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Comentem para motivação da autora
Deixem a estrelinha.
Frases com fontes diferentes são os pensamentos dos personagens

P. AUTORA

Se aproximando mais, nota que o Capo estava malhando, aquilo foi uma visão dos deuses para coreana, poderia escolher entre sentar  no gramado e assistir o homem descendo da bicicleta ergométrica, vendo as gotas de suor descendo por todo seu abdômen sarado em quanto bebia alguns goles de água da sua garrafa, mas não, resolveu sair dali o mas rápido possível entrando na cozinha se recompondo.

Mal notou que estava vermelha, sentindo seu corpo inteiro queimando por dentro, encheu o copo mais uma vez com água mas dessa vez fria.

No caminho para o quarto, tromba com quem menos queria.

— Se olha para cima quando está andando.—Vincenzo foi irônico e a mulher finalmente levanta o olhar para seu rosto em seus olhos.

— Porque está acordada essa hora?— Perguntou Vincenzo.

— Insônia, Porque...faz academia essa hora ? A-ainda mais sem camisa?— A coreana cria coragem e pergunta sem descer os olhos para seu abdômen.

— É a hora que todos estão dormindo.— Falou o homem, descendo os olhos para seu roupão.

— Bem...vou subir boa noite.— A coreana sente o rosto queimar, anda apressadamente subindo para seu quarto, com toda certeza iria tomar mais um banho antes de dormir.

De manhã cedo, Hong se levanta, antes que muitos da casa descendo para a área externa, sua mente permanecia na madrugada anterior.

Em quanto caminhava passou reta pelo Sr. Francisco, como estava perdida em seus pensamentos não notou a presença do mais velho acordou quando ele fez questão de chamá-la.

— Srta. Hong...podemos conversar?— Falou o Senhor fazendo ela tomar um susto.

— Bom dia Sr. Cassano, perdão estava pensando não tinha visto o senhor, claro que sim- - falou a coreana indo até ele.

— Vamos conversar, em quanto caminhamos venha.—Falou o homem, sua forma seria de falar assustava Cha Young.

— Afinal...sobre o que o senhor que falar comigo? — Perguntou Cha Young um tanto curiosa.

— Sei...que não é noiva de Vincenzo, sei quem é você, sei quem é seu pai...— O homem fala pausadamente fazendo Cha Young parar de caminhar.

— De onde conhece meu...—Antes de terminar sua fala Cha Young é interrompida.

— Seu pai e eu éramos melhores amigos de infância, tudo bem você não me reconhecer, eu sumi perdendo total contato com vocês, voltei para Itália cuidando dos negócios da máfia em quanto o pai de Vincenzo estava doente, soube da notícia da morte do seu pai dias depois, vi seu sucesso defendendo seu pai e sua forma injusta de ser lembrado, você foi uma guerreira Cha Young, logo me surpreendo ao ver meu neto com você  lhe ajudando provavelmente, eu iria atrás de você mas acho que não me reconheceria e realmente não me reconheceu...

Tio...park, tio park ji-hoon.— A coreana não se segura e abraça o mais velho que de imediato retribui.

Quando a mãe de Cha Young morreu, Ji-hoon foi o que esteve ao seu lado, a mulher não queria a presença do pai, sentia rancor, sentia ódio só de ouvir sua voz por deixar a mãe morrer daquele jeito, de consolo só restou ji-hoon, que cuidou dela por alguns meses até a coreana "superar" a morte da mãe e voltar a conviver com o pai.

— Achei que não me reconheceria.— Falou o mais velho em um tom amigável.

— Como o senhor pôde sumir por tanto tempo.— A coreana já estava soluçando de tanto chorar.

— Não chore pequena jjing-jjingi— Chamou Cha Young pelo apelido de infância a fazendo rir em meio ao choro.

— Tio, perdão por mentir...Vincenzo e eu criamos uma forte amizade, quando eu soube que vocês vinham para cá, eu e ele só achamos essa escapatória, um relacionamento falso, como iria explicar para vocês que eu era só uma amiga...não ia da certo.

— Entendo, desde dia que cheguei queria falar sobre esse assunto com você, só precisava do momento certo, você e meu neto realmente parecem um casal real.— Ele fala e Cha young virou involuntariamente.

— Compreendo tio park, bem já que esclarecemos tudo, vou para minha aula de apontaria comigo mesma.— Falou Cha Young.

— Boa aula, não comente nada com ninguém sobre essa conversa, finja que nada disso aconteceu.

A coreana apenas assente.

Em vez de ir para o subsolo Cha Young entra na mansão pelos fundos da casa, subindo rapidamente para o terceiro andar da casa, parou em frente a porta do capo olhando seu relógio e pela hora previu que ele deveria estar dormindo, abrindo a porta levemente sem nem um barulho, suas suspeitas estavam certas, o asiático dormia serenamente em sua cama chega a da dó de acordar, entrando no quarto vagarosamente se aproximou de sua cama, mas as coisas saem um pouco do controle...










Notas da autora: Sim tava pensando em adiar essa notícia mais um pouco mas não achei momento certo que se encaixa se no plot, enfim capítulo revisado 💖

A vida na máfia não é tão ruim... Onde histórias criam vida. Descubra agora