De estar aqui,
Nas profundezas de mim.
Que lindo erro.
Para expor meu coração ao Sol, atado sob o reviver e o adormecer na ausente luz brilhante.
Era desespero,
Era ingenuidade.
Ah, quão doce errar em pensar que tal velho e gordo sol brilharia através desta escuridão de mim mesmo.
Era ingenuidade,
Era desesperança,
Quando te deixei entrar,
Quando te ofereci as palavras proibidas:
Eu te amo,
Ah, meu bem,
E para todo sempre te amarei.
O presente que é agora já se foi,
Tão tarde para arrependimentos.
Era errar permitir o exalar de vida de meu corpo errante,
Vida que se fez através do amor que de mim nasceu,
Que destas palavras tomou forma e fluiu.
Eu podia sentir meu coração,
Minha alma,
Eu mesmo.
Foi tão tarde,
Oh, meu bem,
Você vê,
Para lançar a ti minhas palavras,
No momento em que me senti vivo pela primeira vez.
Que bonito errar.