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Depois de mais algumas rodadas de sexo eu e o Marcelo enrolamos mais um pouco e decidimos ir pra casa.
- Trouxe a minha roupa? - perguntei olhando pra ele
- Claro que trouxe - falou me entregando uma sacola
- Comprei esse vestido só pra isso, depois você vai me dá esse dinheiro - falei me vestindo
- Até parece que não gostou - falou rindo
- Foi diferente - falei dando de ombros - Isso é bom pra você não dizer que não tenho coragem
- Nunca mais eu falo, amor - falou me dando um selinho demorado - Fiquei puto quando o outro carro parou pra você
- Eu estava me cagando de medo - falei rindo
- Jamais que eu ia deixar você lá sozinha - falou e eu sorri
- O cara queria fazer em grupo - falei rindo - Talvez se eu jogasse um valor alto da bom
- Para de graça - falou e eu ri
- E eu não daria pra ser prostituta - falei negando com a cabeça - Tem que ser totalmente submissa e nem goza
- Ué, mas o trabalho delas é satisfazer - falou como se fosse óbvio
- Não sei como eles conseguem sentir prazer, a maioria finge que gosta e eles se preocupam com o próprio gozo - falei indignada
- Não é prazer e sim pra se aliviar, mas tem homem que não liga se a mulher está ou não gostando - falou enquanto saíamos
- Ainda bem que você não é assim - falei aliviada
- Eu sinto um puta prazer em dar prazer - confessou me olhando
- Por isso combinamos, porque eu amo dar prazer ao meu homem - falei sorrindo e beijei a bochecha dele
- Você nem é possessiva - falou debochado
- Pelo menos sou declarada - falei dando de ombros - Ou tá achando que eu esqueci dos ciúmes com o seu sobrinho?
- É diferente - falou e eu ri
- Muito diferente - falei revirando os olhos
Finalmente chegou meu dia de voltar pra faculdade, não aguentava mais ficar atoa em casa. O professor é tão bom que de cara passou logo um trabalho em dupla, o pessoal começou a escolher as duplas e senti me cutucarem.
- Ei, vamos fazer juntas - um menino falou e de cara percebi que era gay. Chega ser engraçado, eu chamo gay e sempre me dou bem com eles
- Vamos - falei sorrindo - Me chamo Brenda e você?
- Eduardo mas pode me chamar de Dudu - falou sorrindo - E aliás eu adorei seus cabelos
- Originais de fábrica - falei rindo e percebemos que a aula acabou
- Viado, você é linda - falou olhando pro meu corpo - Quero andar com você porque aí os boys que você não quiser eu pego
- Então vai pegar todos porque eu tenho namorado - falei e ele bateu palma animado
- Adorei - falou rindo - Só tenta andar menos bonita pra não me ofuscar
- Ih, impossível porque beleza aqui é lixo - falei e ele bateu no meu braço
- Olha a palhaçada, ridícula - falou rindo
- Tem compromisso? Por que se não podemos fazer o trabalho agora - sugeri e ele concordou
- Vamos nos livrar disso - falou e saímos
Fomos pra minha casa e minha avó adorou ele, acabamos o trabalho no inicio da noite e nos divertimos muito. Levei ele até a porta e quando estava quase entrando o Nandinho surgiu de algum lugar.
- Muito bonito pra você - falou cruzando os braços
- O que? - perguntei sem entender
- Andando com essa bichinha pão com ovo - falou como se fosse óbvio
- Qual o problema com o Dudu? - perguntei tentando entender
- Já chama pelo apelido? - perguntou em deboche - Daqui a pouco abandona a gente
- Você tá com ciúmes? - perguntei segurando a risada
- Claro que não, piranha - falou rápido
- Claro que está - afirmei
- Tô mesmo, a única bicha da sua vida e da Mayara tem que ser eu - confessou
- Sem motivos pra isso, piranha - abracei ele e sorri - Dorme aqui hoje
- Com muito doce? - perguntou me soltando
- Com muito doce - falei sorrindo
- Então aceito - falou entrando comigo
Eduardo Lisboa Neves, 23 anos, estudante de Psicologia.
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