Capítulo 41

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Usando seu disfarce, S/n voltou ao covil de Mahito, porém ao perceber que o único som naquele lugar todo eram seus passos, certa desconfiança surgiu.

Mahito: Ainda bem que você voltou! – A maldição disse com empolgação – Já estava na hora – Ele arrastava duas pessoasc, que imploravam por suas vidas – Achei que ia querer um lanche, deixei dois humanos especialmente pra você! – Sorriu – Não sabia sua preferência, então temos um homem jovem e uma mulher de meia-idade!

Ela viu uma das criações de Mahito se aproximar pela esqueda,depois outra pela direita, depois mais uma, e quando se deu conta, havia um exército daquelas criaturas, eram incontáveis pessoas que foram feitas escravas por ele.

Ela imediatamente se horrorizou por aquilo, certamente era muito mais do que 100 pessoas amaldiçoadas. Mas apesar de sentir um ódio imenso da maldição de cabelos azul cinzentos, não podia demonstrar qualquer lamento.

S/n: Fascinante. Nojento, mas fascinante – Deu um sorriso ladino com uma expressão maquiavélica

Mahito: Eu adoro as suas reações – Riu – Geto disse que se a mantivermos alimentada isso pode te deixar mais tempo no controle – Olhou para as duas pessoas – Primeiro as damas – Jogou a mulher para frente

S/n: Estou mais interessada em saber onde estão os outros.

Mahito: É, você é bem afobada... Papai Sukuna também é assim?

S/n: Você não faz ideia – Revirou os olhos – Sabe, eu prefiro algo mais desafiador – Referiu-se as pessoas que Mahito havia deixado para ela – Podem ir embora, a saída é por ali – Apontou.

Os dois humanos entreolham-se e sem pensar mais vezes correm gritando

Mahito: Ah, qual é! Eu deixei os mais bonitos pra você! – Cruzou os braços com indignação

S/n: Eu sei – Sorriu largo – Hora da caça! – Desapareceu diante dos olhos dele

Jogo: Ela é bem excêntrica

Mahito: Acho que Hanami se enganou. Ela não está fingindo.

Jogo: Vamos esperar para ver. E falando em Hanami, cadê ela?

Mahito: Eu sei lá – Deu de ombros

Em instantes S/n retorna com duas cabeças em mãos, as cabeças das pessoas que Mahito havia deixado.

Mahito: Ainda acha que ela finge? – sussurrou – Vamos brincar de arremessar com isso? – Disse em voz alta animado

S/n: Fique a vontade - Jogou as duas cabeças para ele

– O que realmente aconteceu –


S/n encontrou os dois correndo, os teletransportou para centro da cidade de Tóquio que não estava tão movimentado como de costume, e usou de um encantamento de ilusão para criar uma réplica de suas cabeças.

Hanami: Eu sabia que algo estava errado – a maldição fez um galho envolver as pernas de S/n, limitando seus movimentos

S/n: Isso pode ser muito fácil Hanami, não quero dificultar as coisas... – Expeliu sangue pela boca, hanami sugava sua energia.

Hanami: Tem razão, isso pode ser muito fácil. Vou matá-la por traição! – Desferiu o próximo golpe, mas percebeu que não havia nada na direção em que disparou

S/n: Eu disse que não queria dificiltar as coisas, Hanami – A voz soou atrás da maldição, que surpreendeu-se pela velocidade da feiticeira.

A filha do demônio - Gojo Satoru Onde histórias criam vida. Descubra agora