Fui obrigado a casar com o chefe da máfia, um dos maiores de toda Tailândia e também do mundo. Tudo por causa do meu pai que concedeu minha mão a ele (Mew) quando eu nem era nascido e também por causa de dinheiro. Agora sou obrigado a viver com ele...
Mais um ano se passou, meus bebês estão crescendo tão rápido mas estou feliz em ver eles assim alegres e muito saudáveis. Eu e Gulf estamos mais próximos e também ficando mais em casa, Lian e Sint estão ajudando muito nisso já que são nosso braço direito e agora o esquerdo também.
-Qual cor é essa? -Pergunto a Nara.
-Amalelo. -Ela responde.
-E esse? -Pergunto.
-Vermeio. -Yuki responde.
-Os dois estão certos como falam tão bem? -Pergunto abraçando os dois.
-Eles são muito inteligentes. -Gulf fala trazendo lanches para os dois.
-Sim são... é incrível ver eles assim. -Sorrio.
-É realmente incrível. -Gulf deixa na mesinha. -Agora os dois vão comer, não quiseram almoçar, pelo menos não vão ficar com fome. -Gulf fala.
Os dois sentam e começam a comer. Mesmo sendo muito espertos ainda são crianças que fazem birra quando não querem comer ou não ganham o que querem, são crianças é isso que fazem.
18:34 - Gulf
-Yuki coloca isso na casinha. -Falo.
Yuki me olha mas não faz nada.
-Amor eu estou pedindo ok? é só colocar os brinquedos ali dentro e pronto. -Me agacho.
-Eu quero brincar mais. -Ele fala. -Com você e o papai. -Ele contínua.
-Mas já está na hora de guardar os brinquedos, Nara está no banho agora e depois é você. -Falo calmo.
-Ok. -Ele guarda os brinquedos.
Ele segura minha mão e eu o levo para tomar banho, a babá faz mamadeira para os dois e eles ficam no nosso quarto assistindo tv.
-É uma boa quantia certo? -Um policial fala.
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(o dinheiro que ele está falando)
-Porque trouxe isso aqui? -Pergunto. -Sabe que nem eu nem o Mew aceitamos isso. -Falo.
-Talvez... mas estão perdendo muito dinheiro. -Dou risada.
-Isso não é nada perto do que temos... e é melhor não falar nada disso se não... vão saber dos vários subornos e roubos que você fez. -Ameaço.
-Nao faria isso. -Ele fica com medo.
-Ah eu faço, você vem na minha casa, entra e ainda quer que eu seja bonzinho com você... aww que dó. -Falo com falada inocência.
-Ok então. -Ele pega o dinheiro. -Todos vão saber disso. -Ele sai.
Olho para um dos meus ajudantes e ele vai atrás do policial, amanhã ele vai estar no jornal como desaparecido e depois como encontrado o corpo. Odeio que venham aqui em casa me preocupo com os gêmeos e com a segurança de todos aqui.
