Capítulo 149

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- Brenda Narrando -

Um tempo se passou e as crianças já estão falando as primeiras palavras e cada dia mais bagunceiros. Deixei as crianças com o Marcelo e vim rapidinho na casa da minha avó, aproveitei pra ir no mercadinho com a Mayara e o Nandinho.

- Por que tanto leite condensado, viado? - Mayara perguntou quando meu amigo pegou as coisas

- Luís cismou que quer uma mesa de sobremesa no aniversário dele - falou explicando

- Também quero - falei sorrindo e me apoiei

- Me poupe - falou jogando o cabelo que não tem e saiu rebolando, percebi duas senhoras encarando a gente e eu conhecia bem elas

- Algum problema dona Lurdes? - perguntei mais alto pra ela ouvir

- Esse menino vai pro inferno - falou se referindo ao Nandinho

- Junto com a senhora - falei sorrindo de lado e a Mayara riu baixo

- Não, eu não tenho uma vida depravada e que foge das leis de Deus como esse garoto - falou indignada e a Mayara soltou uma risada baixa

- Presta isso aqui rapidinho, meu anjo - falei pegando o microfone da mão do funcionário

- Eu não acredito nisso - Mayara falou rindo e percebi a dona do mercadinho sorrindo já que ela odiava a dona Lurdes

- Oi, gente! Vocês tão bem? Eu tô ótima - falei no microfone e escutei algumas risadas - Dona Lurdes, eu acho que a senhora enfiou as leis de Deus no rabo hein - falei e ela arregalou os olhos - Ou melhor, o seu Manoel da banca de jornal tá enfiando no seu rabo

- Olha aqui, menina - começou a falar mas eu levantei a mão

- Mas não fica triste porque sua família adora seguir as leis de Deus e sabe essa Matusalém que está ao seu lado e vive falando mal dos outros com você? - falei e ela olhou pro lado - Ela adora ajoelhar ao seu lado na igreja mas ela gosta mais de ajoelhar pro seu marido e chupar aquele pau murcho dele

- Isso não é verdade - a amiga falou alto e saiu embaixo de risadas

- É verdade sim - escutei alguém gritar e devolvi o microfone

- Eu vou te processar - falou chegando perto de mim

- Me processa, fofa, meu marido vai pagar o melhor advogado pra mim- falei sorrindo - E já que é pra falar de justiça acho que vou na delegacia falar que você adora entocar drogas pro seu sobrinho

- Você não seria capaz - falou baixo

- Segura sua língua na boca e para de falar dos outros, por que se você voltar com suas gracinhas vai virar sapatão na cadeia - falei e ela saiu

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