Capítulo13

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S/n: Oh merda... – murmurou se afastando de Gojo

Itadori: Eu ia perguntar quando a gente ia... começar o... treino – adentrou o cômodo em passos lentos – Eu tô atrapalhando alguma coisa?

Satoru: Na verda...

S/n: Não! – interrompeu

Satoru: Eu vim chamar a S/n para acompanhar vocês nessa missão! Tem uma maldição em im hospital aqui perto. É uma maldição de nível especial, vocês vão precisar de toda ajuida. E essa garota aqui – passou o braço por seus ombros – A bicha é braba! – sorriu largo

Itadori: Eu achei que pra maldições desse nível só o senhor poderia...

Satoru: Eu vou ter que fazer uma viagem, e acho que vocês são muito capazes de cuidar disso!

19:02Pm - Hospital

Um carinha de óculos engraçado trouxe a gente aqui. Tinha uma mulher na porta desesperada por causa de um tal Tadashi. Coitada! Não estou sentindo vida nesse lugar, se ele estava ali, já está mais do que morto!

Assim que entramos no prédio uma espécie de cortina, que mais parecia uma redoma foi colocada para nos cobrir do mundo exterior

Megumi: Cão divino! – um lobo branco apareceu – Ele vai nos avisar se a maldição se aproximar! Vamos!

Assim que entramos demos de cara com uma expansão de domínio. E bem mixuruca!

Megumi: A porta! – todos olham para trás mas é como se a porta nunca tivesse existido

Itadori: A porta sumiu?!

Nobara: Mas a gente acabou de entrar por ali! – desesperou-se

Nobara e Itadori: Ih sujou! E aí Fushiguro?! – falaram em uníssono

S/n: Devemos nos acalmar e não abaixar a guarda! – disse tranquila

Megumi: Ela tem razão! Fiquem calmos vocês! Meu cão consegue farejar a saída!

Corremos por dentro do lugar, demos de cara com um corpo dilacerado, estava sem braços e sem a parte da cintura pra baixo, e haviam um crânio e coluna vertebral do lado.(nada mal, mas faltou estilo!) Itadori leu a etiqueta, o nome do cara era Tadashi. O filho daquela mulher. Itadori queria sair com o corpo dele, Megumi queria continuar e achar os outros 4 corpos que haviam aqui, isso iniciou uma discussão entre os dois

Nobara: Isso não é hora de ficarem brigando! – De repente o chão se abriu numa espécie de portal e ela cai silenciosamente

S/n: Nobara! – mostrou pânico na voz

Megumi: S/n, embaixo de você! – o chão ao seu redor também forma o mesmo portal e você cai

S/n: Alô! – cantarolou Alguém aqui? – avançava em passos cautelosos – Nobara?

Minha voz ecoou, ela não estava aqui. Porém de repente surgiram algumas figuras bizarras com olhos e bocas enormes vindo me atacar

S/n: Vocês são tão feios! – riu esperando o ataque, mas as criaturas se desintegravam à medida em que se aproximavam dela

Isso é uma maldição de nível especial?

S/n: Acho que vou deixar vocês me baterem um pouco!
Enquanto isso, Fushiguro e Itadori encontravam-se imóveis diante da maldição humanoide diante deles. Ao disparar um primeiro golpe, o de cabelos rosados perde a mão. E alerta para que Megumi encontre as garotas e assim quue estiverem seguros mandem um sinal para que ele possa trocar com o Sukuna e acabar com a maldição. Megumi hesita por um breve instante, mas segue o plano do amigo.

S/n agora estava sentada no chão, todas as criaturas viraram pó, estava com alguns arranhões que deixou seus inimigos fazerem propositalmente. Mas seus braços logo lhe chamaram a atenção, quando algumas marcas começaram a surgir

S/n: Ninguém merece! – revirou os olhos e desapareceu dali.

Ora ora se não são meus amiguinhos!

Observou Fushiguro salvar Nobara, ela reduziu seu poder, quase que mesclando sua energia amaldiçoada com a do feto, e nenhum deles nota a sua presença.

Que inveja de você Kugisaki! Mas agora vamos ver o showzinho do papai!

S/n com certeza havia herdado toda a personalidade sarcástica e debochada do pai, assistiu como a um filme a luta de Sukuna contra aquela maldição.

Sukuna: Já pode voltar garoto! – disse ao terminar de matar a maldição, nem ele percebeu que ela estava ali – Na boa, se vai trocar troca logo! – sem resposta – Garoto? – Abriu um sorriso macabro

S/n: Bravo! – aplaudiu e assobiou aterrizando suavemente atrás dele – Qual o próximo ato? – riu

Sukuna: Matar os outros dois! Vou ser rápido com o moleque. Mas a garota é presunçosa... vou me divertir com ela! – sorriu e você revira os olhos

S/n: Que nojo! – vira de costas e coloca as mãos atrás da cabeça enquanto sai do lugar

Sukuna: Onde pensa que vai?

S/n: Eu? Bom... sou uma aluna da escola técnica de jujutsu que veio em missão! preciso dar as caras!

Sukuna: Eu falei para ficar longe do Gojo, S/n... Não estrague tudo!

S/n: Eu sei me cuidar! – desapareceu diante dos olhos dele

Sukuna: Pirralha mimada!

A filha do demônio - Gojo Satoru Onde histórias criam vida. Descubra agora