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Mew

-Boo porque você não tem tatuagem? -Gulf pergunta enquanto troco de roupa.

-Eu não quis fazer. -Respondo.

-Mas nos filmes eu vi que todos os mafiosos tem tatuagem, um monte, pelo corpo. -Ele explica.

-Mas nos filmes é diferente como eu não quis fazer outras pessoas podem obrigar os "companheiros" a ter tatuagens. -Explico melhor.

-Ah entendi. -Ele concordo com a cabeça várias vezes.

-Quer que eu faça tatuagens? -Pergunto rindo.

-Quero. -Me surpreendi com a resposta.

-Se eu achar um bom tatuador e umas tatuagens legais eu faço. -Ele sorri.

-Eu estava brincando mas acharia legal umas tatuagens. -Sorrio.

-Ok ok. -Beijo ele.

Mew

Termino de me arrumar.

-Honey? -Chamo.

-Oi. -Gulf chega perto.

-Eu te amo. -Falo.

-Aww eu também. -Ele me abraça e me beija.

-Agora vou indo. -Ele concorda.

Saio e vou para um galpão onde tem armas e maia algumas coisas.

-Senhor está faltando uma caixa. -Sint me avisa.

-Uma? do que é? eu pedi para olharem antes de trazer. -Falo indo até ele.

-De armas, eu também pedi para olharem mas não está aqui. -Ele explica.

-Pode ir lá ver eu fico aqui. -Ele concorda e sai.

O cheiro da droga é forte isso me incomoda.

-Meu priminho cresceu. -Ouço a voz de quem eu mais odeio.

-Carl? -Pergunto olhando envolta.

-Aww ainda lembra de mim? -Ele ri.

-Onde você está? -Pego minha arma.

-Aqui. -Olho para onde a voz vem.

-Onde? -Pergunto mais irritado.

-Aqui. -Vejo ele.

A imagem dele está borrada por causa dos meus olhos com lágrimas que derramam, meu corpo treme e eu sinto o medo me invadir.

-Esta chorando porque? da última vez que te vi chorando estávamos em uma... situação... um tanto... -Nao deixo ele terminar.

-O que você tá fazendo aqui? -Pergunto.

-Voce está tremendo demais sabia? está com medo de mim? não precisa o priminho aqui vai cuidar de você. -Ele ri.

-Voce deveria estar morto, morto, morto. -Vou pra cima dele.

Começo enforcar ele mas só vejo o sorriso dele, esse sorriso me trás memórias ruins.

-Senhor para. -Alguem me puxa.

Vejo um dos meus ajudantes no chão tossindo.

-Ta tudo bem? ele fez alguma coisa? -Sint pergunta.

-Ele... ele estava aqui. -Falo meio perturbado.

-Ele quem senhor? -Limpo minhas lágrimas e levanto.

-Ninguém, quando terminar levem tudo e dessa vez em uma estrada longe de polícias. -Saio dali.

Casamento arranjadoOnde histórias criam vida. Descubra agora