Eu cresci ouvindo uma história, nessa história havia os vilões e os heróis. Como qualquer história por aí. Durante anos, eu acreditei e jurei lealdade às pessoas que me contaram, e à aqueles que eu achava serem os heróis. Mas depois que fiquei mais...
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▪︎Verena▪︎
Fadas e especialistas juntos no mesmo treinamento pela primeira vez. Diferente de tudo que estavam acostumados.
Alguns pareciam ansiosos, outros não gostando da ideia. Ou levando à serio, ou animados por poderem bater e usar magia uns nos outros sem levar detensão.
Inacreditavel. Vão ser treinados para não morrer e é nisso que pensam.
- Como muitos de vocês já devem ter ouvido ou desconfiado, Queimados estão rondando territórios próximos a escola - Digo alto o bastante para ser ouvida por todos.
Murmúrios e cochichos inundaram o silencio do campo. Respiro fundo sentindo minha irritação aumentar.
Aperto minhas mãos ouindo uma mensão a Medusa. Fofocas e segredos se espalham entre os alunos mais rapido que fogo.
Vejo Viperine trincar o maxilar fuzilado Terra com os olhos. Isso traria problemas.
- Silêncio! - grito. Harvey deu um pequeno pulo devido ao susto - A partir de hoje, até segunda ordem, fadas e especialistas treinarão lado a lado. Vocês vão aprender as verdadeiras técnicas de luta contra os Queimados -
- Separamos vocês em duplas: uma fada e em especialista - Explicou Saul, me olhando ligeiramente - Quando chamarmos seus nomes, juntem-se e discutam sobre o que tem em comum e quais os seus pontos fracos. Lado a lado, a missãos da fada é derrotar o Queimado enquanto o especialista a protege -
Assisto os alunos formando suas duplas conforme Saul os anunciava.
- Bloom e Sky. Viperine e Riven - finalizou - Discutam e deliberem. Nicolai estará aqui para tirar suas dúvidas -
Nos afastamos indo em direção a escola.
Não deixo de pereceber algo entre Viperine, Riven, Sky e Bloom.
Havia algo de muito errado alí.
-Vou até o dormitório de Viperine. Nos encontramos depois-
- Celeste - Sinto uma mão em meu braço - Podemos conversar um segundo? - perguntou
Concordo deixado que me guiasse.
Saul colocou uma mão na minha testa e outra em meu pescoço.
- Está com febre - Suspirou preocupado
Eu não estava bem e ele percebeu.
- Eu to bem Saul - não estou.
- Não, você não está. Tem alguma coisa errada. Devia ir ao médico! -
