Imagine com Arthur Keth
Sou uma caçadora de seres sobrenaturais, faço isso quase minha vida toda. Estava lidando com os Winchester's, quando conheci Arthur Ketch, a princípio o meu grande inimigo.
- Olha, você tem a sua forma de trabalhar, e eu a minha. Se não gosta, se retire mas não se meta.
Digo irritada, logo após ele matar uma garota que poderia ter uma vida saudável mesmo tendo sido transformada em lobisomen, ela foi vítima e o culpado já havia sido morto, porém só agora ele falou o que fez.
- Vocês caçadores americanos tem essa mania de deixar a bagunça por ai. Eu só estava limpando essa bagunça.
- Não estava não. Você matou uma inocente, que poderia ter tido uma chance. Você não tem compaixão, deve ser por isso que vive sozinho e amargurado.
Digo com raiva e vejo ele ficar surpreso com o que falei.
- Pode até ser... mas nunca tive mais problemas depois.
Ele diz orgulhoso e se retira. E eu fico lá no quarto de hotel 3 estrelas, sozinha, respirando fundo para não quebrar algo.
- Cretino.
Digo e sou surpreendida com uma ligação dos Winchester's.
- Hey S/N! Como está ?
Diz Sam com todo o seu bom humor.
- Oi! Bem... a caçada foi terminada antes do esperado. Eu odeio ele. Almofadinha arrogante.
- Concordo plenamente. Se ele pisar na bola dê um tiro no meio da testa dele. O que ele fez agora?
Diz Dean com raiva e rio dele, éramos parecidos. Enquanto conversava, eu arrumava minhas roupas na mala.
- Ele matou uma vítima que foi transformada em lobisomem. Ela poderia ter tido oportunidades e ser uma boa pessoa. Ele tomou uma atitude impulsiva e sem mim. E saiu não sei pra onde.
Com minha raiva subindo com cada palavra fecho minha mala e passo para a outra com minhas armas. Recebi alguns conselhos deles e mais uma caçada me encontrava apartir dali. Saio com a promessa de nunca mais trabalhar com os homens britânicos de letras.
2 meses depois
- Só estou dizendo que eles não são confiáveis... isso já aconteceu antes e pode acontecer novamente.
Digo para os Irmãos teimosos, que insistem em acreditar em Arthur Ketch.
- Vamos ficar de olho nele. Meteu o louco e nós metemos o pente nele.
Dean diz e Sam concorda.
- Ok. Mas vocês que cuidem dele. Eu não vou ser babá de ninguém.
Digo pegando minhas armas e verificando as balas. Iríamos para o mundo apocalipse, onde vamos pegar a Mary e o Jack. Dean passa primeiro pela fenda e logo após eu e Ketch.
- Olha, sei que errei e hoje eu sei disso. Me desculpe. Mas foi a maneira que fui ensinado. Se não obedecesse as regras eu seria morto.
Ele diz e sinto a verdade em suas palavras.
- Uhm... mas isso não muda o que fez.
Digo ainda desconfiada, para não me mostrar uma molenga.
- Eu sei. Mas o pior de tudo foi ter te feito mal. Eu não concordei com eles sobre te raptar. Não foi atoa que te ajudei a sair de lá o mais rápido possível. Eu sei como eles podem ser cruéis.
Olho ao redor, cheio de neve, num lugar deserto com árvores secas.
- E porque essa necessidade de pedir desculpas? Não é do seu feitio.
Digo desconfiada ainda olhando a paisagem e vejo ele se engasgar tentando falar.
- Bem, eu.... eu... me preocupo agora... com as pessoas... com você... e sei que você não merecia isso e boa parte do que aconteceu foi culpa minha... eu sinto coisas que nunca senti antes.
A vontade de sorrir era grande mas não o fiz, eu sentia o mesmo desde o dia que ele me ajudara a fugir da cela onde eu era torturada. Ele me levou para uma casa abandonada e cuidou de mim, ligou para os Winchester, que só chegaram dois dias depois. Eu vi um lado dele que nem imaginava que tinha, embora eu estivesse sim desconfiada no começo.
- Quem diria que Arthur Ketch tem sentimentos, não é?
Digo em tom de deboche e aumento o passo. Nós tínhamos um objetivo ali.
Um ano depois
- Isso não vale. Você ta praticamente roubando.
Digo indignada. Meu namorado com muitas cartas a menos que eu, sorrio para mim.
- Não é trapaça. É saber jogar, minha querida.
Ele era convencido. E ela não gostava de nada disso.
- Ketch, é óbvio que você ta roubando. Mostra as mangas então!
Digo irritadiça e me levantando da cadeira, para mexer em suas luvas, mesmo com seus protestos e tentativas de não me deixar mexer nas mangas, lá foi ela, consegui mexer e tirar duas cartas em cada manga.
- Eu te odeio por isso.
- Você me ama por muitas coisas baby, menos por isso.
Ele diz sorrindo e larga as cartas, logo me dando um beijo e dando a volta na mesa para me pegar no colo.
- Eu te amo seu homem britânico almofadinha.
- Eu te amo caçadora marrenta.
Sorri com isso, a felicidade veio de onde menos imaginei.
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