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Comentem para motivação da autora
Deixem a estrelinha.
Frases com fontes diferentes são os pensamentos dos personagens

P. AUTORA

— Pode volta...com tanto que depois volte para Itália está tudo certo, preciso de você ao meu lado em certos momentos.— Vincenzo deixa claro que ela deveria voltar.

— Sim eu volto.— A coreana aproveita da oportunidade para se aproxima mais dele.

Logo o telefone de Vincenzo vibra quebrando todo clima que iria começar a se formar ali.

— Sim, Leonardo...segure ele, não o machuque já chego aí.— Vincenzo foi rápido desligando telefone.

— O que aconteceu?— Perguntou Cha Young preocupada.

— Você vai se arrepender do que vai ver mas não tenho opção vou ter que te levar.— O homens puxa Cha Young levemente pelo braço fazendo eles voltarem para o carro.

Indo por um caminho qual Cha Young não conhecia, perguntou a Vincenzo mas ele só respondia "um galpão" no meio do caminho ligou para Luca alertando do que havia acontecido mas Valentina continuava sem saber o que estava a acontecer.

Alguns minutos depois o casal chega a um grande galpão escondido, um tanto quanto sujo.

Vincenzo sai rapidamente do carro e Cha Young faz o mesmo.

Os dois entrando juntos ao galpão atraiu os olhares dos capangas do Capo o que soou estranho para eles.

— Fique aqui, perdão pelo o que você vai ver.—Vincenzo fala em sua língua de origem apenas para a coreana entender. —Olha, olha, olha, um novo informante em Malta, quem te mandou aqui?— Questionou Vincenzo quando deu as costas para a coreana. Sabia que ele não iria responder tão fácil mas mesmo assim perguntou.

— Porque eu responderia desgraçado.— O homem fala e Vincenzo vai até uma bancada cheia de instrumentos de tortura, para apenas fazer ele responder duas perguntas.

Assim foi feito. Vincenzo deixou o homem um caco com a vida apenas por um fio, e o homem não respondia, Cha young não sabia como se expressar, ela sabia que aquele era o mundo dele e se quisesse ter algo com ele um dia iria ter que conviver com isso.

A coreana vendo todos seus dedos decepados, suas duas coxas sendo cravadas com um instrumento qual havia esquecido o nome, que Vincenzo fez questão de explicar, e explicar o quanto ele iria sentir dor, seu todo corpo cortado e ele não soltava a quem ele servia.

Até a Asiática ter uma ideia, colocaria a vida dela em risco? Sim poderia morrer? Sim, mas escolheu fazer.

— Vincenzo, deixe-me tentar.— Pediu em coreano.

O homem olha para ela com apreensão do que ela iria fazer mas assentiu.

Cha Young se levantando fez Luca levantar a guarda olhando para o Capo, mas Vincenzo fez sinal para ele se acalmar, queria saber até que nível Cha Young iria.

Vendo ela caminha até a mesa de tortura, nas partes das armas, pegando um revólver não era um revólver comum, ele era conhecido por ser utilizado em jogos de roleta russa.

Vendo a coreana apenas pegar um cartucho colocando em uma das câmeras do revólver girou o tambor, fechando rapidamente.

Apontando a arma para a própria cabeça.

— Primeira rodada.

Apertando o gatilho não saiu nada, o coração de Vincenzo acelerava.

Apontou a arma para o rapaz confiante.

— Você é informante de que família?— A coreana perguntava com a voz mais firme que o normal.

O medo era nítido aos olhos do homem mas mesmo assim ele fez questão de não responder.

— Segunda rodada, dessa vez começa com você.

Abrindo o tambor da arma girou rapidamente, fechando novamente.

— Você é informante de que família?— Perguntou pausadamente.

O medo de morrer falou mais alto e o homem responde.

— F-familia Valentim.— Cha Young olha para Vincenzo e o mesmo parece surpreso.

— Precisa saber mais de alguma outra coisa.—Perguntou Cha young em coreano.

— Sim...se a família Valentim tem algum negócio sujo por aqui.— Disse Vincenzo ss

—A família Valentim tem algum negócio sujo por aqui ?-Perguntou Cha Young ao homem.

-Tráfico de mulheres.-Ele solta rapidamente.

-Deixe ele com os-Antes de Vincenzo dar a ordem final a coreana da um tiro certeiro na cabeça do informante, jogando a arma no chão saindo rapidamente do galpão, surpreendendo a todos ali.

— Cuidem do corpo, Luca venha comigo.

O caminho para casa  foi silencioso Cha Young se mantia seria, e Vincenzo com medo de que ela tenha se assustado com seu lado obscuro.

— Cha Young...está tudo bem?— Ele pergunta e a mulher olha seriamente para ele logo abrindo um sorriso.

— Gostou? Da minha atuação-? Eu sei que ficou ótima.—Jogou o cabelo para trás.

— Como aprendeu a jogar roleta russa ?—Perguntou Luca.

— Isso foi o mais fácil.—Respondeu a mulher.

Vincenzo se sentiu muito aliviado, por um lado até gostou do lado "mandão" da coreana, sua voz estava extremamente sexy no tom que usou para interrogar o homem.








Notas da Autora: Eles são mafiosos sim tá, escrevi de madrugada fiquei com preguiça de postar por que tem que revisar o capítulo né para  vocês não receberem capítulos com escrita errada, irei começar a escrever só com povs da autora, fica mais fácil de escrever.

A vida na máfia não é tão ruim... Onde histórias criam vida. Descubra agora