capítulo 20

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Capítulo 19

Narrado por anahi.

Abro os olhos e vejo a claridade adentrar o quarto, olho para o lado e estou sozinha na cama, ao meu lado estava uma bagunça no lençol.

Estava com uma camisa do alfonso, olho para o relógio e marca nove e meia da manhã, droga as crianças já foram para a escola.

Levanto e olho pela janela, vejo o alfonso parado lá conversando com o seu Manoel, eles estavam animados conversando, mais afastado estava Maria o observando.

Me jogo novamente na cama, será que essa mulher está envolvida com o diogo... Henry.

Escuro baterem na porta, quem sera?.

Vejo o Miguel e a Mila enfiam a cabeça na porta, eles não deviam estar na escola?

Logo depois deles, o alfonso entra com uma bandeja em mais.

– bom dia. — as crianças pulam encima de mim.

– bom dia meus amores, dormiram bem?. — aperto os dois nos meus braços.

– sim, trouxemos um café especial para você. — Miguel diz apontando para a bandeja que o Alfonso coloca ao lado na cama.

– vocês não deviam estar na escola pestinhas? E você trabalhando?.

– hoje nem as crianças vão para a escola e eu trabalhar, vamos ficar junto.

– vocês aproveitam qualquer coisinha para faltarem a escola né?. — aperto os dois nos meus braços.

– mais não é qualquer coisinha, queremos ficar com a nossa mãe, apenas isso.

– como assim Miguel? Alfonso você contou para eles?.

– essa ia você pergunta para eles, eu descobri ontem a noite que os dois já sabiam. — ele se senta com Mila no colo, enquanto Miguel fica no meu.

– eu já sabia desde que o seu manoel quase me atropelou, eu sabia que era você, por isso que me aproximei.

– e eu sabia desde o dia que a Mila me levou na casa do seu Manoel, e pai e meio que mentira o seu Manoel está doente. — Miguel diz me abraçando e sorrindo sem vergonha.

– isso eu já sabia, eu falei com o seu Manoel ja, ele disse que não tem problema de saúde nenhum, que vocês dois mentiram.

– uma mentirinha que trouxe a mamãe de volta, então dessa vez o senhor tem que nos perdoar, não e mih?.

– apenas por isso que foi perdoa, mais da próxima eu vou colocar os dois de castigo e vão ficar um tempo com a Helena ouviram?  quero que os dois juram que não vão mentir mais.

– nos juramos que nunca mais vamos mentir, pela vovô Helena mortinha, se isso for uma mentira que ela tenha um ataque do cora..... — o alfonso tapa a boca da Mila.

– nem ouse em dizer isso, todas as vezes que vocês juram por ela acontece, não quero cuidar de ninguém em hospital, principalmente aquela mulher.

– que horror, então vamos tomar café que estou morrendo de fome meus monstrinhos, mais vocês são muitos espertos mesmo né? Trouxeram o suco que fiz ontem a noite, o bolo, só fizeram umas torradinhas.

– ah mãe, a gente somos bons em mentir e aprontar não em cozinhar, e a última vez que nosso pai foi fazer um ovo mexido para a gente quase incendiou a cozinha, ele na cozinha e perigo na certa. — olho para ele e gargalhou, tomamos o café, peço que as crianças saim para me trocar.

– que cara e essa? Não está gostando de estar aqui?. — o alfonso me puxa para sentar no meio das pernas dele.

– o que vai fazer com a Maria? Alfonso eu não confio nela, e se ela fizer algo com o Miguel e com a Camila?.

– eu nunca desconfiei dela, ela trabalha comigo a mais de sete anos, mais depois do que eu escutei ontem, eu fiquei preocupado, mais não posso demitir sem uma justificativa, e outra ela pode me levar até o Henry, por isso já tomei uma decisão, já conversei com eles também, a Maria nem o Sérgio terão mais contato com o mih nem com a Mila. — ele toca no nome do motorista.

– porque o motorista?.

– ele entrou junto com a Maria aqui, são muito próximos, ele continuara sendo o motorista da casa, simplesmente da casa, eu conversei com o seu Manoel e ele já foi motorista, então eu conversei com ele, ele será o motorista exclusivo das crianças, ele que os levanta para qualquer lado, ele que vai lidar com a crianças fora daqui, e aqui dentro a Beatriz, eu já negociei o salário, eles não queriam aceitar, mais eu insisti. — ele diz me beijando.

– deu safado, vamos descer. — vou até o banheiro jogo uma água no corpo e visto a minha roupa de ontem, chego ele ja não estava no quarto.

Desço e estava as crianças na sala de cabeça baixa e ele brigando furioso.

– o que ouve? Porque está assim?.

– quer saber porque? Porque as pragas da Camila pegam, agora a Helena teve um infarto e eu serei obrigado a cuidar, justo eu sou obrigado.. — ele odiava a mãe mesmo, está possesso.

– viu mamãe como somos humilhados, maltratados. — mila vem abraçando minha cintura.

– ah eu vi, coitadinhos, como são maltratados. — vejo o alfonso encarar ela furioso.

– não adianta se esconderem atrás da anahi, ela não vai os salvar dessa vez, vocês estão tão encrencados.

– se eles ficarem de castigo, você também vai ficar sem a sua sobremesa favorita amorzinho. — fecho um dos botões da minha blusa, ele entende que sacode a cabeça negativa e eu positiva.

– anahi não.

– isso mesmo não, por seis meses, tempo suficiente apenas para as crianças, dizem assim amores da mamãe, papai sem sobremesa, papai sem sobremesa, papai de greve papai de greve, e nesses seis meses a mamãe aqui vai dormi com os dois, apenas com os dois. — eles saim correndo e gritando, *papai sem sobremesa, papai de greve*.

– você e muito cruel sabia?.

– sim querido. — jogo um beijo no ar e saio.


Será que vai dar certo o convívio do alfonso e da Helena? Fui

again in the grip of the delegate - ponnyOnde histórias criam vida. Descubra agora