha leite pra tirar. Continuei batendo punheta pra ele até o pau ficar mole. Levantei sorrindo, fui até o banheiro com aquele saia curtinha, mostrando a polpa da minha bunda e as coxas grossas, rebolando pra provocá-lo mais. Ele ficou do sofá me olhando, tentando puxar o ar, mas mal tinha força pra isso. Voltei com papel pra limpá-lo, havia sujado a barriga, a camisa e minha boca estava colando com aquela porra seca. Limpei-o com o papel e mandei terminar de se limpar no banheiro. Esperei deitada no sofá, de pernas abertas para provocá-lo mais...mas obviamente ele não ia aguentar outra daquela. Ele sentou do meu lado e disse: sua puta safada! Peguei no pau dele e ele mandou parar pois estava sensível. Depois disse: "amor, não gostei do dedo no c*. Não é bom."

Eu disse que tudo bem. Tudo bem nada. Ele delirou, tremeu, gozou horrores e agora vem me dizer que não gostou? Conta outra! Ficar com vergonha de ter dado o c* depois do tanto que ele se contorceu? Ah, tá bom! Já estou aqui olhando a shopee atras de um vibrador pra comer ele da próxima. Uma pena não tê-lo amarrado e vendado naquele dia. Imagina sentir todas as sensações que ele sentiu, sem ver nada nem poder se mexer...sem saber se aquele toque é da minha boca, da minha mão ou da minha vagina...enfim, haverá oportunidade. Espero que logo.

Depois que ele recuperou o ar, fiz ele cair de boca em mim. Ele passava a língua na minha coxa, na entrada da vagina, subia pro clitóris...enfiou o dedo no meu c* e fez o mesmo movimento que fiz nele, de vai e vem. Dizem que da pra tocar o clitóris por dentro do ânus. Não sei se é bem isso, mas a sensação é tão intensa que eu mandei ele parar, parecia que ia explodir. Confesso, não aguentei. Ele me chupava enquanto isso e a sensação de gostosa mas estranha, pois chegou a revirar meu estômago de tanto prazer. Senti todas as minhas forças irem embora. Bati nele pra ele tirar a cara do meio das minhas pernas e me ouvir. Eu ia desmaiar, não ia aguentar. Ele tirou o dedo do meu c* e continuou tocando uma siririca deliciosa. Fazia uma " concha" com a mão e passava a palma pela minha b*cet@, fazendo um vácuo no meu clitóris que me enlouqueceu. Depois ele segurou meu clitóris entre os dedos indicador e medio, como uma tesoura e mandou eu me tocar sozinha. Eu virava de um lado pro outro, abria as pernas, as esticava, colocava sobre os ombros dele, fechava-as, me contorcia. Senti aquele calor subir pelo meu corpo, meus mamilos ficarem mais duros e a minha b*ceta se contraindo toda. A sensação de que minha vagina estava se virando ao avesso, contrações fortes nos pequenos lábios, como se tivesse sendo penetrada com força. Fechava as pernas num reflexo involuntário, com as maos entre eleas e ele passando o dedo na entrada. Dei um suspiro fundo, tentando me reerguer. Ele mandou eu ir me limpar, mas não tinha forças nas pernas. Depois de uns minutos levantei e mandei ele ir buscar água pra mim. Minha garganta queimava, não só pelo orgasmo, mas também do tanto que chupei aquele pau. Voltei do banheiro, bebi minha água e dei mais uma sarrada naquele pau. Já tava com vontade de fazer tudo de novo....


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Relatos Imorais das minhas leitorasOnde histórias criam vida. Descubra agora