Minha Doce Obsessão | REESCRITA

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I look and stare so deep in your eyes
I touch on you more and more every time
When you leave I'm begging you not to go
Call your name two or three times in a row
Such a funny thing for me to try to explain
How I'm feeling and my pride is the one to blame, yeah
'Cause I know I don't understand
Just how your love can do what no one else can

Beyoncé

Vênus Lucchesi

Rafael dirigia com sua mão em minha coxa por um caminho que eu não conhecia, o mesmo me encarou rapidamente e sorriu.

Acho que era a primeira vez que o via sorrindo sem ser completamente debochado.

— Você ficou extremamente gostosa nessa roupa, te destacou.

Encaro ele com um sorriso divertido e passo a língua pelos lábios.

— Que bom que você gostou, capitão.

— Precisa parar de me chamar assim.

— Por que eu pararia?

Perguntei, mas não obtive resposta, já que o carro estava sendo estacionado na garagem de um prédio.

— Onde estamos?

— Meu apartamento, algum problema? — neguei, ele me trouxe pro apartamento dele?

Percebi que estava pensando demais e quando olhei para o lado, a porta estava aberta e a mão de Rafael estava estendida para mim, a segurei e ele aspirou meu perfume quando estávamos próximos o suficiente.

— Não mudou de ideia, não é? —ouvi ele perguntar e neguei novamente.

— Você pode ser o maior dos meus problemas, capitão, mas não consigo negar que você fode bem e eu quero muito isso.

Ouvi o mesmo voltar uma risada e então seu braço envolve a minha cintura, nos direcionando ao elevador e me surpreendo quando ele aperta o botão da cobertura.

Passados dois segundos, Siqueira atacou minha boca com voracidade, retribuí na mesma intensidade e soltei um gemido reprimido quando ele apertou minha bunda com força. O elevador abriu e ele me largou, saindo rapidamente para abrir a porta.

Rafael me puxou até o quarto e não se preocupou em fechar a porta.

Ele veio até mim e sua mão entrou dentro da minha saia, nesse momento a minha calcinha já estava encharcada por conta da brincadeira que havíamos feito na boate.

— Porra... você está tão molhada.

Não tive tempo de responder, ele me pegou em seus braços e me pôs em sua cama, tirando o top, como eu estava sem sutiã, ele teve a visão dos meus seios de imediato, passando a língua pela auréola, antes de começar a chupar.

Solto um gemido baixo e ele arranca a saia do meu corpo, acompanhado da minha calcinha, Rafael separou minhas pernas com as mãos, parando de chupar meu seio, seus dedos passaram suavemente pela minha barriga, que contraiu com o contato e ele desceu os toques para a minha carne molhada, separando os lábios melados com os dedos e fazendo um movimento de vai e vem gostoso e instigante, mas sem tocar onde eu queria.

— Eu vou deitar e você vai foder a minha boca como se fosse meu pau, está entendendo?

Assenti, então ele deu um sorriso e se deitou na cama, sentei em cima do pau coberto pela calça e rebolei ali, sentindo a dureza, Rafael pareceu impaciente e agarrou as minhas coxas, me puxando para cima e mal tive tempo de raciocinar quando sua lingua percorreu a minha boceta com fome, soltei um gemido alto enquanto sentia sua língua dentro de mim, rebolei em sua boca, como se fosse um cacete.