Capítulo 02
Narrado por Giovanna.
Hoje faz duas semanas que estamos morando na cidade do México, e uma cidade realmente linda, encantadora, eu estou amando, porque nunca pensei em vir para cá antes, seu manoel está amando também, dona Beatriz ainda está com receio, ela está com medo do Diogo, do meu pai, eu estou rindo, imagino a cara dele quando leu a minha carta, eu disse horrores para ele.
Duas semanas que eu conheci a melhor pessoinha, Mila vez todos os dias aqui, eu fico preocupada com a situação, e se alguém descobrir ela vai se ferrar bonito, estou preparando minha especialidade, bolo de chocolate com morangos, a mila logo chegara.
Eu devo está ficando louca, estou encantada com uma menininha que não e nada minha, mais já mexe sério comigo.
Eu preciso de um emprego, não posso deixar seu Manoel e dona Beatriz me sustentado, eu preciso ajudar eles, eu sei que preciso.
Com um trabalho, aí sim posso ir atrás do herrera do homem que me fez mal, que supostamente atirou contra mim, e pensa que estou morta.
Coloco o prato do bolo encima da mesa e a campainha tocou, ela chegou.
– com dia Giovanna, trouxe uma pessoa para você conhecer. — ela diz apontando para o menino que estava do lado dela, ele estava com a camisa do uniforme igual o da Mila, em seu ombro direito estava a mochila, em seu rosto um óculos escuros e em sua mão um celular e um moles de chaves, ele era lindo.
Cadê detalhe do seu pequeno rosto era lindo.
– prazer, me chamo Miguel Herrera. — diz estendendo sua mão, mais duas coisas chama minha atenção, deixando de apertar sua mão.
Flashback
– meu filho se chamara Miguel, eu darei minha vida por ele se for necessário, Ninguém tocara no meu pequeno. — digo enquanto balançava o pequeno bebê nos meus braços.
– ok, eu vou ajudar você com esse pequeno príncipe, bem vindo Miguel. — uma mulher diz acariciando os cabelos do bebê.
– obrigada amiga, você vai ser a melhor madrinha para o Miguel.
Flashback off.
Caiu sentada na cadeira que tinha atrás de mim, todas as imagens que passaram na minha cabeça.
Arregalo os olhos para menino que toca na minha mão singelo.
– mih não te falei que ela era a cara da mamãe?. — Mila diz baixinho algo para o irmão mais não consigo entender.
– e verdade Mila, você está bem?.
– estou sim querido, obrigada pela preocupação, sentem os dois, fico muito feliz em te conhece Miguel Herrera.... — para aí Miguel Herrera? Ele e parente do herrera?
– querido o seu sobrenome vem de onde?. — dona Beatriz diz acariciando os fios meio loiros da cabeça do menino.
– do meu pai, o delegado alfonso herrera, já ouviram falar? Quando eu crescer eu queria ser delegado igual a ele. — ele diz meio triste.
– porque essa carinha triste querido. — digo me aproximando dele, algo nesses dois irmãos me faz estremecer.
– o miguel cismou que vai morrer, ele escutou uma conversa do nosso pai e acha que vai morrer, e não quer falar com o nosso pai, eu digo que ele tem que levar esse menino para a terapia. — Mila diz rindo.
– não e cismar Mila, só tenho medo ter câncer novamente, eu tenho medo tá, e errado ter medo de morrer?. — ele diz olhando no fundo dos meus olhos.
– mais e claro que não, meu amor, mais você tem que sentar e conversar com o seu pai, porque das suas dúvidas de achar que está com câncer, hoje em dia existe vários tratamentos, e se você disse que já teve câncer antes, e olha está bem aqui na minha frente. — digo acariciando seu rosto.
– mais e diferente, antes eu me curei porque meu pai dou o rim para mim, e se agora nada adiantar, e eu morrer igual minha mãe?. — meu deus como uma criança dessa idade já pensa na morte assim.
– não pensa nessas coisa, quando chegar em casa você tem que conversar com seu pai, mais me diga os dois passaram por baixo do portão?.
– não, eu tenho as chaves. — ele diz amostrando o mole de chaves.
– vocês roubaram as chaves?.
– não, apenas pegue emprestada, e quando voltar eu devolvo. — ele diz parecendo óbvio.
– meu deus eu pensando que a Mila era a única safadinha, vocês, são duas pestes..— digo apertando a bochechas deles.
– não apenas anjinhos, mais agora me dá um pedaço desse bolo que estou morrendo de fome. — Mila diz rindo.
– aí crianças, vamos comer, que ainda tenho que procurar um emprego. — digo os servindo.
– emprego? — eles dizem em unissom e se olham maliciosam.
– eu tenho um emprego para você Gio, apenas e você aceita. — Mila diz se levantando e vindo até mim.
– a e? E qual emprego e esse pequena?. — digo fazendo cócegas nela.
– você pode ser nossa babá né mih?.
– claro, nosso pai está procurando uma moça para cuidar de nós, e você e a melhor pessoa, vai aceita, aceita cuidar de nós por favor. — Miguel diz com as mãos juntas.
– eu ia adorar, mais o pai de vocês não vai me contratar porque vocês querem meus amores. — digo abraçando a mila.
– essa parte aí, eu e a Mila cuidamos, né maninha?. — Miguel diz piscando para a irmã.
– vocês sabem que eu tenho medo dos dois, não e?.
– não precisa, só fazemos o bem, e nada que mais uma ida da vó Helena para o hospital.
– e verdade Miguel, quero ver quando a vovó morrer, por quem vamos jurar?.
– que não seja por mim, anjinhos, agora comem.
(...)
Poucas horas que a Mila e o Miguel se foram, fui pesquisar sobre o pai deles, e ele e realmente lindo, as crianças não tem quase nada dele, ele e o melhor delegado do país.
Tinha até alguns fotos do enterro da mulher, ele parecia está destruído.
Tem poucas fotos dele, e principalmente com as crianças, nunca pensei que seria fácil encontrar esse homem.
– até logo Herrera.
Até o próximo capítulo gente fui
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again in the grip of the delegate - ponny
Romanceseis anos se passam, e alfonso Herrera tenta seguir sua vida tranquilamente, mais focado do que nunca no seu trabalho, com dois filhos pequenos para cria, Miguel com seus 9 anos e Camila com seus 6 aninhos, alfonso continua sua busca implacável por...