again in the grip of the delegate - ponny

capítulo 11

Capítulo 10.

Narrado por Giovanna

Eu não poderia ser bem rica e não precisar trabalhar? Lembra muito bem da minha vida e não precisar investigar um tremendo de um gostoso insuportável? Que poderia muito bem dar uns pegas legais?.

Mais não, estou aqui lutando contra a minha vontade de levantar cinco horas da manhã, imagina levantar cinco horas da manhã.

Apenas um banho bem gelado para me fazer despertar.

Levanto com a maior preguiça do mundo.

Tomo meu banho e visto uma calça jeans escura e uma regata preta, coloco um tênis branco para dar o contraste, pego minha bolsa.

passo pela sala e está silenciosa, eles ainda estão dormindo, saiu de casa e vou até o ponto de ônibus, chego justo na hora que ele está passeando, entro e me sento, dentro de alguns minutos chego na frente do condomínio, desço e caminho devagar até a casa do traste.

Entro pela porta dos fundos dando de cara com Maria na cozinha.

– bom dia Maria, acho que cheguei na hora certa.

– bom dia Giovanna, chegou sim, mais coma algo antes de ir acorda as crianças, ainda são 05:45 da tempo suficiente, as crianças só acordam as sete. — diz me entregando uma xícara de café.

– agora eu tomo maria, vou lá ver os meus anjinhos barra monstrinhos dormindo, amo ver aquelas criaturinhas dormido..— saiu da cozinha e vou até o quarto da as crianças, entro no quarto de Mila e ela não está, ué? Foi até o quarto do Miguel também não está, mais a aonde esses dois se meteram?.

Vou até o quarto das primas e está vazio, Desço as escadas correndo.

– MARIA, MARIAA.

– não grita Giovanna, vai acorda as crianças, ainda e muito cedo.

– mais nem o Miguel nem a Camila estão no quarto, as camas estão bagunçadas mais vazias, sabe aonde eles estão metidos?. — digo desesperada, mais aonde eles se meteram?.

– se não estão na cama, estão no quarto do alfonso, eles dormem de vez em quando com o pai, e sobra para mim arrumar a bagunça que aqueles três fazem juntos, ele sai e deixa os dois dormindo lá.

– essa hora ele não está mais né? Vou la ver se estão dormindo lá. — subo as escadas e paro de frente para o quarto dele, dou duas batidas leve e ninguém responde.

Viro a maçaneta e abro a porta, dando a visão daqueles dois anjinhos dormindo bem esticados na cama, graças a deus estão aqui.

Meu espírito sai do corpo, minha pressão, quase desmaio.

– o que está fazendo aqui a essa hora?. — a voz que fez meu espírito sair do corpo volta a falar, me viro dando de cara com o peitoral do infeliz de fora.

Olho para cada pedacinho do corpo daquele homem, tinha ser tão gostoso, havia algumas tatuagens espalhadas pelo peito dele, mais uma chamou minha atenção, ANAHI. estava escrito bem no lado do coração.

Olho para seu rosto, seus cabelos molhados caindo sobre sua testa.

– eu já perguntei, que está fazendo as seis horas da manhã no meu quarto garota?.

– eu? Vim procurar as crianças, eles não estavam no quarto deles fiquei preocupa.... — sou interrompida pelo celular tocando, era um número desconhecido, atendo.

– alô, quem tá falando?.

– sou eu meu amor, aonde você está? Não gostei nem um pouco da carta, aonde você se meteu Giovanna, quero te ver hoje a tarde, estou na capital. — me assusto com a voz do Diogo.

– Diogo? Calma aí, não mais não estou aí. — olho para o herrera que me encara desconfiado.

– então aonde você está Giovanna? Eu exijo saber.

– ué tô aonde a gente marcou de estar, não lembra amor, estou te esperando a quase três semanas, tô desistindo de te esperar meu amor. — olho para o herrera que estava preste a falar, quando tampo a boca dele com a minha mão.

– Giovanna você não está em Acapulco, eu saí de sua casa e foi para lá, e não estava, eu sei que você está na cidade do México, me diz aonde.

– como pode Diogo? Duvidar de mim, justo se mim que sou sua quase noiva, não está acreditando em mim diogo? Justo de mim que te amei por seis anos? Não estou acreditando que decepção, um relacionamento não se faz de desconfianças, eu quero terminar.

– tá você não vivia dizendo que não namorávamos?.

– ah está terminando comigo Diogo? Não esperava isso de você, então tá, e você para filho da puta, não morde minha mão, não tá vendo que tô falando com um espírito sem luz aqui, quer dizer com o meu namorado. — dou uma bofetada no herrera que me olha sem acreditar.

– está falando com quem Giovanna? Quem está aí com você?.

– comigo? Um gatinho cheio de sarna que eu achei na rua, todo sujo fedorento e horrível, só não ganha de você amorzinho, agora tchau e não me liga mais, porque desconfianças eu não aceito. — desligo na cara dele e olho para o herrera que está a furioso.

– me mordeu porque garota, está louca? E quem era o cara que te ligou a essa hora.

– porque está com ciúmes Herrera? Mais me diga como estava o meu bolo?. — digo sentando nós pé da cama dele.

Meu deus esse homem e mais gostoso que eu imaginei, viro e tinha um porta retrato na cama, quando vou pegar ele e mais rápido, acaba caindo por cima de mim com o porta retratos na mão.

– deixa eu ver a fotinha, vai chefinho. — tento pegar da mão dele, que me impede.

– não, você não se acha muito intrometida para a babá dos meus filhos, e saia da minha cama.

– mais o senhor que está encima de mim, não tenho culpa que está adorando sentir o meu perfume bem perto de você, herrera, chefinho está encima de..... — sou interrompida quando ele sela nossos lábios

Nossas línguas entram em uma luta, sua língua invadia minha boca, elas estavam em uma batalha sem ganhador.

Nos separamos com a falta de ar que se mantém entre nós.

Consigo sentir meus lábios inchados.

– isso não devia ter acontecid... — não deixo ele terminar e colo nossos lábios novamente, invado sua boca.

Até o próximo capítulo, e finalmente veio o tão sonhado beijo