Capítulo 25
Narrado por alfonso
– olá Henry preparado para a nossa diversão? Irei fazer seus últimos dias os piores, Por tudo que você fez com a anahi, com o Miguel, por ter tentando destruir com a minha família, e por ser um estuprador filho da puta. — Assim que levanto a cabeça devagar dele ele me olha com um sorriso debochado na cara.
– O bostinha chegou. – diz e logo depois solta um gemido.
– Perdeu a noção do perigo? — digo tranquilo, por fora, pois por dentro eu estava me segurando pra não matá-lo agora mesmo. Mas eu não quero que a morte dele seja assim. Quero uma morte bem lenta e dolorosa. Quero que ele sinta a dor que a anahi sentiu, que o Miguel sentiu quando levou aquele tiro, a dor que eu senti quando achei que a anahi tivesse morrido.
– Eu não tenho medo de você, seu bosta. — diz com raiva carregada na voz.
– Não precisa ter medo, eu não quero isso de você. — e realmente não queria. – Mas eu vou fazer você pagar por tudo que fez a anahi... Tudo...
– Eu não fiz nada com ela, tudo que aconteceu foi por querer dela, apenas... E aah como foi bom ter o meu pau dentro dela, como foi bom ter ela gemendo loucamente embaixo de mim, me pedindo sempre mais e.... — Não aguento e dou um soco forte em seu rosto.
Eu sei que é mentira. Mas eu não vou aguentar ficar ouvindo ele falando assim dela. Ele vira o seu rosto lentamente me olhando e eu o acerto novamente, fazendo-o gemer de dor.
– Como foi pra você saber que a sua mulherzinha estava esses anos todos
sendo fodida por mim? — E ele continua.
– Cala a boca seu merda. — a raiva transbordava de mim, mas por algum
motivo minha voz sai baixa.
– O que foi? Não aguenta ouvir a verdade? Fodi, fodi mesmo, todos os dias, Ela enlouquecia todas as vezes que eu tocava nela...
– Você é doente. — Eu sei que é mentira, a anahi me disse que ele não tinha tocado nela dessa forma e eu acredito nela. Mas o que me deixa com raiva nisso tudo é saber que mesmo ele não tendo abusado dela novamente, ele tentou, todos esses anos ele insistiu por uma coisa nojenta, que se ela não tivesse tido pulso e enganado ele teria sido sua vítima novamente.
– Você que é um otário. — solta uma gargalhada. – Criando o filho de um
dono de morro. Como foi pra você ficar com o meu filho esse tempo todo e sabendo que ele era um bastardinho pra você? Sabendo que ele é meu filho e que um dia vai herdar tudo que eu tenho? Se sobreviver né?.
– Ele não é o seu filho. Eu sou o pai dele e não, ele nunca vai herdar nada que é seu.
– É um otário mesmo... — Não aguento mais e dou dois socos nele, sua boca começa a sangrar e ele me olha ainda com aquele sorriso cínico. E isso me deixou com mais raiva.
– Para de ser covarde e me solta, porra. Vamos brigar de homem pra homem.– Christian, solta ele. — Digo retirando o meu colete e jogando no chão.
– alfonso tem certeza?
– EU ESTOU MANDANDO SOLTAR ELE, PORRA. — grito sem paciência. Ele acena e faz o que eu mando. Retiro também o coldre e coloco no chão.
– Levanta, vamos brigar feito homem, apesar de você não ser um, não é isso que você quer? — Eu estava enfurecido, ele conseguiu me tirar ainda mais do sério.
Ele me olha por um tempinho e se levanta um pouco devagar da cadeira, por conta de sua perna baleada.– porque ele está com a perna baleada?.
– precisamos para conter ele, ele estava bastante agitado só assim pra conseguir o controlar.
– Eu vou te mostrar se eu não sou. — ele sussurra apenas para ele, mas eu fui
capaz de ouvir, Quando ele pensou em me dar um soco, eu fui mais rápido e dei uma
canelada em sua costela, o que o fez ir ao chão, se contorcendo de dor.
– LEVANTA PORRA, VOCÊ NÃO QUER BRIGAR FEITO HOMEM? — me agacho perto de seu rosto, ele estava imóvel e seu rosto incrivelmente vermelho. Eu sei o poder que minha canelada tem. Eu lutava Muay Thai quando era jovem e eu sempre ganhava por nocaute com a minha canelada. E pelo jeito
que ele está, intacto e visivelmente prendendo o choro e os gemidos, eu sei que quebrei alguma costela.
Pego pelos seus cabelos, levantando de leve a sua cabeça para que ele me encarasse.
– Levanta daí e vem lutar como o homem que você acha que é. — jogo sua cabeça com força no chão, dessa vez ele não conseguiu conter o gemido. – ANDA PORRA.
Ele com muita dificuldade apoia os seus braços no chão e tenta se levantar, mas antes que ele consiga levantar, o seu corpo cai novamente ao chão e um gemido alto sai de sua boca.
– O que foi machão? — coloco o meu pé em cima de sua costela exatamente onde eu chutei, e como previsto ela estava quebrada. – Cadê aquela marra toda?
Piso novamente, bem mais forte e agora ele começa a gritar de dor.
– AAAAAAI PARA, PARA TÁ DOENDO.
– Iiiih estão vendo ai pessoal? A marra dele não dura muito tempo não. — Me abaixo e coloco o meu rosto perto do dele, mas ainda com o meu pé em suas costelas, o que é bem pior, porque antes o que era apenas uma
pressão, agora são noventa e dois quilos em cima de uma, ou várias, costelas quebradas.
– Ou será que essa marra dele é só com mulheres? Só com mulheres que não
conseguem se defender de você? Só com as mulheres que você estupra?
– AIAIAI, PARA, POR FAVOR, PARA.
– Olha como ele é educado, está pedindo até, por favor. Acho que eu devo relevar, não é Christian?. — Digo irônico, o Christian me olha com um sorriso cínico na boca e responde.
- Não alfonso, eu acho que você deveria dar mais uma chance pra ele te mostrar o quanto ele é homem. Porque até agora eu só vi um bosta.
- É! Você está certo. — Levanto-me, mas antes piso mais um pouquinho em suas costelas o fazendo gritar mais alto.
– Não dá pra acreditar que o fodão está chorando assim por causa de um
chute de nada na costela... Então eu acho que você não vai aguentar muito a nossa outra brincadeira não.
– Para com essa porra e me mata logo.
– .Te matar? — ando até uma mesa com várias ferramentas sobre ela, que eu
precisarei para esse servicinho, pego uma barra de ferro e volto para onde o henry ainda se encontra deitado.
- Está muito cedo, henryzho, Nem começamos as brincadeiras ainda.
– Você vai me torturar...
– Eu? Te torturar? Jamais. — Eu já não estou mais me reconhecendo. A raiva que eu sento pelos últimos acontecimentos e principalmente por ele, ainda toma conta, mas agora de um jeito diferente.
Eu sempre fui um homem sério, na minha, seco e frio. Mas eu nunca me vi do jeito que estou agora. A frieza em minha voz saía de uma maneira nunca ouvida por mim, antes. E eu estranhamente não me importo com isso, pelo menos não agora.
- Mas se você gosta tanto de abusar de mulheres indefesas, eu acho que você gostaria também de experimentar como as suas vitimas se sentem. — digo alisando a barra de ferro a minha frente. – Eu acho que você vai gostar, não é? Já que sentia tanto prazer fazendo isso com outras mulheres.
Eu sei que ele estuprava outras meninas e mulheres.
– Não, não. Você está maluco. NÃO! — ele diz desesperado e isso estranhamente me deixa muito bem a minha cabeça estava gritando que aquilo era o certo a se fazer, que ele
teria que pagar por tudo, tudo que ele fez a anahi. E que aquilo que eu estava prestes a começar a fazer era o justo, até pouco pra ele. E eu estava adorando vê-lo daquela forma.
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again in the grip of the delegate - ponny
Roman d'amourseis anos se passam, e alfonso Herrera tenta seguir sua vida tranquilamente, mais focado do que nunca no seu trabalho, com dois filhos pequenos para cria, Miguel com seus 9 anos e Camila com seus 6 aninhos, alfonso continua sua busca implacável por...