048.

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itálico: francês

🥥 S/N BRIDGES, point view ;

Tudo isso estava sendo um sonho a qual eu sinceramente, não quero acordar. Ver Louis conversar com a minha família e rir mesmo não entendo nada faz meu coração se aquecer inteirinho.

— Vocês são um amor juntos. — Emma diz, olhando Louis conversar com um tio canadense meu e tentando a todo custo aprender como se diz "Eu namoro a S/n desde Setembro" em francês para meu tio francês. Estava sendo extremamente engraçado.

— Sim, eu sei. — sorrio sozinha.

— Como se conheceram? — ela pergunta curiosa.

— Se eu te contasse você não iria acreditar. — rio, lembrando do dia que parecia ter sido ontem — Ele faz parkour e literalmente caiu na minha varanda.

Emma riu, parecendo não acreditar muito, mas deu de ombros.

Mas me conta, vocês já transaram? — Emma pergunta baixinho e eu a olho, chocada. Ela sempre foi bem direta.

Bem, já. Muito. — rio envergonhada — Perdi minha virgindade com ele no baile de outono, em Outubro. E desde aí...

Sua safada! — ela grita e eu rapidamente tampo sua boca — Ele é bom na cama?

Você está muito curiosa, Emma! — rio — É.

Sabia! Eu reconheço de longe um cara bom. — ela diz e eu rio.

— Gente, vamos no mercado comprar a ceia de Natal! — tia Sarah aparece e avisa. Sim, minha família era do tipo que comprava tudo no último dia.

— Vamos! — concordamos e eu corro para ir ao lado de G que sorria a todo momento.

— Eles estão um pouco atrasados, não? — ele ri e eu concordo.

Pegamos nossos casacos e saímos de casa, sentindo a brisa fria do inverno. A temperatura devia ser 1°C e eu estava simplesmente congelando, já que já me acostumei com o calor de LA.

— Como aqui é frio. — Louis range seus dentes de frio e eu o abraço.

— Tá sentindo meu amor te aquecer? — pergunto, rindo.

— Não. — ele ri e eu bato em seu braço.

Entramos em um dos carros de nosso tio e colocamos o cinto, ouvindo uma música francesa qualquer a qual eu não conhecia inteira, mas cantarolava do mesmo jeito.

— Eu amo quando você fala francês. — ouço Jack dizer baixo no meu ouvido e sorrio, olhando ele. Dou um rápido beijo em seus lábios e juntos começamos a ver a vizinhança.

As casas eram parecidas uma com a outra, montando um certo padrão entre elas. Por mais que fosse três horas da tarde, o sol estava escondido entre as nuvens acinzentadas e o vento frio deixava tudo mais frio. Senti saudades desse clima, LA conseguia ser muito quente às vezes.

Meu tio Jacques — o francês — estacionou o carro em frente à um supermercado e rapidamente todos descemos do carro.

— Vou comprar muitos doces. — ouço Emma dizer ansiosa. Ela amava ir em mercados e gastar todo seu pouco dinheiro.

— Mas não vai mesmo. — tia Sarah, sua mãe, diz atrás da mesma.

— Sou de maior, faço o que eu quiser. — ela abre um sorriso convencido. Às vezes eu invejava seus dezenove anos.

Entramos todos no mercado e eu via os olhos de Partridge analisar tudo a nossa volta. Desde as placas com os preços, até o piso do chão.

— As coisas são muito caras! — ele exclama, olhando o preço de alguns tomates.

𝗽𝗮𝗿𝗸𝗼𝘂𝗿, 𝗹𝗼𝘂𝗶𝘀 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗿𝗶𝗱𝗴𝗲 Onde histórias criam vida. Descubra agora