Capítulo 3: Aşk Sarayı

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"Meu coração faz concessões,

Me envolve ao seu redor.

Você é um bebê mimado e malcriado...

Obstinadamente, vigio tudo o que ela faz.

Ela me angustia."

Dudu, Tarkan.

Cortesia de: Vero B

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Cortesia de: Vero B.




Uma rua empoeirada, um muro de pedra enorme sem o mínimo sinal que não fosse uma placa, nada chamativa e nem um pouco bonita e, além disso, um pouco longe das demais construções da comunidade.

Aşk Sarayı não foi nada surpreendente quando, enfim, conseguiram encontrá-la.

— Bom... ainda temos tempo de ir embora — Sehun refletiu em voz alta.

— Voto por fugirmos para o restaurante de kebab como se nada disso tivesse acontecido. — Kyungsoo sugeriu, mas exatamente quando se viraram, a voz de Joonmyeon os fez parar.

— Esperem! Já chegamos até aqui, vamos entrar e dar uma olhada. Pelo menos me deixe dar um oi para Rabih.

— Joonmyeon, você não só é chato como também não sabe reconhecer quando um lugar não promete nada. — Sehun provocou.

— Vamos! Não sejam assim — insistiu, sorrindo. — Eu quero entrar. Deixem, pelo menos por eu ter cuidado tanto de vocês esse tempo todo? — Sehun e Kyungsoo se entreolharam e entenderam que não tinham muitas opções. — Não eram vocês que queriam a experiência completa ou algo assim? Dois mentirosos!

Kyungsoo riu.

— Tudo bem, nós vamos entrar, mas se esse lugar horrível não é "ter a experiência completa", eu não posso imaginar o que seja — brincou.

Um homem moreno e enorme saiu quando eles bateram na porta, ele era mal encarado e, por um momento, Sehun e Kyungsoo se arrependeram de terem aceitado, porém, Joonmyeon parecia ser imune ao péssimo pressentimento que seus colegas estavam tendo. Ele apresentou o cartão que Rabih havia dado e imediatamente os deixaram entrar.

Atrás dos muros havia um jardim de areia seca e pedras, e logo depois uma casa gigante que estava fechada; bateram pela segunda vez numa porta e dessa vez, foi Rabih quem os atendeu, e quando os reconheceu, os abraçou animado. O homem era uma fonte de afetos e sorrisos, os quais fez com que os três se sentissem bem instantaneamente.

Ao entrar, passaram primeiro por um corredor que dava numa sala que mais parecia o quarto de um palácio. A pobreza e a falta de criatividade da entrada eram superadas exageradamente no interior do lugar. Véus de materiais suaves e diversas cores adornavam determinados lugares, jarros com figuras exóticas, quadros do imponente deserto, de odaliscas e ifrits*. Um enorme kilim* com desenhos geométricos e camelos cobriam cada espaço do chão. O cheiro de incenso perfumava o lugar; para os três, era como entrar em um capítulo de "As Mil e Uma Noites".

Ballisaray [TRADUÇÃO PT-BR]Onde histórias criam vida. Descubra agora