Capítulo 15

5.1K 550 131
                                    

Nos capítulos anteriores...

S/n: Eu quero deixar de ser metade maldição! – Mentiu – Quero ser totalmente humana.

As expressões fechadas sumiram do rosto de Gojo.

Satoru: Isso é sério? – perguntou

S/n: Se não fosse eu teria te matado quando tirei sua magia ontem!

//                          //                         //

Sukuna: Não me diga que se encantou pelo garoto! – riu – Você é mesmo uma desgraça! – Usou de mais poder para derrubá-la – Suas últimas palavras, filhinha? – agora a estrangulava, e fez questão de dizer a última palavra em alto e bom som

Megumi: Filhinha? – chocou-se

//                          //                         //

Megumi: Quero me juntar a você!

S/n: Como é?!

Antes que qualquer outra coisa acontecesse, a mulher é nocauteada de forma sorrateira.

//                          //                         //

Anônimo: Impressionante que já tenha acordado! – Ela procurou a voz, suas vistas embaçadas não lhe davam uma visão clara do homem ali. Mas era possível notar que era alto e tinha cabelos claros

S/n: Acho que pulamos as apresentações! – disse com a voz falha

Nanami: Eu sou Kento Nanami. Seu atual pior pesadelo, princesa das maldições!

//                          //                         //

10:23Am - Em algum lugar ultra-secreto

S/n: Uhh que medo! – debochou e riu, o vazio do lugar fazia seus sons ecoarem – Se eu ao menos tivesse enxergando direito seria excelente! Que tal acabar com esse encantamento meia-boca?

Nanami: Se é um encantamento meia-boca por que não se livra dele sozinha?

S/n: Hehe... Me pegou... – ofegava – Mas também não está fácil aqui, olhe para mim! Não tem pena de fazer isso com uma garota? Que insensível você é! – fez bico

Nanami: Eu vou te fazer perguntas. E você vai responder todas elas!

S/n: Correção, eu vou te contar o que eu quiser que você saiba!

Nanami: Melhor não fazer joguinhos comigo, garota! Não sou bonzinho como o Satoru

S/n: Gostei de você!

Nanami: Está dizendo ao seu carcereiro que gosta dele?

S/n: Digamos que eu tenho uma queda por caras maus...

Nanami: Não sou um cara mal. Você é a vilã dessa história, maldição! – diz rudemente

S/n: Mais um desses caras? – resmunga com reprovação

O encantamento que embaçava a visão de S/n foi desfeito e ela finalmente viu o rosto de seu carcereiro

S/n: Pelo menos é bonito! – deu de ombros

Nanami: Apenas fale quando eu mandar! – ordenou

S/n: Olha que homens autoritários geralmente não têm muito pra mostrar... Ei, onde você vai?

Nanami então pega uma cadeira e se senta de frente para a meio maldição, pegou um caderninho e uma caneta e por fim sentou-se e cruzou as pernas mantendo as expressões neutras

Não sinto a energia amaldiçoada do Sukuna, mas eu ainda estou viva, o que significa que ele também está. É só uma questão de tempo... Esse cara não é forte como Satoru, mas não posso bobear, ele é esperto.

Nanami: Qual seu verdadeiro nome?

S/n: Meu nome de nascimento é Ryomen Saika, mas S/n é mais legal!

Nanami: Quando foi que você despertou?

S/n: No instante em que Sukuna despertou

Nanami: Como é possível que você seja uma maldição e humana ao mesmo tempo? Qual sua origem?

S/n: Isso é mesmo necessário? É meio íntimo, não acha? – riu

Nanami: Não me faça perder a paciência!

S/n: Ou você vai fazer o quê? – sorriu ladina mas logo riso se desmancha – Tsc! Se quer tanto saber, pergunte pra ele!

Nanami: Eu acho que seu pai não te educou corretamente... – O homem fechou o caderninho e se levantou andando em passos lentos até a mulher – Vou ter que disciplinar você?

S/n: Fique à vontade! – riu

Nanami: Certo...– Usou um encantamento que fez S/n gritar de dor – Não pense que pode conseguir algo de mim, pequeno demônio!

Satoru: Nanami! – o albino entra festejando – Era você mesmo quem eu queria ver!

Nanami: Saia! – ordenou de forma grosseira

Satoru: Ei, isso me magoa! – Ofendeu-se – Eu até fiz isso pra você! – Abriu uma cartinha com um coração enorme desenhado e no meio escrito "eu amo o Nanami, mesmo ele sendo um cuzão de vez em quando"

Nanami: Você é desprezível! Se não for me ajudar, vá embora!

Satoru: Dessa vez tenho que ficar, são ordens! – Sentou-se no chão – Pode prosseguir

Nanami: Voltando ao que nos interessa, nos conte sua origem, e se mentir, esses selos que te prendem vão apertar cada vez mais!

S/n: Que seja – revirou os olhos

Roi🌚

Sla, o cap tava pronto...

A filha do demônio - Gojo Satoru Onde histórias criam vida. Descubra agora