A filha do demônio - Gojo Satoru

capítulo 4

Satoru: Espera...– Se afastou parando o beijo – Isso... foi muito bom mas, por quê?

S/n: Não posso beijar um cara bonito? Ah... É por que você é meu professor?– sorriu

Satoru: Teoricamente você ainda não é minha aluna... – sussurrava enquanto descia o rosto para distribuir beijos pelo seu pescoço

Você passa os braços sobre o ombro do maior e uma das suas mãos toca sua nuca o puxando para dar mais intensidade aos beijos delicados dele. Gojo não hesitou em momento algum, as mãos bobas vagaram descaradamente por seu corpo, te acariciando e vez ou outra apertando forte

Satoru: Mas que droga, você é gostosa pra caralho!– Você arfou quando assim que ele colou seus corpos e você sentiu o volume nas calças dele, que riu enquanto as mãos apalpavam seus seios por baixo da blusa te fazendo soltar um gemido baixo

Você tomou a iniciativa e o beijou novamente, dessa vez sendo bem atrevida e descendo a mão sobre o abdômen bem definido do albino e direcionando-a para suas calças

Satoru: Melhor parar por aqui, gatinha! – afastou-se te deixando confusa

Agora que estava ficando interessante?

Você encarou os olhos vendados do homem que sorria.

Satoru: Sabe... eu achei um pouco suspeito sua aparição repentina, pensei que estava infiltrada, mas agora confimo que foi uma coincidência e que você só ficou caidinha por mim! – Sorriu – Bem-vinda ao colégio jujutsu, gracinha!

S/n: Mas e quanto a nós e o que acabou de...

Satoru: Se quiser pode fingir que esse beijo nunca aconteceu, o que é melhor. Não quero que sua reputação nesse colégio seja ruim

S/n: Minha reputação? Você é o professor!

Satoru: Bem eu vou indo, tenha uma boa noite! – sorriu e saiu

Esse imbecil realmente me deixou sozinha no topo de um prédio? Francamente! Bom, ao menos através do contato eu consegui ter a percepção de quanto poder ele tem. Não vai ser tão fácil acabar com ele em um combate.

Voltei ao dormitório, meu novo quarto não era nada mal. Era ao lado do de Nobara, a garota barulhenta. Porém estava um calor no infernal naquele quarto, decidi conhecer o terreno.

Itadori: Sem sono? – Ele aparece não sei de onde

S/n: Que susto garoto! – repreendo – Bem, sim. Estou muito... impressionada para dormir! – sorriu

Itadori: Sei como é... Também foi de uma noite pro dia que isso aconteceu comigo. Acho nós vamos nos dar bem! – Sorriu

S/n: Escuta Yuji...

Itadori: Hum? – Virou-se para ela

S/n: Akkai! – pronunciou olhando nos olhos dele que cambaleou desacordando.

O garoto não caiu, era possível ver as marcas pretas aparecendo lentamente no corpo dele que logo se reergueu revelando que quem estava ali não era mais o Itadori.

Assim que seus olhos se cruzam, Sukuna ergue você, apertando forte seu pescoço, que em reflexo agarra o antebraço dele e logo abre um sorriso

S/n: E aí, pai! – ele abre um sorriso medonho te põe novamente no chão

Sukuna: Você demorou... E ainda está fraca! Não estou sentindo sua energia amaldiçoada!

S/n: Com você não é diferente! E eu preciso manter assim para não chamar a atenção. Aquele cara já suspeitou, mas se descobriu algo não mencionou nada.

Sukuna: Quando eu recuperar todo o meu poder...

S/n: Sem discursinhos dramáticos, pai! O Akkai não vai durar muito tempo!

Akkai é um feitiço que eu criei, ele pode despertar temporariamente um espírito que esteja em algum receptáculo, sendo ele humano ou não. Como ainda estou fraca, não vai durar mais de 5 minutos. E quando Yuji voltar, vai ser como se nem tivesse saído, ele não vai se lembrar de nada.

Sukuna: Fique entre eles, descubra tudo o que conseguir e mate um por um. E aquele cara do clã Gojo... Fique longe dele!

Medo do passado se repetir?

S/n: Farei isso. Agora se não se importa... Bye Bye! – Fez Sukuna adormecer novamente

Sukuna:EU NÃO...

Itadori pisca os olhos um pouco confuso

S/n: O que acha? Itadori? – continuou uma conversa que só existia em sua cabeça

Itadori: O que eu acho de quê? Desculpa, eu viajei na maionese...

S/n: De treinarmos juntos, bobinho!

Itadori: É uma ótima ideia! – sorriu