Eu me pergunto e vagueio,sobre suas onze maneiras de matar minha mente,sobre seu conto de beleza e sua canção de mistério,aprisionando-me sob o instinto e a realização,entre a realidade e os pensamentos.Com um feroz espiral se afogando nas profundezas de si mesmo,minha paz de espírito arrastada sob o desejo de domar um mundo.O suficiente para fazer um olho cego ver a luz mais uma vez,tornar-se vigilante.Acalme-se,Oh, mente minha.Você deseja demais,para domar seu espírito,você sabe agora,seus passos trôpegos devem trilhar o caminho de ouro,até uma estrada infinita pavimentada de possibilidades,além dos olhos atentos com as cores da noite,além de um coração selvagem domado pela caçadora e pela fera,acima e abaixo de sua terrível fortaleza em uma forma de sorriso assassino.Eu me pergunto,morto pelo desejo,vagando sobre a ponte da tentação,o que está além do óbvio,o que está além dos onze,o que está além do coração eterno no centro do universo.Além de mim mesmo diante do mistério dentro de seus olhos,além da óbvia tentação de me perder na profundidade de suas verdades desconhecidas,além do desejo de refugiado protegido.Eu me pergunto o quanto você se atreve,e quantos pensamentos você mantevecolecionando palavras e sentimentos como seus despojos de uma linda guerra interior onde você lutou com palavras e sangrou desejos.Eu me pergunto sobre as complexidades do universo infinito,sobre os segredos de um pequeno viajante do tempo perdido no tempo,sobre os caminhos na beleza de uma musa de mármore,sobre o fardo sobre os ombros de um desejo místico personificado.Eu me pergunto sobre onze,sobre a besta entre os arbustosolhando para mim com olhos vidrados de fogo e julgamento,desafiando minha caça,desafiando meu desejo,desafiando o peso do mundo,desafiando o sentimento,colecionando palavras e almas despedaçadas.Eu me pergunto.Sobre você,Seus caminhos,e suas onze maneiras de matar a todos nós.